Fanfic: Poncho, codinome perigo - 1ª temporada

## como tudo começou ##

Any – alô? [pausa] to indo [desliga o telefone]

Any entrou no QG da EGD, fora convocada pra uma missão de ultima hora. 

Alex – Achamos o seu homem.

Any – quem é?

Liz – Alfonso Herrera, [estendeu uma pasta pra ela] Preso por porte ilegal de armas, trafico de entorpecentes, trafico de armas, roubo a mão armada, roubo seguido de morte e se destruir corações fosse crime, seria preso tb [deu um sorriso hirónico]

Alex – comentário irrelevante Liz. [a encarou sério]

Any – e como sabe que ele é o meu homem? [pondo fim a briga]

Clarrisa – ele tem bons contatos, e provavelmente vai ser útil pra achar o Diablo.

Priscila – alem dele ser muito gato, merece uma segunda chance.

Liz – [olhou feio pra Priscila] quero esse homem do nosso lado.

Alex – quanto tempo pra treiná-lo?

Any – depende, estão monitorando o Diablo? Quanto tempo pra um próximo passo dele?

Alex – ainda não sabemos.

Any – seis meses e ele tá pronto. Quem será responsável por ele?

Liz – vc.

Alex – a sua missão é convencê-lo a cooperar.

Liz – qual vai ser o acordo?

Alex – perdão total. Ficha limpa, emprego, casa. Só falta agente lavar a roupa dele. Vc se candidata liz.

Liz – menos né Alex.

Any – ok, estou indo.

## Penitenciária Estadual de Nova York ##

Poncho estava sentando em uma sala de espera. Não sabia quem poderia querer vê-lo. Não tinha ninguém que o quisesse bem e seu advogado já tinha ido vê-lo aquela semana.

Any entrou com Liz a passos rápidos e precisos. Não tinham tempo a perder e se demorassem ai sim, perderiam muito.

Any – Sr. Herrera?

Poncho – eu mesmo. Quem são vcs?

Any – Anahí Portillo.

Liz – Lizandra Vargas.

Poncho – o que querem comigo?

Any – somos do EGD, uma ramificação da CIA altamente treinada. E vc está sendo recrutado.

Poncho – mas pq eu? Tem homens muito mais interessantes e com fichas mais limpas que a

minha.

Liz – digamos que vc é o homem que precisamos.

Poncho – um [fez uma cara de tédio] desculpa decepcionar mulheres tão bonitas, mas eu realmente não tenho interesse nenhum em virar espião. Posso ir agora?

Any – eu aconselho o senhor ficar. Tem muito a perder se não cooperar com agente.

Poncho – como o que, sra. Portillo? [seu tom de voz era de desafio]

Any – ficha limpa, treinamento adequado, casa, um salário. [deu um sorriso irônico] Não lhe parece tentador?

Poncho – muito [retribuiu o sorriso com o mesmo sarcasmo] Mas mesmo assim, não estou interessado.

Any começou a ficar impaciente. Pq ele relutava tanto em aceitar a proposta do governo? Muitos dariam a vida pra estar no lugar dele.

Any – me deixe a sós com o Sr. Herrera.

Liz – Anahí...

Any – por favor.

Liz saiu da sala, ficou esperando lá fora. Any tinha cinco minutos.

Poncho – então quer ficar sozinha comigo? [fez cara de safado]

Any – me poupe Sr Herrera, isso não é uma visita intima. Ou o sr coopera conosco e aceita o acordo, ou eu faço da sua vida um inferno e espero que goste de homem, pois vou te dar um jeito de te colocar em uma sela cheia de “moças” famintas por carne nova. E eu não estou brincando [disse sem alterar o seu tom de voz, sendo que a coisa que mais queria era pular no pescoço dele e lhe dar uma surra]

Poncho a encarou sério. Afinal o que ele perderia?

Poncho – tudo bem. Se vc coloca nesses termos.

Any – ótimo, em menos de três horas sairá daqui acompanhado de um outro agente e irá direto para o nosso centro de treinamento. [se levantou e foi embora sem olhar pra trás]