Fanfic: Sempre Unidos ©

Todos intercambiaram olhares, ainda com a expressão
de maliciosos.

Todos: Fala aí, Fercho! – mandaram.

Fercho: Ahn... bem, primeiro você vai compor uma música
pra gente – todos fizeram uma cara de tédio.

Dulce: Que castigo, hein? Nossa! – revirou os olhos
sorrindo.

Fercho: E depois você fará tudo o que quisermos! –
todos sorriram felizes, menos Dulce.

Dulce: “Cumequié”? Haha, tão malucos, tão? Eu hein,
acho que vocês perderam os neurônios da cabeça! – revirou os olhos, os outros
ficavam rindo – Eu não vou ser escrava de vocês não!

Christopher: Ah vai!

Dulce: E quem irá me obrigar? – perguntou desafiadora.

Todos (menos Christopher): Nós!

Dulce: E o que vocês irão fazer? – perguntou convencida.
Eles não disseram nada, só começaram a fazer cócegas nela – PÁAARA! – e morria
de rir – Para, por favor! – depois de muito insistir, ela se entregou – Tá bom,
eu façooo, agora parem!! – eles pararam.

Anahí: Muito bem, senhorita! – e saíram de cima
dela. Dulce levantou-se da cama.

Dulce: Hunf, vou fazer.

Todos: Fazer o quê, maluca? – perguntaram confusos.

Dulce: Que ótimo, todos tem amnésia! – prendeu seu
cabelo em um rabo de cavalo, sentou-se novamente na cama e pegou seu caderninho
– Música lembra alguma coisa a vocês?

Fercho: Ah tá! Pois é! NÓS vamos criar uma música! –
falou sorrindo.

Dulce: Pelo menos isso! Vou ter a ajuda de vocês...
Então, essa vai ser nossa música, né? – perguntou sorrindo.

Todos: Arram!

Dulce: Ótimo! A Any cantará o primeiro verso, e
depois é a vez do Poncho, depois os dois juntos, depois todos nós juntos, aí
tem uma parte do Chris, depois é o Fercho, depois sou eu, depois é nós dois
juntos, depois é o refrão, aí tem uma parte da Mai, e depois é o coro! – falou anotando
tudo no seu caderninho. Os outros já estavam ofegantes apenas com o que ela
falou, ela olhou pra todos arqueando uma sobrancelha – Que é?

Christopher: Quem é você e o que você fez com a Dul?
– perguntou brincando, tentando manter-se sério.

Dulce: Eu? Eu sou um alienígena vestido de Dulce e eu
mandei ela pro meu planeta. – falou revirando os olhos rindo.

Fercho: Nem fizemos a música ainda e ela já tá
fazendo a seqüencia! Eu hein, Dul. – falou brincando.

Dulce: Ô malucão! Essa seqüencia é para cantarmos
sim, mas também serve para cada um compor sua parte da música. Tipo, a Any vai
ser a primeira a cantar, ela vai compor a primeira parte! Entendeu, cabeção? –
falou rindo.

Fercho: Ah tá... – falou coçando a cabeça, os
outros riram.

Dulce: Então Any, o que você sugere?

Anahí: Ahn... Vamos ver... Pera aí, e o nome da música?
– perguntou tentando enrolar. Dulce sorriu.

Dulce: Essa vai ser a música símbolo do RBD, certo?
– todos assentiram com a cabeça – Então, o nome dela tem que ser Rebelde! –
afirmou sorrindo – Já que o nome da banda é a abreviatura desse nome... Vocês não
acham?

Poncho: Aê! Gostei do nome. – falou sorrindo, Dulce
sorriu.

Maite: Agora fala, Any! Não tenta enrolar não, você
tem que compor a sua parte! – Any que estava pensativa, falou.

Anahí: Mientras mi
mente viaja a donde tú estás... mi padre grita otra vez.

Christopher: Tá se sentindo bem, Any? – Any estranhou.

Anahí: O que eu fiz? Tá ruim a composição? –
perguntou preocupada.

Poncho: Não, tá ótima! Como você pensou nela em tão
pouco tempo?

Anahí: Caray! Eu não sou burra, tá bom? Só que meus
neurônios às vezes dormem... É isso! – falou, todos riram – Ops!

Fercho: Admitiu foi? – perguntou rindo, Any deu a língua
para ela. Poncho a beijou, mas Dulce atrapalhou o momento.

Dulce: Ô, ô, ô! – rindo – Nós temos que compor essa
música, e de preferência ainda hoje. Então, parem de namorar, ok? Isso aqui é
local de respeito, rapá! – falou brincando, todos riram – Anda Poncho, é sua
vez.

Poncho: Tipo, eu pensei em uma coisa assim: “Que me
malgasto mi futuro y su paz
con mi manera de ser.”

Christopher: Ficou legal, brother! – Dul anotava
tudo em seu caderninho.

Dulce: Tá ficando ótima a canção... – sorriu –
Agora é uma parte antes do refrão, a que vocês cantam juntos! – apontou para
Poncho e Any.

Anahí: Aunque lo
escucho ya estoy lejos de aquí... – Poncho completou.

Poncho:... Cierro
los ojos y ya estoy pensando en ti. – os outros apenas sorriam, era bom ver a
composição deles.

Dulce: UHUL! Olha
só como ficou até agora: Mientras mi mente viaja a donde tú estás
mi padre grita otra vez.
que me malgasto mi futuro y su paz
con mi manera de ser.

Aunque lo
escucho ya estoy lejos de aquí
cierro los ojos y ya estoy pensando en ti – cantou, todos sorriram. Estava ficando muito boa e do jeito que eles queriam. – Agora
é o refrão! Eu pensei em uma coisa, mas tá feio... – falou.

Maite: A gente só vai saber se tá feio ou não se
você cantar! – falou sorrindo. Dulce suspirou e sorriu.

Dulce: “Y soy
rebelde! Cuando no sigo a los demás... Y soy rebelde! Cuando te quiero hasta
rabiar... Y soy rebelde! Cuando no pienso igual que ayer...”. Foi o que eu
pensei! – falou tentando pensar em mais coisas, olhando para os amigos.

Christopher: Y
soy rebelde! Cuando me juego hasta la piel...  Si soy rebelde, es que quizás... Nadie me conoce bien! – Dulce sorriu, ele também. Os amigos
perceberam os olhares entre eles, e sorriram.

Dulce: Bom, já temos o refrão! – falou sorrindo e
anotando.

Fercho: Se eu bem me lembro, é a minha vez de
compor né? – Dul assentiu com a cabeça – Pois bem, vamos ver.... Ah, que tal: Algunos de estos días voy a escapar... – demorou um pouquinho para
pensar o resto, mas logo depois falou – Para jugarme en todo por un sueño!

Dulce: Todo en
la vida es a perder o ganar... Hay que apostar,
hay que apostar sin miedo! – falou sua parte, já que já havia pensado ela faz
tempo.

Fercho: No
importa mucho lo que digan de mí...

Dulce: Cierro
los ojo y ya estoy piensando en tí! – sorriram um para o outro.

Maite: Agora é o refrão! Vai ficar melhor assim...

Anahí: Concordo.

Todos: Y soy
rebelde! Cuando no sigo a los demás... Y soy rebelde! Cuando te quiero hasta
rabiar... Y soy rebelde! Cuando no pienso igual que ayer... Y soy rebelde! Cuando
me juego hasta la piel... – antes deles terminaram de cantar, Dulce os
interrompeu.

Dulce: Essa parte você canta sozinha, Mai! –
sorriu.

Maite: Ok! –
sorriu e continuou – Si soy rebelde, es que quizás...

Dulce/Fercho: No
importa mucho lo que digan de mí... Cierro los ojos y ya estoy pensando en ti.

Dulce: E agora é o refrão duas vezes! – terminando de
escrever – ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ! – ficou pulando na cama feito uma criança, todos
ficaram rindo.

Fercho: Ô criança, desce! – e puxou o braço dela,
que caiu.

Dulce: Ai! – fingiu estar chorando – Mamãe, ele me
bateu! – se escondeu atrás de Any, que ria com aquilo.

Anahí: Eu sou sua mãe? – perguntou rindo.

Dulce: Ué, eu tenho dois papais, um tá solteirão, e
o outro namora você. Você é a minha mãe já que eles não ligam pra mim quando eu
preciso! – fez bico feito uma criança.

Maite: Vocês são papais muito maus, sabia? Muito,
muito maus! – repreendeu-os, brincando.

Poncho: Ô! Ligamos pra você sim, ok? Ou você se esqueceu
daquela vez que eu te salvei do Gabriel?

Dulce: Como assim me salvou? Você faltou dar um
murro no garoto, e só por que nós estávamos nos beijando! Que é isso rapaz, eu
tenho dezesseis anos, não cinco! – disse abismada, mesmo assim brincando.