Fanfic: Sempre Unidos ©

Me siento tan distante y
tan cerca a la vez (começou a cantar)

Descifrando tu silencio (Anahí cantava olhando para Poncho, como se
estivesse cantando para ele)
Y entonces me imagino dentro de tu piel
Pero pierdo en el intento

Y por más que busco darte amor (Dulce pediu para
Poncho cantar, e ele assim o fez. Assim como Anahí, cantou olhando para ela)
Nunca te fijas en mí
Si supieras que puedo morir por ti, por ti... (essa música era muito
importante para todos, ela era tão forte! Com sentimentos tão
vivos! “Si supieras que puedo morir por ti, por ti...”. Dulce suspirou
nessa parte, ela já tinha tido decepções e amores platônicos. Mas, o que não passou de paixonites na verdade)

Inalcanzable (“Todos!”, pediu Dulce, para todos os amigos cantarem. Era o verso da
música)
Como estrella tan distante
Un amor casi imposible
Invisible como el aire
Eres tan inalcanzable
Tan sublime como un ángel
Un amor casi imposible (lágrimas inundavam os olhos das meninas, elas
amavam Poncho e Fercho. Pensar na simples possibilidade de perdê-los
seria demais. Enquanto os meninos, bem, eles sempre se emocionavam com a música,
mas escondiam as emoções)
Como fuego que no arde
Te me has vuelto inalcanzable
Inalcanzable

Pervivo en la vereda de tu
soledad (Dulce começou a cantar, mas cantava de olhos
abertos. Ela sempre cantava com os olhos fechados, dava mais segurança
para ela. Mas ela já não precisava dessa segurança toda, estava com seus
amigos.)
Cuando alguien te lastima
Qué ganas de decirte que no hay nadie más (Poncho cantou
novamente, a pedido de Dulce)
Que te ame sin medida

Cómo duele verte suspirar
por quien no te hace feliz (ela e Poncho cantaram juntos)
Si supieras que puedo morir por ti, por ti...

Inalcanzable (novamente, todos cantaram juntos)
Como estrella tan distante
Un amor casi imposible
Invisible como el aire
Eres tan inalcanzable (cantavam trocando olhares; as vozes deles
combinavam tanto! E graças à Christopher, as músicas de Dulce já tinham suas
melodias)
Tan sublime como un ángel
Un amor casi imposible
Como fuego que no arde
Te me has vuelto inalcanzable
Inalcanzable

Inalcanzable
Como estrella tan distante
Un amor casi imposible
Invisible como el aire
Eres tan inalcanzable
Tan sublime como un ángel
Un amor casi imposible
Como fuego que no arde
Te me has vuelto inalcanzable
Inalcanzable

Inalcanzable
Inalcanzable
Inalcanzable...

Assim que terminaram de cantar, Maite perguntou:

– Por que quis cantar Inalcanzable, amiga? –
perguntou interessada.

Dulce: Acho que todos concordam que a música é
muito bonita – eles assentiram com a cabeça –, e... Ah, Mai... Na verdade, nem
sei! Só deu vontade de cantar, sabe? – ela assentiu com a cabeça.

Maite: Quando tenho vontade de cantar, eu apenas
canto... Qualquer música, a que eu quiser... Uma alegre, outra mais melancólica...
– falou Maite.

Anahí/Dulce: Nós também! – e sorriram. Os meninos
apenas ouviam. Dulce cutucou Christopher.

Dulce: Ô, vocês não sabem fazer outra coisa se não
ouvir?

Maite: Realmente! Andem, falem! – ordenou Maite.

Anahí: Falem: Porque cantam? – as meninas estavam
sorrindo umas pra outras, já sabiam que viria uma resposta idiota. Ou alguma
palhaçada deles, como sempre. Mas, ao contrário do que pensaram... Não. Não
veio uma resposta idiota ou uma palhaçada.

Christopher: Eu canto porque me alegra! Dá-me
prazer... Diverte-me... Emociona-me. E às vezes quando ouço uma canção, ela
faz-me lembrar de vários momentos bons, de momentos com pessoas importantes da
minha vida. As músicas expressam tanta coisa!

Poncho: Sinceramente? Eu canto porque me sinto bem!
Cantar me faz bem. – enfatizou cantar – É tão bom cantar... É como se eu me
libertasse... Como se eu fosse um pássaro, e pudesse voar.

Fercho: E eu... Bem, cantar para mim é mais que uma
arte. É um misto de emoções... Você pode chorar em uma canção, pode sorrir em
outra... É uma coisa inexplicável! É o que eu posso dizer, é inexplicável.

As meninas ficaram pasmas... Vindo dos meninos, era
simplesmente surpreendente! Elas esperavam palhaçadas, brincadeiras...
Idiotices... Mas não, eles se abriram para elas. Contaram o que sentiam.

Meninas: Uau! – e da cara de pasmas abriram um
largo sorriso.