Fanfics Brasil - Chantagem Audaciosa (Terminada)

Fanfic: Chantagem Audaciosa (Terminada)


Capítulo: 19? Capítulo

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Desejava Christopher... mas também era capaz de perceber que tal desejo era uma armadilha destinada a golpear de maneira fatal sua autoestima.
Ele caminhou até a cama, com cada músculo do corpo perfeitamente definido. Estava muito excitado. Com a boca seca, a pulsação acelerada, Dulce limitava-se a observá-lo. A virilidade do príncipe estava fora de questão. Pânico e excitação misturavam-se nela de forma confusa.
— Temos todo o tempo do mundo — Christopher assegurou suavemente, parando a sua frente. — Não sou um amante egoísta.
Os lábios dele capturaram os dela em um beijo ávido, um beijo que provocou o mesmo efeito de um furacão. Podia até parecer estranho naquelas circunstâncias, mas o homem era mesmo capaz de fazê-la querer mais, muito mais.
Por um segundo, o restante do mundo deixou de existir, nada mais importava para Dulce, a não ser a antecipação do prazer que estava por vir. Ela entreabriu os lábios.
— O que foi? — Christopher sussurrou.
— Nada — a voz feminina era apenas um fio de som. Notando aquilo, sentiu-se estranhamente fragilizada e vulnerável.
O príncipe segurou-lhe o rosto entre as mãos e voltou a beijá-la. Uma onda avassaladora de desejo a fez fechar os olhos. Sentiu a mão do príncipe nas costas, livrando-a do sutiã, e, quando abaixou a cabeça, finalmente abrindo os olhos, contemplou espantada a expressão magnética com que Christopher olhava para seus seios.


— Você é ainda mais bonita do que eu havia imaginado. —Christopher tocou a pele do colo que acabara de despir, tomando entre os dedos a ponta rosada de um mamilo. A carícia imediatamente provocou um suspiro de Dulce.
— Christopher...
— Era assim que devia ser — o príncipe murmurou satisfeito, continuando a acariciá-la. — O que nós dois sabíamos que aconteceria desde o primeiro dia em que nos vimos. Inshallah, como dizemos em Jumar, o desejo de Deus.
Hipnotizada pelo brilho dos olhos dourados, ela podia sentir cada célula do corpo vibrando.
O homem tinha o poder de fazê-la esquecer completamente qualquer noção de orgulho ou princípio, e era óbvio que sabia disso. Com os dedos longos e elegantes, Christopher acariciou-a nos cabelos ruivos.
— Destino... — ela murmurou.
— Mas você gosta de lutar contra ele, não é? Senão, por que fugiria para o deserto? — Com a ponta da língua, Christopher contornou os lábios vermelhos e carnudos de Dulce. — Não imaginou que, mesmo que tivesse chegado ao aeroporto, eu teria mandado fechar o lugar e cancelado todos os vôos? Que nunca, nunca mesmo, desisto de algo que desejo?
— Mas eu não queria isso... — Mesmo consumida por um desejo ávido e feroz, ela mantinha-se consciente. Mesmo abrindo a boca para que a língua daquele homem a explorasse intimamente, mantinha a consciência do poder dele.
— Você quer agora? — Os olhos dourados permaneciam fixos nos dela, desafiando-a a discordar.
— Sim...


Christopher murmurou algo em árabe.
— Fale minha língua — ela implorou.
A expressão dele agora era quase agressiva.
— Você me excita mais do que qualquer outra mulher que jamais tenha conhecido...
Começava a ficar difícil para Dulce suportar o incêndio que consumia nas entranhas.
— Por favor... agora.
Sem hesitar, com as feições transtornadas pelo desejo, o príncipe puxou-a para junto de si e, segurando-a pelas coxas, deitou-a sobre os lençóis. Quando ela sentiu o poder da virilidade de Christopher roçando-lhe a pele, ficou tensa. Ele afastou suavemente a mecha de cabelos que a impedia de vê-lo.
— Vou tentar não machucá-la, mas você deve me ajudar, relaxe...
Um segundo depois ele estava onde Dulce sempre desejara tê-lo. Sentindo-o dentro de si, penetrando-a sem demência, ela experimentou uma plenitude atordoante com a qual sonhara por muito tempo. Uma pontada de dor obscureceu-lhe os sentidos por um momento, mas logo em seguida aquilo foi obliterado por uma onda de prazer indescritível.
Por um momento, Christopher interrompeu-se, como se houvesse percebido algo inesperado. Em seguida ele sorriu, voltando a beijá-la com paixão.
— Com toda certeza, o paraíso deve ser assim... — Christopher murmurou.


E ela não podia argumentar o contrário. Estava tão perdida em um mundo de sensações inebriantes a ponto de não conseguir organizar os próprios pensamentos nem sequer pronunciar uma palavra. Movia-se embaixo do corpo másculo como um animal faminto, usando as pernas para prender Christopher pelo quadril e tornar ainda mais profunda a penetração. O ritmo dos movimentos dela era natural, complementando o ritmo dele com perfeição, os dois corpos pulsando juntos em uma pulsação atávica, antiga como o próprio tempo. Abraçando-se ao tronco de Christopher, Dulce atingiu o clímax rapidamente, deixando um gemido escapar por entre os lábios. Em seguida seu corpo foi tomado por pequenas e deliciosas convulsões de êxtase.
Mais tarde, Dulce ainda estava chocada com a própria capacidade de sentir prazer, com a languidez absoluta com que se entregara fisicamente. Chocada com a sensação de intimidade que experimentara nos braços do príncipe. Podia sentir o coração dele, ainda acelerado, sob a pele morena, lustrosa por causa do suor. Enlaçou-o em um abraço, desejando que aquele contato durasse para sempre, fingindo que tudo aquilo podia ser diferente.
Amor?
A impossibilidade da idéia provocou tensão nos músculos de Dulce. Ela acabara de cair na armadilha que imaginava poder evitar desde que saíra de Londres.
— Fico muito feliz por ter sido seu primeiro amante.


— Fico muito feliz por ter sido seu primeiro amante.
Dulce não disse nada, sentindo-se ainda mais tensa.
— Creio que os ingleses chamam isso de “justiça poética”. — Em um movimento leve, Christopher tocou-a nos cabelos. — Seus cabelos têm a mesma cor do luar.
— Que romântico... — Ela sentiu um aperto no peito, como se tivesse consciência de que acabara de agir como uma tola.
— Houve um tempo em que você me fez sentir um romântico.
Houve um tempo. A amargura quase dilacerou Dulce. Ela queria gritar e pular. Justiça poética? O que havia de justo no fato de Christopher ter sido seu primeiro amante? Como o homem podia justificar a mais bárbara das barganhas com tanta facilidade? Afinal de contas, ele conquistara o direito sobre o corpo dela à custa da liberdade de Alfonso. Ou, como ele mesmo tinha dito, uma simples troca de sexo por dinheiro, a marca registrada da mais antiga profissão do mundo. Mas
Dulce gostava da sensação de estar nos braços dele. Poderia ter reagido com indiferença, silêncio, talvez fingindo um ou dois gemidos... E qual fora sua reação? Entregara-se completamente.
Nenhuma odalisca de harém podia massagear o ego de um sujeito mais efetivamente do que ela o fizera!
O príncipe estava agora a seu lado, com um sorriso quase cruel de satisfação nos lábios. Um segundo antes retirara o corpo imenso de cima dela.
— Sou muito pesado para você...
— Eu ousaria dizer que essa não é a única desvantagem que uma concubina tem — Dulce murmurou em um fio de voz, mantendo uma expressão indecifrável no rosto. — Mesmo assim, não vou me queixar...


→ Capítulo VII




Christopher sentou-se imediatamente.
— Não gostei nada desse comentário. Que conversa tola é essa sobre ser uma concubina?
— Esqueça — Dulce replicou com frieza glacial, sentando-se na beira da cama e levantando-se em seguida com gestos bruscos e pouco graciosos.
— Volte para a cama — ele ordenou em um tom imperioso, o rosto forte turvado pela exasperação.
Dulce encarou-o, bronzeado e lindo sobre os lençóis de linho branco, e sentiu-se furiosa consigo, com ele e com toda aquela maldita situação. O tempo em que significava mais que uso brinquedo de luxo para o príncipe havia ficado no passado.
— Vá para o inferno!
Seguiu-se um longo e tenso momento de silêncio, depois do qual Christopher saltou da cama com a agilidade de um gato.
— Esse abuso poderia me irritar, mas levarei em conta o fato de você estar agindo como uma adolescente rebelde.
Com o rosto ainda mais corado pela raiva, Dulce não pronunciou uma só palavra.
— Qual o problema com você?
— O problema... comigo? — ela repetiu, aumentando o volume da voz na última palavra. Christopher estava lá, parado diante dela, nem um pouco preocupado com a própria nudez. Seus olhos dourados estavam fixos nos dela.
— Diga-me o que há de errado.
Enrolando o corpo no lençol que carregara consigo ao sair da cama, Dulce ergueu o queixo com altivez.


— Por que deveria haver algo errado? Será que agora também vou ter que me jogar a seus pés como uma das escravas de seu harém? Devo me sentir no sétimo céu só porque recebi as atenções de “Sua Alteza”? — Ela não se incomodou em conter o sarcasmo.
— Dificilmente. — As feições de Christopher eram impassíveis. — A lei de Jumar aboliu os haréns no primeiro ano do casamento de meu pai com minha mãe.
A confusão a dominou.
— Mas você disse...
— Estava brincando com você. — Aproveitando-se da surpresa dela, Christopher tomou-a nos braços e caminhou incontinenti para o aposento ao lado.
— Onde está me levando? Dulce perguntou.
Ao lado do quarto na enorme tenda, havia um banheiro com facilidades que não seriam encontradas em muitas mansões na Europa, facilidades que incluíam até mesmo uma enorme banheira. O príncipe abaixou-se, colocando-a na água tépida sem fazer cerimônia.
— Haréns... — Ele sorriu pensativo, entrando na banheira em seguida. — Esse tipo de coisa agora faz parte apenas de nossos livros de história, nos capítulos devotados à emancipação das mulheres.
— Verdade? — A voz pareceu estrangulada para a própria Dulce, que sentia-se embaraçada pelo inusitado da situação. Quem diria que uma tenda como aquela podia conter até mesmo uma Jacuzzi? O que mais podia acontecer para surpreendê-la?
— Para ser franco, na maior parte de nossa história as mulheres não eram escondidas. As mulheres berberes nem mesmo têm que cobrir seus rostos. O conceito de harém veio de outros países, e foi importado para Jumar por meu tataravô... homem cujo apetite sexual tornou-se lendário.
— Oh...


— Meu próprio pai vivia assim até conhecer minha mãe, Rasmira. — Apoiando os ombros largos na banheira, no lado oposto ao dela, Christopher parecia refletir nas próprias palavras.
— Ela era filha de um diplomata libanês, educadíssima e sofisticada. Não concordou em se casar com meu pai até que o harém real houvesse sido esvaziado e fechado. Foi uma corte e atribulada.
O interesse de Dulce sobre o assunto era óbvio.
— Nesse caso, ele devia estar loucamente apaixonado por ela.
— Era uma mulher especial, e meu pai escolheu muito bem. Basta lembrar o impacto que ela exerceu sobre nossa cultura, mamãe abriu escolas para moças, foi a primeira mulher árabe a dirigir um carro e pilotar um avião. Graças à sua influência, nossa sociedade tornou-se mais justa e liberal.
Dulce sentia-se cada vez mais intrigada.
— E quando ela morreu?
O rosto do príncipe ficou obscurecido por um momento, os traços do rosto forte
tensionaram-se.
— Dez anos atrás. Foi picada por uma espécie muito rara de serpente venenosa.
Administraram-lhe o antídoto errado, e quando perceberam o engano já era tarde demais... Meu pai quase enlouqueceu por causa da dor que sua morte lhe causou.
— Que terrível... — ela sussurrou com simpatia. Sabia muito bem que era difícil lembrar-se de situações tão dolorosas, principalmente quando tudo aquilo podia ter sido evitado.
— Venha para cá... Você está muito longe — Christopher pediu, estendendo os braços como complemento à sua solicitação.
Desarmada, Dulce deixou-se enlaçar em um abraço. Um segundo depois estava apoiada no peito musculoso, cercada pelas coxas fortes do príncipe. Sentia-se mais vulnerável e exposta do que nunca, por isso teve que fazer um grande esforço par continuar a conversa casualmente.


— Então... quantos irmãos e irmãs você tem?
— Apenas Rafi.
— Mas... — Ela mordiscou o lábio inferior, lutando par manter a concentração, apesar do contato íntimo entre os corpos nus. Podia sentir o ritmo enlouquecido, muito acelerado, próprio coração. — Seu pai... e todas aquelas concubinas...
— Quando era adolescente meu pai contraiu caxumba. Ele acreditava que nunca iria conseguir gerar um herdeiro. Minha chegada foi saudada quase como um milagre, e Rafi só concebido com a ajuda de métodos artificiais de fertilização, obviamente graças à férrea determinação de minha madrasta — Christopher admitiu com uma ponta de rancor.
— Isso não faz... hã... não faz com que Rafi seja menos irmão. — Para tomar coragem e dizer tais palavras, Dulce teve que respirar fundo. — Deve se lembrar de seu pai quando olhar para Rafi, não de sua madrasta. Digo isso porque percebi que não gosta muito de lembrar-se dessa mulher.
Um riso amargo escapou dos lábios do príncipe.
— Infelizmente Rafi já foi rotulado pelo povo como tendo a mesma natureza da mãe.
— Mas ele é muito jovem. Como isso pode ser?
— A reputação desagradável da mãe o precedeu. Ela era bastante impopular. Um suspiro escapou dos lábios de Christopher, que inconscientemente começou a acariciá-la nos seios, segurando os mamilos entre a ponta dos dedos.
De imediato uma descarga elétrica percorreu o corpo de Dulce, que fechou os olhos diante da intensidade daquela sensação.

O príncipe continuou a falar em um tom casual.
— Se algo me acontecer em um futuro próximo, meu povo pode não aceitar Rafi como sucessor. Por essa e outras razões devo me casar logo pela segunda vez e ter um herdeiro.
Ao captar o sentido exato daquelas palavras ela enrijeceu corpo. Casar pela segunda vez?
Aquilo significava, então, o casamento dos dois um ano antes havia sido válido? mas o que aquilo importava agora, uma vez que ela e Christopher já estavam divorciados?
— Um segundo casamento? — A pergunta escapou dos lábios dela mecanicamente.
Christopher levantou-se, como se não tivesse ouvido a pergunta absolutamente.
— Chega de água, esse banho já me satisfez... Mas ainda não me saciei de você — ele murmurou, estendendo o braço pegar uma toalha.
A mudança de assunto foi desconcertante, mas não chegou convencê-la. Lá estava ela, dividida por sentimentos antagônicos. Acabara de se tornar amante de um príncipe, o homem amara no passado. Mas ao mesmo tempo, havia algo que a incomodava profundamente.
— Um segundo... — ela insistiu com voz trêmula, calando-se em seguida diante do poder dos olhos dourados de Christopher. Na verdade, a ânsia do próprio corpo falava mais alto que o bom senso.
— Quero possuí-la outra vez — ele sussurrou de forma sedutora. — Mas isso não devia me surpreender, já que passei tanto tempo sem estar com uma mulher.
— Tanto tempo?


Como se houvesse acabado de ouvir uma pergunta estúpida, o príncipe arqueou as sobrancelhas ao encará-la
— Estive em luto desde o ano passado, naturalmente, por causa das mortes trágicas em minha família.
O pai e a madrasta, ela concluiu intrigada. Luto oficial para demonstrar respeito pelos que partiram? O que ela sabia a respeito daquilo? Mesmo assim passou a respeitá-lo mais. Seria pelo comportamento contrito ou estava animada pelo fato de ele não ter estado com outra mulher desde que a conhecera? Porque, certamente, sempre haveria mulheres interessadas em Christopher. Ela mesma sentira-se irresistivelmente atraída na primeira vez que o vira.
— Dulce, estou tão faminto por você que poderia devorá-la — ele admitiu em uma voz rouca e sedosa.
Como uma boneca sem vontade própria, ela não fez nenhuma objeção quando foi tomada nos braços fortes e conduzida de volta à cama. Diante daquele homem, sentia-se completamente indefesa, sem a menor capacidade de resistir, O que adiantava lutar contra os próprios instintos?
— Eu só queria tê-la uma vez hoje à noite, podia ser no chão, na cama ou na banheira — Christopher murmurou. — Mas a primeira vez foi muito rápida, não bastou para me saciar. Falta muito para o dia clarear e amanhã terei que passar todo o dia reunido com os outros xeiques.
Intimidada e nervosa por aquela série de declarações, Dulce murmurou com voz trêmula
— No chão?


O olhar do príncipe brilhava como fogo na penumbra do quarto.
— Onde e quantas vezes você quiser.
Sentindo o corpo queimar em seus recantos mais secretos, Dulce o fitou com malícia, a atmosfera sensual a excitava irresistivelmente. Vai passar o resto da vida se arrependendo disso, a consciência advertiu-a. Vai se odiar amanhã.
— Libere suas fantasias mais selvagens... — Colocando-a na cama, Christopher inclinou-se sobre ela, mantendo-a hipnotizada com a intensidade de seu olhar.
Bem, talvez Dulce pudesse aprender a não se odiar... Não adiantava lutar contra o destino, não havia sentido em negar que aquele sorriso sensual e encantador era capaz de fazê-la baixar totalmente a guarda.
— Libero... — ela murmurou debilmente
— Sinta apenas... — Ele insinuou-se entre as coxas de Dulce sem pressa, com a experiência de um homem que gostava de incitar o prazer em uma mulher. — Até que não se importe mais com nada a não ser o desejo que a controla.
Uma descarga elétrica percorreu a espinha de Dulce.
— Quer que eu faça amor com você. — A expressão de Christopher era de uma calma imperturbável.
— E depois vai se livrar de mim outra vez — ela murmurou transtornada.
— Se você me satisfizer suficientemente, posso instalá-la em minha villa na França. — Um Suspiro escapou dos lábios dele. — Então poderei visitá-la sempre que quiser. E tenho certeza de que você vai saltar de ansiedade toda vez que o telefone tocar, rezando para que seja eu, e nunca ousará não estar disponível para mim.


— Muito conveniente para você — Dulce murmurou com fingida indignação. — Eu seria uma verdadeira escrava sexual.
— Assim devem ser as regras desse jogo.
— Bem, eu realmente ficaria ocupada demais para qualquer outra pessoa, tentando satisfazer alguém com um ego como o seu!
Ele ergueu a cabeça morena, de feições orgulhosas, e riu com satisfação, beijando-a avidamente em seguida. E aquele beijo prolongou-se até que Dulce não tivesse consciência de mais nada, a não ser o desejo feroz que a consumia.
Os primeiros raios da aurora despertaram Dulce lentamente. Christopher ainda estava a seu lado, abraçando-a, transmitindo uma sensação de doce contentamento mais poderosa do que tudo que ela jamais imaginara.
— Feliz, aziz? — ele murmurou, acariciando-a levemente nos cabelos.
— Muito... — As imagens eróticas da noite que haviam passado retornaram à mente dela, imagens inebriantes e irresistíveis. Agora Dulce entendia por que sempre agira como uma tola no que dizia respeito à Christopher. Não se tratava apenas da beleza devastadora do príncipe ou de sua personalidade poderosa, mas da excitante e envolvente atmosfera de sensualidade que a simples presença dele evocava.
— Ótimo... — Christopher acariciou os seios perfeitos com suavidade, e ela arqueou a espinha, instintivamente entregando-se às mãos dele, rendendo-se às demandas do próprio corpo.
— Tudo está ótimo — ela murmurou.
— Então estou feliz também... — Ele deixou os dedos brincarem com a proeminência intumescida dos mamilos, excitando-a ainda mais.












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Autor(a): lovedyc

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— Então estou feliz também... — Ele deixou os dedos brincarem com a proeminência intumescida dos mamilos, excitando-a ainda mais.Ela não era capaz de falar. Não havia ontem, nem hoje, nem amanhã, disse a si mesma com fervor. Nenhuma razão seria capaz de fazê-la fugir da satisfação que sentia no m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 480



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 20:02:55

    Muito lindo! Amei

  • anjodoce Postado em 02/08/2009 - 00:39:21

    Linda,linda,linda história! Chego a ficar emocionada de tão linda que foi,muito obrigada por postar essa história maravilhosa, obrigada pela dedicação do post, pelo carinho, e, quero dizer também que estarei acompanhando sua nova web "A lenda do Anel",eu a achei bem interessante e divertida, foi realmente a que eu queria que você postasse, embora não tenha tido tempo para votar, estou ansiosa e espero para ler, Mil Beijos, tchau!

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:08:15

    Ah... outra coisa!!! Onde será que eu arrumo um sapo desses pra mim!!! shuahsuahush

    besitos

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:07:14

    Amore!!! amei essa web!!!! muito boa mesmo!!! besitos e até A lenda do anel!!!!

    Bye

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 18:07:06

    Amore!!! amei essa web!!!! muito boa mesmo!!! besitos e até A lenda do anel!!!!

    Bye

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:58

    POSTA MAIS !!!! ++++++++++++++

  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:54

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:44

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:35

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  • nynadyu Postado em 01/08/2009 - 17:46:29

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