Fanfics Brasil - Capítulo 1- Bem- Vindos À Sete Tombos Opúsculo

Fanfic: Opúsculo


Capítulo: Capítulo 1- Bem- Vindos À Sete Tombos

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Opúsculo


Leo di Oliveira


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Ato 1


 


Libélala no ônibus chegando na sua nova cidade.


(Velhinha) Como é o seu nome?


(Libélala) Meu nome é Libélala Swan.


(Velhinha) Você está indo para Sete Tombos?


(Libélala) Não, eu tô indo para o Iraque. É claro que eu estou indo para Sete Tombos. Esse ônibus não vai para lá? Já to vendo que essa cidade só tem bêbado. Só pode.


(Velhinha) O que você disse?


(Libélala) A velha ficou surda agora? Isso só acontece comigo mesmo! Libélala começa a gritar com a velhinha: Eu disse que vou para Sete Tombos.


(Velhinha) Hum... Entendi netinha. As pessoas de Sete Tombos são muito honestas, eu moro lá. Nunca vi um povo tão honesto.


Libélala pega o celular e fala com sua mãe.


(Libélala) Ô mãe! Tem uma velha louca aqui do meu lado.


Libélala coloca um fone de ouvido e dorme na poltrona do ônibus. A velhinha vai cautelosamente até a bolsa de Libélala e rouba todo o dinheiro dela.


Libélala acorda e chega à Sete tombos. A velhinha se despede:


(Velhinha) Tchau minha netinha. (Começa a apertar a buchecha de Libélala).


(Libélala) Tchau mocoronga!


Libélala sai do ônibus. (Perfect Girl- Black Lab)


Libélala sorri e olha para os lados procurando seu pai.


Charlie vê Libélala.


Os dois correm para se abraçar. Libélala empurra umas pessoas que estão passando na rua dizendo “Sai da frente!”


Os dois se abraçam.


(Charlie) Libélala seu cabelo está curto!


(Libélala) Não corto desde a última vez que te vi.


Os dois se abraçam mais.


(Charlie) Eu comprei uma roupa de cama roxa para você!


(Libélala) Eu adoro roxo!


Charlie pegou na mão de Libélala e a levou para casa.


(Charlie) Vamos para casa, eu tenho que mostrar algo que comprei para você.


(Libélala) Uhu! Presente!


(Charlie) Feche os olhos!


Charlie pegou uma caixa.


Libélala abriu. Dentro tinha um carrinho de controle remoto. Libélala fingiu um sorriso.


(Libélala) Pai, eu não sei se você se lembra, mas EU NÃO SOU HOMEM.


(Charlie) Não é para você brincar com ele.


(Libélala) E é para que então meu santo Cristo?!


(Charlie) É para você ir para a escola com ele.


(Libélala) O quê? Deixa eu ver se entendi: é para mim ir para a escola com isso?


(Charlie) Você não gostou?


(Libélala) Você não gostou?


(Libélala) Claro que eu gostei. Claro pai, nossa! Ele é lindo! Perfeito para ir à escola!


(Charlie) Por falar nisso você já está matriculada. Pode ir agora mesmo para a escola. Com o seu carro novo!


(Libélala) O quê? De carro? Ai, eu pensei que minha mãe fosse mais doida.


(Charlie)O que você disse?


(Libélala) Nada.


(Charlie) Você está doidinha para estrear o seu carro não é?


(Libélala) Claro Charlie.


(Charlie) Não vai ficar toda metida. O Jacobesta também tem um!


(Libélala) Jura?


(Charlie) É. Ele e o pai dele estão ali. Billy Black, lembra? Lembra do Jacobesta?


(Libélala) Lembro, claro. Eu enchia a cara dele de lama quando éramos crianças. (Risos)


(Charlie) Os dois estão logo ali. Foi do Billy que eu comprei o seu carro novo.


(Libélala) Ai que vontade de esganar esse velho.


(Charlie) O quê?


(Libélala) Nada!


Libélala acompanhou seu pai para encontrar Jacobesta e Billy Black.


(Billy) Libélala, como você está grande! E linda!


(Libélala) Você também está muito bem.


Billy estava num carriola.


(Billy) Eu só não estou melhor porque minha cadeira de rodas está no conserto faz uns dois meses. Minha aposentadoria não está dando para mais nada. É todo dia a mesma coisa: acordar- colocar a dentadura num copo de água- pedir para Jacobesta me colocar nessa carriola. É difícil.


(Libélala) Eu imagino Billy.


(Jacobesta) Lembra de mim Libélala?


(Libélala) claro que eu lembro. Eu fazia aquelas tortas de barro que mais pareciam um esterco gigante de vaca e acertava na sua cara. (Libélala ri)


(Jacobesta) Mas isso acontecia porque (uivo) eu era menor que você.


Na hora do ruivo Charlie e Billy ficaram quietos, já Libélala soltou uma gargalhada.


(Libélala) Por que você ruivou? (rindo)


(Jacobesta) Eu não sei, faz alguns dias que eu fico latindo e uivando no meio das frases.


(Libélala) Ah, ah, ah, ah!


Libélala pegou a mão de Jacob e o levou para outro lugar.


(Libélala) Jacob eu vou ter que ir com um carrinho de controle remoto para a escola.


(Jacobesta) Foi idéia do seu pai. Eu não (latido) tive culpa.Meu pai também me deu um, e me obriga a sair com ele pela rua.


(Libélala) Sério? Eu pensei que fosse maluquice só do meu pai.


Charlie chamou Libélala.


(Charlie) Está na hora de ir para a escola Libélala.


(Libélala) É? Ah, tá. Mas engraçado pai, que eu deixei todo o meu material na casa da Renée.


(Charlie) Eu comprei outros. Em cima da mesa.


(Libélala) pai, mas engraçado, que agora está me dando uma dor de cabeça.


(Charlei) tem remédio na sua bolsa nova.


(Libélala diz baixinho) Raiva.Ok, eu vou para escola então.


Libélala colocou a bolsa nas costas, pegou o carrinho de controle remoto e foi guiando ele.


(Libélala) Pelo menos, ninguém pode falar que eu não vou de carro para a escola.


Todos riram de Libélala quando ela chegou com o carro de controle remoto.


(Libélala) Chega! (Libélala gritou) Se alguém mais rir de mim, vai amanhecer com a boca cheia de formigas!Todos pararam. Já era a hora do lanche quando ela chegou.


(Merendeira) Olha o lanche!


Libélala escolheu uma mesa para se sentar.


Foi sentar com com Ângela, Mike, Géssica e Eric. 


Eles ficaram assustados com Libélala, mas gostaram dela. Ela só era um pouco retardada e briguenta.


Libélala se sentou com eles, e viu chegar umas pessoas esquisitas.  Libélala perguntou:


(Libélala) Quem são?


(Géssica) Eles são os Vampicullen. Esses primeiros são Rosalie e Emmet. Ela é a pessoa mais linda que já conheci.


(Ângela) Esses dois que estão vindo agora são Alimundice e Jasper Vampicullen. Ela é baixinha, e ele parece que acabou de sair de um parto normal, porque está sempre com essa cara de dor.


Vampiredward se aproxima, Libélala pergunta:


(Libélala) Quem é esse?


(Mike) Esse é Vampiredward. Ele é esquisitão mesmo. As pessoas falam que ele não toma banho e fede. Faz uma semana que ele está assim todo de preto. Só dá para ver seus olhos. Mas ninguém tem coragem de encará-los.


Libélala ficou olhando para ele.


(Géssica) Nem pense nisso Libélala. Nem acredito que você quer esse porquinho, ele nem toma banho.


(Libélala) Não, eu nem pensei nisso. Vai tomar banho seu fedorento. Gritou Libélala sem olhar para Vampiredward.


Bateu o sino.


Libélala e seus novos amigos foram para a sua sala de aula. Ela teve que se sentar ao lado de Vampiredward. Detalhe: o nome do professor é Linguiça.


(Libélala) O que vocês estão pensando? Meu nome é professor Linguiça. Um professor tem que ter responsabilidades, um professor tem que ser correto. Se um aluno não entendeu a matéria, eu vou lá e ensino. Se ele passa mal na sala de aula, eu sou o primeiro a socorrê-lo. Eu não fujo da raia. Não fujo das responsabilidades.


O ventilador soprou o cheiro de Libélala para Vampiredward. Ele desmaiou e caiu da cadeira.


O cheiro de Libélala era irresistível para os imortais. O cheiro mais fedorento. Ela era a mais fedorenta. A menina parecia um gambá. O professor bateu o sino e saiu correndo como todos. Ainda gritou: Vampiredward, mamãe! Libélala ficou na sala de aula .


(Libélala) O que aconteceu Vampiredward? Oh! O que aconteceu?


(Vampiredward) Pelo amor de Deus! Você fede muito.


(Libélala) O quê?


(Vampiredward) Seu cheiro é muito fedorento e gostoso. Você parece um gambá. Fedozão!


Libélala fez cara de choro.


(Vampiredward) Não fica assim não Libélala. É esse o seu nome?


(Libélala) É. Como você descobriu?


(Vampiredward) Eu li os pensamentos de Géssica. Eu sou um vampiro!


(Libélala) O quê? Você... você leu os pensamentos de Géssica? Você é um vampiro?


(Vampiredward) Não. Eu não leio pensamentos, nem sou vampiro!


(Libélala) Ah, tá! Acho que entendi errado.


(Vampiredward) É.


(Libélala) Eu sou ova aqui, acabei de me mudar.


(Vampiredward) Quando eu vim para cá, eu acho que já tinha 114 anos.


(Libélala) 114? Quando veio para cá, tinha 114 anos?


(Vampiredward) Não.Eu nem falei em números.


Libélala deu um tapa na própria cara.


(Libélala) Eu tô doida!


Vampiredward sorriu.


(Vampiredward) Você até que é uma fedorenta engraçada.


(Libélala) Fedorenta? Libélala quase ergueu os braços para sentir o cheiro das axilas, mas Vampiredward a impediu a tempo.


(Vampiredward) Não, pelo amor de Deus. Não faça isso.


(Libélala) Ah, se eu sair da escola com esse carrinho de controle remoto vão rir da minha cara de novo e eu vou ter que espancar alguém. E eu não quero ser expulsa no primeiro dia de aula.


(Vampiredward) Eu entendo. Te levo para casa. Só vou pegar o meu carro


(Libélala) Eu vou ficar lá na frente da escola, perto do meu carro.


(Vampiredward) Ok. Já volto.


Libélala estava na frente de seu carro.


O carrinho de Jacobesta estava perto de Libélala chegando. Vampiredward rapidamente entrou na frente de Libélala e a salvou do carrinho de controle remoto. Como ele pode fazer isso? Como alguém teria tanta força? Os dois ficaram abraçados por um tempo mas ele deixou ela sozinha. Os alunos se reuniram em volta de Libélala, algo extraordinário havia acontecido. Jacobesta foi embora uivando.


Charlie chegou no meio de todo mundo e segurou Libélala.


(Charlie) Libélala, não fique triste. Eu compro outro carrinho par você.


 


No hospital Carryle foi atender Libélala.


(Carryle) Libélala Swan! Carryle nem olhou direito. Está tudo bem senhorita Swan. Carryle saiu.


(Libélala) Graças à seu filho.


 


A velhinha que roubou o dinheiro de Libélala, apareceu no meio da rua.


Do outro lado, Vingansória falava com Juliarrent.


(Vingansória) Eu preciso de dinheiro.


(Juliarrent) Eu também.


A velhinha que passava na rua disse:


(Velhinha) Eu tenho dinheiro! Eu tenho dinheiro!


Juliarrent e Vingansória ouviram aquilo e cercaram a velhinha.


(Velhinha) O que vocês querem?


(Juliarrent) Fica queta.


(Velhinha) É meu dinheiro! Me deixa em paz.


(Vingansória) O seu dinheiro... Vingansória e Juliarrent riram.


Genes aparece no fundo.


(Genes) Ops! Velhinha bonitinha. Deixa eu explicar uma coisinha. Eu estou dizendo que esse dinheiro é meu, então (I’m sorry) ele é MEU!


A velhinha desmaiou. Juliarrent se prepararam para atacar a velhinha.


(When I am Through with you- The VLA)



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Autor(a): leodioliveira

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Ato 2   Libélala levanta de sua cama cantando e dançando “For Our Elegant Caste de Of Montreal”. Faz isso escovando os dentes com Coca-Cola. Do outro lado da rua Genes faz a mesma coisa. Dançando, cantando e escovando os dentes ao ouvir a música.   “We can do it soft core if you want But you should know I take it b ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • pedrojunior Postado em 08/07/2010 - 17:20:11

    posta mais

  • pedrojunior Postado em 08/07/2010 - 17:19:56

    posta mais

  • pedrojunior Postado em 05/07/2010 - 12:18:41

    gostei da satira...
    bella virou libelula.

    rsrs posta mais

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:31

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:25

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:20

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:15

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:08

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:48:03

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*

  • sasuxsaku Postado em 05/07/2010 - 00:47:50

    1ª leitora!!

    POOOSTAAA *------*


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