Fanfic: SOFIA

Sofia estava feliz e ao mesmo tempo em choque. Kane tinha ido até o
seu apartamento e armado a maior armação para tentar assusta-la. Etiene
tinha ficado em choque e fora suja de sangue, para parecer ferida. Ele
tinha feito tudo perfeitamente, mas não contou com o problema e o homem
da casa. O cachorro Malbec já tinha salvado Sofia do perigo 2 vezes e
sempre tinha uma solução e coragem para enfrentar o perigo.

Sofia se deitou ao chão, depois que os médicos passaram e Malbec
veio ao seu colo para consola-la. Ela fez carinho nele e não mudou sua
expressãod e pavor. Tinha prendido Kane, mas tinha esquecido de ligar
para a policia. Aquilo tudo a tinha deixado cansada.

Ela enfim caiu no sono. Estava cançada demais. Quando ela se
deitou, seus olhos foram se fechando lentamente, e Malbec se deitou ao
lado dela, dormindo lentamente tambem.

Já no prédio explodido, o clima de tensão é grande. Andreia está
tendo um grande trabalho e tinha mobilizado todos os moradores dos
prédios que arrodeavam para tentar achar corpos de vitimas. A unica
coisa que ela tinha achado fora restos de moveis e de televisões. O
ultimo andar fora o menos danificado, pois caiu em cima de todos os
outros, e moveis e eletrodomesticos foram salvos. Nenhum sobrevivente
tinha sido encontrado, apenas partes de roupas.

Andreia - Sargento, não existe a possibilidade de se chamar mais pessoal para ajudar na busca?

Sargento - Delegada, hoje é Feriado de Nossa Senhora Aparecida. O
prédio explodiu e achamos corpos fora do prédio, que foram lançados na
explosão. Alguma coisa aconteceu com esses corpos, e vamos acha-los.

Andreia ouviu seu nome sendo chamado de longe. Um grito desesperado.

Andreia - Alguem me chamou?

João, um homem de 40 anos balança os braços e diz que ouviu uma
pessoa pedindo socorro debaixo dos escombros. Era uma mulher, de uns 50
anos.

Andreia - Carla!

João - Delegada, achei uma pessoa!

Andreia levantou os braços e uma multidão de policiais veio ao encontro da pedra que estava encima da pessoa.

Andreia - Carla?

Carla - É o meu nome. Quem é você?

Andreia - Meu nome é Andreia, eu sou Madastra de Sofia. Ela está muito preocupada com você.

Carla - Minha filha! Ela está ai?

Andreia - Eu a mandei para casa. Eu peço que você tenha paciencia
agora, nesse momento, podemos demorar algumas horas para tirar você
dai.

Carla - Tudo bem, mas me tirem logo, não estou sentindo minhas pernas.

Outras pessoas chamavam e gritavam de debaixo dos escombros. Andreia começou a dividir o seu pessoal pelos escombros.

Andreia - Vamos! Temos que tirar todos dai até a Madrugada de hoje.

Todos tinham se mobilizado para ajudar. 3 pessoas já tinham sido retiradas dos escombros. Eles estavam sendo achados.

Carla tinha acabado de ser retirada e a primeira coisa que pediu
foi um coebertor, eram 3 da manhã, ela estava cansada e precisava
encontrar sua filha. Ela sabia e tinha certeza que tudo aquilo era culpa
de Kane. Ela se deitou em uma das macas em direção ao hospital para
fazer uma radiografia em suas pernas, que tinham sido, provavelmente,
quebradas. Ela caiu no sono. Começou a sonhar com a hora da explosão.

Carla tinha acabado de jogar Kane para debaixo do prédio. Ele estava lá em baixo, pensando em alguma coisa.

Ela foi até a janela e viu Kane entrando debaixo do prédio, ele era suspeito.

Carla - O que aquele marginal estava fazendo denovo no prédio?

Carla enfim parou de suspeitar e entrou de novo em seu
apartamento. Aquelas duas conversas tinham sido desgastantes. Ela estava
nervosa demais.

Ela foi até a cozinha em busca de outro drinque, o seu e o de
Sofia já tinham sido bebidos por ela. Carla começou a se servir quando
um barulho estrondoso foi ouvido de dentro do elevador. Ela foi checar o
que era. O elevador tinha caido, sabia que Kane tinha alguma coisa a
ver com isso. Ela trancou a porta e voltou a cozinha.

Ouviu otra explosão forte e estrondosa, dessa vez vinda de
baixo, do posso do elevador. A explosão empurrou Sofia na parede. Ela
viu as paredes raxando e tremendo. Quando elas pararam de tremer, outra
grande explosão tremeu todas as paredes. Nesse tempo, Carla entrou
debaixo da mesa. A bomba explodiu. Todas as paredes foram empurradas
entre si. Sofia ficou debaixo da mesa, protegida, a bomba tinha sugado
todas as paredes, O prédio começou a cair, tudo numa fração de segundo. A
mesa quebrou e as paredes viraram pó, Carla estava presa no apartamento
que começou a sucumbir, quando a bomba empurrou tudo para fora. 

Carla Acordou no hospital, emcima de uma mesa de cirurgia. Estava vendo tudo turvo.

Dr. Salvatore - Carla, iremos dopá-la.

Dr Salvatore deu uma pequena injeção e Carla voltou a dormir, dessa vez com um sonho bem pior.