Fanfic: KEMANUSIAAN - O MUNDO NÃO ACABOU

Como ela podia duvidar de sua própria beleza, eu continuo achar que john exagera demais, ela é só uma menina que não teve infancia alguma por sinal, ve-la crescer desse jeito, num mundo destruido, é revoltante e não revelar a ela quem sou me doi todos os dias, pois conviver diariamente ao lado de quem você ama sem ela saber da sua existencia é doloroso demais.
Meu nome é Kodo Thurok, sou um transmorfo, e tenho 100 anos, sou da mesma raça de Luccerus mas nasci na terra  em uma época em que não se conhecia e existencia de seres como eu, nasci na década de 30, mas só descobri minha condição as 8 anos quando passeava com meus pais em um parque e enquanto admirava um lago e desejei que queria ser um peixe pra poder nadar naquela agua cristalina, no segundo seguinte era exatamente o que eu era, um peixe dentro d`gua. Meus pais explicaram minha condição, que eu poderia me transformar no animal que eu quizesse ou até  tomar a forma de outra pessoa, era só eu imaginar e me concentrar, com o tempo aprendi a controlar meu dom, mas tive que me esconder e nunca ficar no mesmo lugar depois que completei 20 anos, pois parei de envelhecer e perceibi que meus pais também não envelheciam, outro ponto de minha condição, eu poderia morrer, mas nunca de causar naturais.
 Conheci John quando estava na faculdade em oxford, Londres, em 1990, John estava fazendo mestrado de quimica e eu estava fazendo curso de música, jah havia perdido as contas de quantos cursos eu havia feito durante os anos, eu não podia chamar a atenção para mim, não tinha namoradas e passava a maior parte do tempo sozinho, não era o tipo de homem que não seria um bom partido, de fato eu sempre tinha problemas com garotas por que elas queria se aproximar de mim, mas eu nunca deixava. Eu era alto, talvez mais alto que um homem comum, tinha 1,90 m, meu olhos era incrivelmente pretos e meu cabelo longo também tão negro quanto carvão, mas eu precisa ficar sozinho, foi quando John se aproximou de mim e posso me lembrar até hoje
 " - Ola, meu nome é John Carl, podemos conversar por um momento?
   - Me desculpe, tenho aula, acho que ficamos pra outra hora...
   - Acho que não posso adiar, andei observando você nas ultimas semanas e notei que vc é diferente...
 Como ele poderia saber se eu nunca em 40 anos havia me transformado, eu vivia normamente do jeito que podia, mas nunca me transformara.
   - Não há nada de diferente em mim, acho que vc está se enganando, desculpe tenho que ir.
   John me segurou pelo braço naquele momento e se aproximou de mim
   - Vc é transmorfo, posso sentir sua energia, a propósito, eu sou um alquimista.
   - Acho que vc endoido amigo eu acho q...
   - Vc pode esconder dos outros, mas não de mim, não fique preocupado, na verdade só queria lhe oferecer minha ajuda e amizade."
 Depois daquele dia aprendi muito com John, ele se tornou meu melhor amigo, me apresentou sua familia que se resumia apenas a irmã mais nova e na epoca seu namorado Frederic Oliver. John me ensinou mais sobre minha condição e passamos a dividir um pequeno apartamente em londres quando John abriu sua loja de perfumes. Tudo estava ia bem até o ano de 2011, quando  inesperadamente a irmã e o cunhado de John morreram em um acidente e apenas a filha do casal veio a sobreviver, Anna tinha apenas 1 ano de idade e quando a conheci tudo no meu mundo mudou, era como se um imã me atraisse pra ela, havia algo especial nela, mas ela era apenas uma criança, a criança mais linda que eu já havia visto.
 "- Kodo, ela não pode saber da sua condição, vc tem que enteder, ela é jovem demais para aprender sobre esse mundo, e acredito que minha irmã não estaria a favor também, entenda amigo, é apenas para a proteção dela.
  - Não me importo John, acho que será melhor assim, posso ajuda-lo melhor se eu me transformar, mas no que devo me transfomar?
  - Não sei meu amigo, mas acredito que vc terá uma ótima idéia."
 Folhei vários livros e encontri a criatura correta, era um lindo passáro, uma ave rara, e no segundo seguinte, eu não era mais um homem, minha penas amarelas iluminavam o resinto. E naquelo momento eu começa a viver por ela.