Fanfic: SOFIA

Carla e Kane estão parados dentro do subconsciente de Carla. A imagem
que se forma dentro do cerebro é a da presidencia da empresa de
Claudio. Porque Carla ainda forma essa imagem em seu subconsciente? Isso
é o que Kane queria saber, sua obssessão por Carla era muito maior do
que matar Sofia.

Kane - Carla, você está separada de Claudio há vários anos, por
que diabos a sala dele está no seu subconsciente. Talvez uma emoção
muito forte, uma tristeza muito grande, talvez....

Carla - Eu, eu não posso te contar nada! N... Não!

O cerebro de Carla estava confuso. Ela dormia e acordava,
Kane estava tentando conturbar o seu cerebro para ela não ter controle
sobre ele. Se ela acordasse, ele conseguiria controla-la, e era
exatamente isso que ele queria fazer.

Carla acordou. Estava deitada, completamente entubada numa cama
de hospital. Agora, Kane tinha controle sobre seu cerebro, e ela iria
contar tudo pra ele. Tudo mesmo. O que a moveu para o termino com
Claudio, e o porque de Sofia ter um sopro no coração que pode matá-la.

Carla, com voz fraca - ENFERMEEIRA!!!

Ninguem a escutava. Ela teria de dormir denovo. Apenas conseguiria se controlar se dormisse.

Kane já tinha tomado o controle. Carla estava em um estado de
controle emocional enorme. Kane podia arrancar dela o que quissesse.

Kane - Carla, o que me diz sobre Sofia?

Carla - Kane, kane... O que posso dizer, ela é minha filha, a pessoa mais importante para mim.

No seu subconsciente, Carla parecia outra pessoa. Originalmente,
Carla sempre foi uma mulher extremamente sedutora, amavel... Mas,
atualmente, tem se mostrado conturbada, confusa. Kane conhecia seu lado
sedutor, demais para o meu gosto.

Kane - Mentira!

Carla - É a mais pura verdade, acredite... Mas, você se lembra, Kane? Ou melhor, Ricardo Kane...

Kane se sentiu excitado vendo aquela cena, adorava quando ela o
chava de Ricardo Kane. Lembrou-se de todas as aventuras extremamente
intensas que eles tiveram em tempos passados. Se excitou cada vez mais,
tornando-se visivel sua excitação. Seu objetivo ali tambem era se
divertir um pouco.

Carla - Ficou excitadinho com a minha presença, Kane?

Kane - Não posso esconder, não éh?

Carla - Posso te dar um presente deelicioooso antes de minha entrevista...

Kane só ascentiu com a cabeça. Queria muito aquilo. Não ficara na
presença de uma mulher havia muito tempo, e precisava botar a excitação
que tinha pra fora.

Carla foi se aproximando de Kane, extremamente excitante.
Abaixou-se, e começou a tirar a calça de Kane. Foi o melhor sexo oral
que Kane já tinha recebido em toda a sua vida. Estava extremamente
excitado com tudo aquilo, principalmente por ser com Carla.

Carla - Está gostoso?

Kane apenas balançou a cabeça, morrendo de tesão.

Carla estava desesperada na cama do hospital. Não conseguia
falar, não conseguia ver nada que estava acontecendo dentro de seu
cerebro. Tinha um mal pressentimento sobre aquilo. Não sabia como tudo
ia terminar.

Carla começou a pensar em como acabar com tudo aquilo, pensou em
Claudio, em Sofia, em todas as pessoas que morrerram. Fatalidades, e ela
era a grande responsavel por tudo isso, tudo tinha que voltar ao
normal, e ela era a unica que podia concertar.

Carla conseguiu se desentubar. Andou por seu quarto e avistou, um armário de remédios. O unico jeito de acabar com aquilo era...

Ela pegou um produto: POISONING PRODUCT, USE WITH PRECAUTION

Ela tinha que fazer, era o unico jeito de prender Kane para
sempre. Karla tinha conhecimentos secretos que Kane desejava, e que ela
não poderia revelar à ele. Se isso acontecece, o destino da cidade do
Rio de Janeiro estaria incerto, talvez do mundo.

Ela tinha que se matar. O que sabia sobre o subconsciente era
que, se uma pessoa entrasse, a unica forma de sair, era com a
autorização do cerebro, ou seja, se ela dormisse, ou morresse, Kane
estaria preso para sempre, em um lugar que só 3 pessoas no planeta
sabiam acessar do lado de fora.

Carla hesitou antes de tomar o remédio, mas era sua unica chance.
Ela hesitou antes de virar o copo, o cheiro nauseante do produto
penetrou no seu nariz (grande, aliás), e a deixou extremamente
relutante. Se ela contasse algum segredo para Kane, esse segredo
morreria com ela. Só que Carla não sabia o que estava acontecendo dentro
de seu subconsciente.

Ela virou o copo, e o gosto foi penetrando em sua garganta,
queimando a ponta de cada nervo. Parecia o gosto de Vodka que ela se
lembrava de sua adolescencia. A bebida esquentou seu estomago. Carla foi
perdendo a capacidade de respirar. Tudo foi ficando escuro. Ela
caminhou até a porta do quarto e cuspiu sangue, muito sangue. Tudo
acabou mal, e ela desmaiou, entrando em seu subconsciente novamente.