Fanfic: Diario de Carter

5 de março de 1986

      Fazia mais de 3 semanas que minha mãe tinha falecido, minha fixa ainda não tinha caido apesar da depressão  e o luto que eu tive após a morte dela. Mais era tão dificil derrepente mais então eu parei para e pensei, eu sempre vivi sem minha mãe me dar a minima então porque derrepente depois de 5 meses que nós ficamos juntas eu já fiquei tão mal assim? Eu saia de casa de manhã e andava na rua e sempre achava que qualquer pessoa ali tinha um motivo melhor para ser feliz do que eu, afinal eu acho que eu nunca fui feliz de verdade eu poderia ter a vida perfeita mais eu não tinha de verdade o que qualquer ser humano precisa para ser feliz alguem encorajando e apoiando. Eu não conseguia ficar mais nenhum minuto dentro de casa, meu pai ainda estava depressivo depois da morte de minha mãe então ele parou de trabalhar por um tempo o que me deixava preocupada. Eu fiquei um tempo sem ir a escola até porque qualquer pessoa poderia entender, todos os dias eu acordava 7:00 da manhã e ia no tumulo da minha mãe e me lembrava do que ela havia dito bem antes de morrer, na verdade eu achava que ela estava mentindo ela prometeu que sempre ia me amar e estar do meu lado, mas ela estava morta ela não podia me entender nunca mais, eu nunca mais a esqueci, e não é só por ser minha mãe era porque ela foi a unica que acreditou em mim e se ela estivesse aqui hoje eu adoraria poder dizer que foi ela que me deu forças para continuar. Eu poderia ser arrogante, um horror de pessoa mas ainda tinha sentimentos é que eu acabei descobrindo isso tarde. Para piorar meu pai estava ficando doente também depois daquilo eu não podia suportar mais eu mau aguentei a morte da minha mãe teria que entender a do meu pai? tudo bem que nós dois nos entendiamos como amigos e não como pai e filha mais ele ainda era meu pai. Mais enfim acabou que me pai começou a ter alucinações por causa disso tudo, e quando eu soube eu me lembrei daquele pesadelo pior achei que isso ia acontecer com meu pai, então decidi impedir de qualquer forma que fosse.
                   Pedi para meu pai me levar para dar uma volta no parque, um lugar tranquilo e alegre para nós dois nos sentirmos melhor e ele adorou a ideia. Então pela primeira vez eu e meu pai estavamos conversando de verdade eu vi o primeiro riso sincero no rosto dele quando eu contei sobre o que eu conversava com a minha mãe e ele sempre ficava falando o quanto ela era maravilhosa e divina então eu disse que um dia queria ser como ela e ele falou que eu já era só precisava ser um pouco mais humilde e gentil o que não era normal para mim. Meu pai e eu caminhamos e caminhamos no parque por bastante tempo e eu descobri que meu pai quando eu tinha 6 anos ia a noite do meu lado e fazia a mesma coisa que até então minha mãe fazia, conversava comigo. Eu achei aquilo legal, porque então o que eu pensava sobre os meus pais não era verdade,eles gostavam de mim só não sabiam como demonstrar o que é estranho mais compreensivel.  Que eu me lembro chegou uma época em que todos os dias eu e meu pai iamos ao parque nossa relação estava ficando cada vez melhor e isso ajudou meu pai a voltar a sorrir como antes, eu aprendi muitas coisas com ele e eu também o ensinei varias coisas. Nós estamos nos dando bem de verdade e o que eu pensava que ia acontecer sem minha mãe por perto era mentira, meu pai era um cara legal apesar de ser brega era legal.

16 de Abril de 1986

             Tudo estava indo bem até que meu pai teve que fazer uma daquelas viagens de meses, que chato eu só ficava imaginando com quem ele ia me deixar? Ele tinha despedido os empregados antes então só havia duas pessoas em que meu pai confiaria para me deixar, meus tios ! Os que eu odiava, eu fiquei irritada com aquilo e implorei para meu pai me levar comigo mais ele disse que em viagem de negocios não vai criança (eu era adolescente) mais tudo bem não era um bom momento para corrigi-lo. Então eu fui para casa da Tia Chelsea e do Tio George e eles me receberam com aquele sorriso falso que eu odiava, eu deixei bem claro para eles que se eles não entrassem no meu caminho tudo ficaria bem e eu até poderia gostar deles.