Fanfic: Sempre Unidos ©

Colocaram uma peruca loira no Fercho, e então as
meninas começaram a maquiá-lo.

Maite: PERAÍ! – o grito que Maite deu foi muito
alto, e assustou a todos – O meu Fercho, quer dizer... A Fercha, ela tem que
ficar muito bem! Any, pega todos seus kits de maquiagem, Dul, você vai maquiar
a Fercha com a ajuda da Any! É porque eu não sei muito bem de maquiagem, mas
olha, tem que deixar ela linda! Parecendo uma mulher mesmo, entenderam? – elas
assentiram. – Ótimo! Vou pegar os sapatos. Ferchita, você vai andar de salto!
Tudo bom pra você? Claro que está bom, agora eu vou pegá-los! – Mai nem ao
menos deu um tempo para ele responder, o que fez os outros rirem.

Dulce: Vem cá, querida! – e o sentou em uma
cadeira. Dulce começou a passar pó em seu rosto, não muito, pois se não ficaria
feio.

Fercho: COF, COF! – tossia sem parar por causa do pó
– Pra quê esse pó, COF, Dulce?

Anahí: Não pergunta nada, você tá aqui pra se
transformar em uma... uma... ér, uma... Uma uma! E não perguntar o porquê da
maquiagem, agora se cale! – e colocou uma peruca loira nele.

Poncho: Ui, que gatinha!! – falou rindo, e
Christopher só gargalhava da cara de Fercho.

Fercho: Ei, haha, vocês pensam que vão escapar não é?
Isso vai ter volta! HAHAHA, ah se vai!

Dulce: Tá, tá, agora cala a boca! – e passou blush
nele. Maite colocava os sapatos de salto nos seus pés, e Any pegava alguns
acessórios.

Depois da transformação, nem os meninos acreditavam
que era o Fercho.

Poncho: Que é isso! – chocado.

Christopher: É você mesmo Fercho? – com a boca
aberta de tão chocado que estava.

Fercho: Não, agora é a Diana! – falou imitando voz
de mulher, e ficava piscando sem parar.

Dulce: Agora, chegou a hora!! – falou sorrindo.

Fercho: De...? – fazendo-se de desentendido.

Anahí: Queridinho, nem pense que você vai se safar
dessa! Anda, vai ter que andar pelo colégio todo, HAHA! Nós somos do mal! – e
comemorou.

Maite: Tá, tá, já chega! Vamos Ferchito, você vai
andar pelo colégio... Aliás, Diana né! – e riu, estava ansiosa pra ver a reação
dos meninos do colégio.

Fercho foi andando pelo colégio, e onde ele passava
era uma cantada. Ele apenas revirava os olhos, e era obrigado a continuar
andando. Os amigos espiavam tudo de longe, apenas gargalhando. Gargalhando das
cantadas, dos assobios, das olhadas invejosas das meninas, e do andar torto e
desajeitado de Fercho.