Fanfics Brasil - CAPITULO 7: O CLÃ KEMANUSIAAN - O MUNDO NÃO ACABOU

Fanfic: KEMANUSIAAN - O MUNDO NÃO ACABOU


Capítulo: CAPITULO 7: O CLÃ

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A imagem daqueles transmorfos não saiam da minha cabeça, eu havia estudado pouco sobre eles, e nenhum livro  trazia fotos de suas reais aparencias. Provavelmente chegavam a 1,90m , eu ja havia visto fotos de jogadores de basquete que eram maiores do que isto em livros de esporte na biblioteca do meu tio, mas no mundo atual era diferente, não se via tantos humanos circulando, pouco mesmo jogadores de basquete, por isso me pareciam impressionantes, mas aquele de cabelos pretos não saia da minha cabeça, era como ver um sonho, mas não eram o mesmo homem, os traços eram diferentes, o que estava na estação parecia mais velho , talvez na casa dos 30 anos, eu sabia que descendentes de Luccerus não envelheciam, mas não se sabia com que idade paravam de envelhecer ou que causava isso, provavelmente um erro genético.
 O Trem era rapido, demoramos em torno 3 horas para chegarmos até uma estação em um lugar aparentemente deserto, não era uma cidade, mas provavelmente uma estação de troca de trem. Depois de 2 horas esperando pegamos um trem menor, que demorou mais do que outro, mais umas 2 horas de viagem, eu estava começando a ficar cansada, puxei conversa com umas duas fadas que se sentaram os meu lado, elas pareciam não ter gostado muito disso e logo desconversaram mas tive a certeza de que pude ouvi-la cochichar:"...bruxa". Provalmente não gostavam de bruxas ou não viam uma fazia tempo, mas algo as incomodava e ela não tiravam os olhos de Kodo.
 Chegamos a uma  cidade bem pequena onde havia uma grande placa vermelha onde em grandes letras brancas estava escrito: Cidade de Kumel, se vc não é humano sua entrada é proibida. E sabia que o mundo estava dividido em 2 depois da guerra, mas não me passava pela cabeça que os humanos também tinha se separado dos demais.
 - Bem Anna, é aqui! - Meu tio me disse com uma excitação nos olhos.
 - Mas não parece ter muita gente por aqui tio - e realmente, a cidade parecia deserta.
 - É só faxada querida, a verdadeira cidade é no subsolo.
 - Subsolo? - Eu estava cada vez mais confusa.
 - Sim Anna, os sobrevivente ainda tem medo de que possam ser atacados, então estão reconstruindo por baixo.
 Entramos na  cidade que era protegida por uma grade de força que parecia varrer a alma, naquela hora Kodo vou do meu ombro e não entrou na cidade, ficou apenas a sobrevoa-la, provavelmente para verificar se não havia perigo. Havia pequenas lojas, em sua maioria suprimentos, um pequeno hospital também pelo que me parecia e algumas pessoas sairam as portas para nos observar passar e cochichavam entre si, mas eu não sabia por que. Caminhamos até uma grande casa, se comparada as demais, no fim da cidade, era linda e parecia um antigo templo, era extremamente branca e parecia ser feita de pedra.
 - Este é o Mausoleu de Kumel Anna, uma das unicas reliquias de "nosso" mundo que conseguimos manter em pé ao custo de muita magia. - Meu tio dizia emocionado e quando ele falava "nosso" mundo, tinha a impressão que ele não estava se referindo somente ao mundo anterior a guerra.
 - Anna, Kumel foi um grande sacerdote de nosso clã, um dos maiores lideres da ordem, ele foi um dos primeiros, a cerca de 3 mil anos atras.
 - Clã?Mas que raio de clã?
 - Bem Anna, nós, bruxa e magos, somos os unicos humanos com consciencia da existencia de seres não humanos, os unicas capazes de ver e sentir seres mágicos, nós mantivemos a ordem entre os humanos durante séculos tentando protege-los da influencia de corruptos e bem-intencionados, nos somos do clã kemanusiaan, uma forma de falar o clã da humanidade, eu e sua mãe, assim como  todas as gerações de nossa familia pertenceu a este clã.
 - Mas por que demorou todo esse tempo pra me contar isso? - Eu sentia uma grande vontade da sair dali
 - Anna nenhum de nós sabe sobre o clã até estar pronto, foi assim comigo e com sua mãe, é contra as leis do clã que o aprendiz saiba sua real função antes de seus 20 anos. - Eu não estava gostando daquilo nem um pouco.
 - Bem a certas coisas que vc precisa saber antes de entrarmos no mausoleu Anna, algumas regras do clã, na verdade poucas regras. Em primeiro lugar, todos os membros tem o dever de proteger os humanos não importa o que isso signifique, não temos partido em lado nenhum, somente o nosso. Em segundo lugar, dentro do Clã somente a mulheres podem casar e gerar filhos, é por isso que nunca casei Anna, enquanto eu pertecer ao clã não me é permitido casar ou ter filhos pois minha condição é um segredo que não pode ser dividido.
 - Isso é ridiculo!! - Gritei, e vi que as pessoas ja haviam entrado novamente nos estabelecimentos.  - Não va me deizer que eu tenho algum casamento arranjado os algo do tipo, não vai me  .... - mas meu tio me interrompeu na mesma hora.
 - Anna sua mãe se casou com o homem que ela amava se vc não se lembra, mas seu pai nunca descobriu sobre sua mãe, sobre quem ela era, mas ela sabia que vc seguiria os mesmos passos que ela um dia, vc não tem nenhum casamento arranjado, vc é livre para se casar com qualquer humano que quizer. - Humano, ótimo, se eu me apaixonasse por um lobisomen estaria perdida então. - Anna acho melhor entrarmos os outros membros esperam por nós.
 Empurramos a grande porta da entrada, não havia ninguém, apenas uma grande escaria em caracol que descia ao subssolo.



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Autor(a): kellcastellani

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • kellcastellani Postado em 02/08/2010 - 15:18:39

    DEIXEM SUAS SUGESTÕES PARA QUE EU POSSA MELHORAR A HISTÓRIA!!


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