Fanfics Brasil - Chantagem Audaciosa (Terminada)

Fanfic: Chantagem Audaciosa (Terminada)


Capítulo: 16? Capítulo

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Dulce ficou um longo tempo imóvel, olhando para a porta por onde Christopher saíra. Sua honestidade a devastara. Sexo era tudo o que ele queria. Mas por que aquela constatação a magoava tanto? Afinal de contas, já não se importava com ele, não é?
Uma batida leve na porta do outro lado do quarto a fez virar a cabeça. Duas garotas sorridentes, tão parecidas que até poderiam ser gêmeas, entraram.
— Nós somos Shiran e Meyla. Seu almoço está servido, senhora — uma das moças informou timidamente.
Dulce descobriu que aquela porta levava a um hall que dava para vários outros apartamentos.
Aquele então era o harém?
Sua adrenalina voltou a subir, e só pensava em fugir. Foi conduzida a uma sala de jantar fabulosa, onde a mesa já estava posta, e então sentou-se para comer. Checando o relógio de pulso, percebeu que já passava de duas horas da tarde e pediu um telefone.
Mais uma vez ligou para o celular do padrasto.
— Dulce? Alfonso está livre! — Franco parecia bastante animado. — Estamos no aeroporto...
— Ótimo. Quando vão embarcar para a Inglaterra?
— Daqui a meia hora. Escute, não posso falar muito. Alfonso entrou em uma loja mas voltará em um minuto. Eu disse a que você tinha embarcado para casa pela manhã. Alfonso não concordaria em deixar Jumar se soubesse da verdade —Franco admitiu sem nenhum embaraço.


— Você realmente está preocupado comigo, não é? — A pergunta de Dulce foi feita com um sarcasmo pouco usual da parte dela.
— Vamos lá, Dulce. Aposto que está cercada de luxo nesse momento, e não precisa fingir que não está gostando! Vamos encarar os fatos, você parecia viver bem desconsolada desde que ele a deixou.
Ela fechou os olhos.
— Não posso acreditar que estou ouvindo isso...
— Bem, finalmente você está ao lado de seu príncipe, então não deve ficar se queixando ou sentindo pena de si mesma. — Como sempre, Franco racionalizava os fatos em benefício próprio. — Na verdade, acho que nosso Alfonso até lhe fez um favor.
— Obrigada... Muito obrigada mesmo! — Dominada pelo ressentimento, Dulce desligou o telefone.
Escapar do Palácio Muraaba seria um desafio. Só havia duas opções, e nenhuma delas parecia promissora. Roubar um cavalo e tentar furar o bloqueio da segurança ou se esconder em um carro prestes a sair.
De maneira dissimulada, perguntou a Shiran onde ficavam os estábulos do palácio, e então fez uma série de pedidos. As moças arregalaram os olhos, surpresas e confusas ao ouvir a relação que Dulce solicitara, mas foram imediatamente providenciar tudo.
Logo tudo chegou, juntamente com sua bagagem. Garrafas de água mineral e alguns robes masculinos. Os dois últimos itens provocaram curiosidade, mas as criadas provavelmente pensaram que se tratava de alguma brincadeira que Dulce pretendia fazer com o príncipe Christopher, e por isso evitaram perguntas.
 


Finalmente sozinha, ela trocou de roupa, vestindo calças justas e uma camisa e colocando os robes, a água e o passaporte em uma mochila. A janela do quarto dava para um pátio externo, e foi por lá que ela saiu cerca de meia hora depois, equilibrando-se no parapeito para atingir o telhado.
Dulce nunca tivera medo de altura, por isso não teve dificuldade para chegar à parede externa que ficava mais perto dos estábulos. Mas correu riscos, claro!
Ocultando-se atrás de uma espécie de clarabóia, observou o movimento do pátio por alguns minutos, e então, finalmente, algo lhe chamou a atenção. Dois criados saíram do estábulo conduzindo um magnífico cavalo negro até um caminhão de transporte. Bingo!
Aproveitando-se de um encanamento externo, ela desceu pela parede oposta, fora do campo de visão dos criados. Em seguida ficou escondida, esperando pela melhor chance de embarcar no caminhão.
Quando os homens voltaram para o estábulo, conversando despreocupadamente, ela correu até o veículo, escondendo-se no compartimento de carga o mais rápido possível.
Não demorou muito tempo para que ouvisse o motor sendo acionado. O caminhão começou a se mover, deixando o garanhão negro visivelmente agitado. Dois ou três minutos depois o veículo parou, provavelmente para que os portões da muralha fossem abertos, e então retomou seu caminho, não para a cidade como Dulce esperava, mas na direção oposta.
“Oh, grande!”, ela pensou exasperada. Agora provavelmente teria que roubar o cavalo também. Jamais iria conseguir uma carona no meio do deserto...
Até onde Christopher iria para recapturá-la? Será que ele seria capaz de aceitar a situação e simplesmente deixá-la ir? Lembrando-se da expressão no rosto do príncipe ao sair de seu quarto naquela tarde, Dulce concluiu que não. Com certeza Christopher ficaria furioso com aquela fuga.

O caminhão diminuiu a velocidade sensivelmente. Estavam parando, aquilo era óbvio. O garanhão, por sua vez, bufava cada vez mais freneticamente. Levantando-se, Dulce aproximou-se do animal e tentou acalmá-lo, acariciando-o. Era muito esperto, ela notou.
Não demorou mais do que um minuto para encilhar o animal com a luxuosa sela de couro que também fora embarcada no caminhão e, quando já estava terminando a tarefa, ouviu a rampa hidráulica do veículo sendo acionada. Ela segurou o arreio com força e subiu no cavalo. Devia estar louca para correr um risco daqueles...
Tudo o que aconteceu a seguir foi muito rápido. As portas se abriram assim que a rampa hidráulica chegou na posição, e a luz do sol cegou-a momentaneamente. Dulce teve a impressão de ver por um segundo os rostos espantados dos dois homens, mas o cavalo já estava saltando para o solo rápido como uma bala.
Inclinando o tronco, Dulce agarrou-se ao pescoço do animal e deixou-o galopar livremente.
Não estava perdida, porque estudara cuidadosamente um mapa que encontrara em um dos salões do palácio que visitara no começo da tarde. Basicamente, tudo o que tinha que fazer era ficar fora da estrada e contornar perifericamente o deserto até atingir os limites da cidade. Também teria que entregar o cavalo a alguém para que ele fosse devolvido ao palácio, mas só se preocuparia com aquilo mais tarde.
Ficou surpresa com a força com que o vento começou a soprar momentos depois. De qualquer forma, aquilo era maravilhosamente refrescante depois da experiência claustrofóbica dentro do caminhão. O calor era muito forte, por isso ela protegeu o corpo usando um dos robes e improvisou um turbante com o outro.


Na hora que se seguiu, à medida que avançava, ela notou que a areia ficava cada vez mais fina, o que dificultava os movimentos do animal e diminuía bastante a velocidade da marcha. Já estava preparada para isso. Entretanto, quando a paisagem começou a se modificar, com dunas cada vez maiores surgindo no horizonte, Dulce sentiu uma preocupação crescente. Ao estudar o mapa não havia visto nenhuma indicação de que o deserto chegasse tão perto de Jumar. Obviamente se desviara do caminho mais do que imaginava.
Os ventos começaram a ficar mais fortes. A areia atingia o rosto dela com violência, cortando-o. A luz começou a diminuir, como se o sol estivesse sendo encoberto pela nuvem de poeira.
O garanhão agora parecia ainda mais agitado do que quando estava no interior do caminhão.
Sem parar de bufar, o animal mordeu o freio do arreio e começou a vagar sem direção, resistindo aos esforços que Dulce fazia para controlá-lo.
Foi naquele momento que ela ouviu o ruído do motor de um helicóptero aproximando-se.
— Calma, campeão... — ela implorou, quando o cavalo começou a empinar o corpo sobre as patas traseiras.
Dulce tentou se segurar, mas foi arremessada da sela e caiu na areia como uma pedra. A areia fofa não amenizou nem um pouco o impacto, e quando ela finalmente conseguiu se levantar, notou que o helicóptero aterrizara, e uma figura masculina caminhava em sua direção.
Era Christopher, mas um Christopher que Dulce jamais vira antes. Por um instante, teve a impressão de que o tempo havia parado, observando aturdida a esplêndida figura daquele príncipe árabe como se o visse pela primeira vez. Ele usava uma túnica negra com detalhes dourados, e um kaffiyeh cobrialhe a cabeça.

 
Os olhos dourados fixaram-se nos dela provocando um efeito eletrizante, misto de ansiedade e temor. Ao mesmo tempo, obediente como um cão amestrado, o garanhão trotou na direção de Christopher.
— Você é maluca? Acha que pode enfrentar o deserto no meio de uma tempestade de areia? — A mandíbula do príncipe estava visivelmente tensa. — Só não vou puni-la agora mesmo porque não posso deixar Omeir aqui para morrer.
— Tempestade... m-morrer? — Dulce balbuciou chocada.
Em um instante Christopher subiu no dorso do animal, puxando-a para a sela com um gesto brusco. O senso de equilíbrio dele era soberbo, demonstrando em todas as manobras que se tratava de um exímio cavaleiro.
— Christopher... como você...?
— Calada! — ele ordenou de imediato. — Não percebe o perigo que corremos?
Quando Christopher fez o garanhão correr, Dulce viu de relance o helicóptero abandonado na areia. Perigo? E mesmo assim ele viera sozinho até ela. Tempestade de areia? O céu realmente começava a ficar vermelho. Involuntariamente, um tremor percorreu todo seu corpo. Omeir galopava a toda velocidade entre as dunas. O vento agora levantava ondas de areia que queimavam seu rosto.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram uma eternidade, o animal diminuiu o passo e começou a contornar uma enorme formação de rocha sólida. Um abrigo? Christopher desceu do cavalo e estendeu-lhe a mão, ainda segurando as rédeas do cavalo.


— Rápido!
Dulce seguiu as indicações do príncipe e caminhou na frente, em uma trilha Íngreme que levava até a entrada de uma gruta na rocha. A força da tempestade aumentava a cada segundo, tornando-se cada vez mais violenta. Era impressionante o poder incontrolável da natureza, ela pensou.
— Você podia ter nos matado... podia ter matado Omeir. Embora ele conheça esse oásis bem, estava amedrontado demais para encontrar o caminho sozinho! — Assim que ultrapassaram a entrada da caverna, Christopher segurou Dulce pelos ombros. — Existem muitas pedras soltas no solo... ande com cuidado.
A passagem levava a outra caverna, bem maior que a primeira. A primeira coisa que Dulce notou foi o frescor do ar e, em seguida, ouviu o familiar ruído de água corrente.
Christopher caminhou até uma rocha grande, retirando algo que estava escondido ali. Dulce só notou o que se tratava quando o príncipe acendeu o lampião, iluminando as trevas da caverna. Ela piscou, desconcertada. A luz bruxuleante revelou pilares de rocha ancestrais, no meio dos quais corria um riacho subterrâneo que formava um lago. Alheio à presença dos dois humanos, Omeir apressou-se em ir até a água para beber.
Depois de observar a cena, Dulce encarou Christopher com certa relutância.
— É óbvio que você e seu maravilhoso cavalo já estiveram aqui antes.
Christopher tirou o kaffiyeh com casualidade, usando a manga da camisa para limpar o suor do rosto.
— Vejo que prefere agir com petulância até mesmo quando está errada. Isso não me surpreende nem um pouco.


Os dentes dela cerraram-se. Aquele tinha sido um dia longo e cansativo, e, para piorar tudo, a tentativa de fuga não passara de perda de tempo.
— Vá em frente... Chame-me de trapaceira e mentirosa por tentar...
— Fugir?
— Só estava lutando por minha liberdade! — Dulce ergueu o queixo, tentando manter a dignidade. — Você não me deu outra escolha. Forçou-me...
— Não a forcei a nada. Você concordou com meus termos.
O lembrete a irritou ainda mais.
— Fiz o que fiz para lembrá-lo que, como você, não estou disposta a ceder a nenhuma chantagem.
— Não empreguei chantagem de forma alguma. — Christopher ajoelhou-se na beira do regato e bebeu um pouco de água. — Dê-me apenas um bom motivo para que eu tivesse concordado em pagar as dívidas de seu irmão sem exigir nada em troca.
O sangue subiu à cabeça de Dulce, que teve que respirar fundo para manter o autocontrole. Só havia experimentado sofrimentos desde que conhecera o príncipe Christopher Von Uckermann. Mesmo assim, conseguiu pensar em um motivo.
— Depois do que me fez há um ano, não acho que seria demais se eu lhe pedisse um simples favor!
As sobrancelhas dele arquearam-se.
— Depois do que eu fiz?
— Transformou aquele que devia ser o dia mais feliz de minha vida em um pesadelo! Nem sabe sobre o que estou falando, não é? — Dulce meneou a cabeça, desconsolada. — Estou falando sobre o dia do meu casamento. Você me pediu em casamento, fez-me colocar aquele vestido branco apenas para realizar uma farsa. Aposto que tinha planejado isso desde o começo!


— Como pode me acusar de qualquer coisa, quando foi você, juntamente com seu padrasto, quem planejou uma chantagem sórdida?
— Confiava inteiramente em você quando me casei...
— E mesmo assim não fez qualquer tentativa para impedir o divórcio.
A afirmação pegou-a de surpresa.
— O que foi que disse?
— Por acaso se desculpou comigo?
— D-desculpar-me? — Dulce mal conseguia controlar o tremor da própria voz. Por que deveria ter tentado evitar o divórcio, já que ele parecia irredutível quanto àquilo?
— Longe disso! — Christopher continuou, implacável. — Em vez disso saiu correndo da embaixada com um cheque polpudo nas mãos! Sei que não tem a menor vergonha disso. Uma esposa de verdade faria qualquer coisa, até mesmo me seguir até Jumar.
— Do que está falando? —Ela não conseguia entender a lógica tortuosa do príncipe. — Por que eu deveria segui-lo? — Nunca fui realmente sua esposa... lembra-se do que me disse depois da cerimônia? Você se divorciou de mim...
— Não me divorciei. — O tom de voz de Christopher era gelado.
— Como assim?
A declaração chocou Dulce, que sempre tinha imaginado o contrário.
— Não naquele dia.
Ela cruzou os braços, respirando fundo e tentando reorganizar os pensamentos.


— Bem, e como eu poderia saber disso, especialmente quando você ficou furioso e começou a falar tudo em árabe?
O rosto do príncipe permaneceu impassível.
— Até eu, às vezes, perco a cabeça.
— Gostaria mais de você se isso acontecesse com mais freqüência! — ela gritou exasperada.
Naquele momento, o garanhão Omeir relinchou, interpondo-se entre os dois.
— Qual é o problema com ele? — Dulce perguntou involuntariamente.
— Todos os animais reagem a tensões. Eu estava presente quando Omeir nasceu. Ele conhece muito bem as alterações em meu estado de espírito.., e não estou bem-humorado no momento, pode apostar — Christopher replicou.
— Bem, só tenho uma declaração a fazer. — Agora Dulce já não fazia o menor esforço para esconder o ressentimento que a dominava. — Na verdade eu fiquei muito, muito feliz mesmo, com tudo o que aconteceu, especialmente com o divórcio! Não posso imaginar uma miséria maior do que estar casada com alguém como você!
A tensão no ar era quase palpável. Christopher não se moveu, continuando a observá-la atentamente.
— Isso é verdade?
Apesar de muito pálida, Dulce ergueu o queixo e enfrentou-o com ar de bravata.
— Machuquei seu ego, grande príncipe?
— Na verdade, não. — Ele aproximou-se devagar, seus olhos espetaculares sempre nos dela, como um predador prestes a dar o bote. — Você será minha sempre que eu quiser... e, para ser franco, não tenho a menor intenção de tê-la como esposa.


— O que quer dizer com...
O soberano de Jumar tomou-a nos braços sem esforço algum, praticamente como se estivesse lidando com uma criança. Seus lábios cobriram os de Dulce em um beijo ardente e ávido.
As mãos fortes acariciaram o escultural corpo feminino sem nenhum pudor, exatamente como um pirata ansioso por tomar posse do saque que acabara de realizar.
Por um instante, a mente de Dulce oscilou entre fúria e indignação, mas logo uma sensação estranha e excitante passou a dominá-la. Era muito contraditório, mas apesar de estar completamente vulnerável nas mãos daquele homem bárbaro, ela também se sentia inexplicavelmente segura. Logo começou a retribuir o beijo com naturalidade.
Em seguida, agindo abruptamente a ponto de espantá-la, Christopher soltou-a e se afastou.
— Esse não é o momento certo para diversão.
Embaraçada com a própria reação, Dulce desviou o rosto imediatamente. Estava muito corada. Christopher dissera que a teria quando desejasse... Por que o ajudara a provar que aquilo era verdade?
— Diga-me, quando fugiu, onde pensou que iria? — ele perguntou.
Aturdida com a pergunta, mas ao mesmo tempo feliz por poder mudar de assunto, Dulce franziu as sobrancelhas.
— Para o aeroporto...
— O aeroporto fica a dezenas de quilômetros daqui.
— Não pode ser... — Ela levou alguns segundos para encontrar o mapa dentro da mochila.
— Pelo menos de acordo com isso.
— Esse mapa tem mais de meio século, está muito desatualizado. Além disso, todas as informações estão em árabe.









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Autor(a): lovedyc

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— Não preciso saber ler árabe para reconhecer o símbolo para um aeroporto!— Nesse caso, o símbolo indica um campo de pouso que foi desativado logo depois do final da Segunda Guerra Mundial.— Isso não é possível. — Dulce estreitou os olhos, examinando o mapa novamente. — Aqui está a cidade.. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 480



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 20:02:55

    Muito lindo! Amei

  • anjodoce Postado em 02/08/2009 - 00:39:21

    Linda,linda,linda história! Chego a ficar emocionada de tão linda que foi,muito obrigada por postar essa história maravilhosa, obrigada pela dedicação do post, pelo carinho, e, quero dizer também que estarei acompanhando sua nova web "A lenda do Anel",eu a achei bem interessante e divertida, foi realmente a que eu queria que você postasse, embora não tenha tido tempo para votar, estou ansiosa e espero para ler, Mil Beijos, tchau!

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:08:15

    Ah... outra coisa!!! Onde será que eu arrumo um sapo desses pra mim!!! shuahsuahush

    besitos

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:07:14

    Amore!!! amei essa web!!!! muito boa mesmo!!! besitos e até A lenda do anel!!!!

    Bye

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:07:06

    Amore!!! amei essa web!!!! muito boa mesmo!!! besitos e até A lenda do anel!!!!

    Bye

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:58

    POSTA MAIS !!!! ++++++++++++++

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:54

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:44

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:35

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:29

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