Fanfics Brasil - Esclarecimentos Um elo e três destinos... (AyA - DyC - MyC)

Fanfic: Um elo e três destinos... (AyA - DyC - MyC)


Capítulo: Esclarecimentos

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Dulce limpava as lágrimas que persistiam em cair. Não gostava de demonstrar fraqueza. Não queria que elas pensassem que ela não sabia lidar com aquilo. Queria parar de chorar, mas não conseguia.

Anny: Chora. (vendo a tentativa da irmã em parar de chorar) Bota pra fora. Às vezes chorar faz bem. Desabafa.

Foi ai que Dulce não conseguiu se conter mesmo. Tudo o que ela estava guardando ali dentro, ela colocou para fora. Chorava copiosamente de soluçar.

Maite: Nós estamos aqui com vc.

Dulce colocou as mãos no rosto e continuou a chorar. Maite fazia carinho nos cabelos dela como que para consolá-la e passar-lhe segurança.

Dulce: Eu... eu não sei o que fazer. Eu não vou saber cuidar de uma criança.
Maite: Vc vai saber sim. Vc aprende.
Anny: Ninguém nasce sabendo. Vc vai aprender a lidar com tudo isso.
Maite: E tipo... A gente tá aqui. Vamos te ajudar a cuidar dela. Eu vou ser uma tia muito coruja. (rsrs)
Dulce: Vc nem sabe o que é ainda. (sorindo em meio as lágrimas)
Maite: Vai ser menina. Vcs vão ver. (rsrs)
Anny: Essa aí vai estragar o bebê. (rsrsrs) ô pessoa empolgada!
Maite: =P Tô empolgada mesmo. (rsrs) Dulce, vc deixa eu levar ela pra passear? Deixa eu fazer Maria-chiquina nela? (com cara de pidona)
Dulce: Eu deixo. (rsrs) (limpando as lágrimas)


Anny: Se ela pode eu também quero. Vou levar ela pro shopping. *_*
Dulce: Hei! Nada de outra Pequena Patty aqui. (rsrs)
Anny: Ela vai ficar tão fofa! *_*
Dulce: Só quero ver se for um menino.
Anny: A gente vai mimar do mesmo jeito. (rs)
Maite: Pode ter certeza. (rsrs)
Anny: Cabeça de Fogo, desculpa ser inxirida de novo. Mas o pai já sabe?

Dulce ficou calada e virou o rosto novamente.

Anny: Pelo jeito não... Foi mal.
Maite: Vc não contou nada pro Rodrigo ainda? Ele vai ter que assumir.
Dulce: Eu não quero falar disso.

Bateram na porta, e Lupe entrou.

Lupe: O Poncho tá aí. Eu mando subir?
Maite: É melhor não. Depois a gente conversa com ele.
Dulce: Não! Manda ele subir. Vamos resolver tudo logo.
Lupe: Já avisei que não quero brigas.
Anny: Não se preocupe Lupe. Nós não vamos brigar. Também acho melhor a gente resolver isso logo.

Lupe desceu e foi falar com Poncho.

Lupe: Pode subir, Poncho. Elas estão no quarto da Dulce. Segundo a direita. Se elas começarem a brigar, vc me chama que eu vou lá.
Poncho: Pode deixar, Lupe.

Ele subiu e foi até o quarto de Dulce. Bateu na porta e Maite pediu que ele entrasse.

Poncho: Boa noite!
Anny: Entra, Poncho. As meninas querem falar com vc.
Poncho: O que foi?
Maite: Senta. (pegando a cadeira pra ele)
Poncho: aconteceu algum problema? – pergunta enquanto se sentava e depois encara as meninas
Dulce: sim! E acho bom você e a Barbie terem uma boa explicação – fala brava
Maite: calma, Dulce! Você ouviu o medico e se for pra essa conversa deixar você nervosa é melhor deixar pra outro dia
Dulce: quem disse que eu to nervosa? – fala olhando pra Maite
Poncho: eu to meio perdido. Quem vai me explicar o que aconteceu? – fala sem entender nada do porque estava ali
Anny: acho que pra começar, eu tenho algumas coisas pra explicar – ela se levanta e vai até a janela – o Poncho não tem culpa de nada. A única coisa que ele fez foi me ajudar
.


Dulce: não sei quem vai falar, só quero que me expliquem e quero a verdade – fala encarando Anny
Anny respirou fundo e começou a falar: o único motivo por eu estar aqui hoje é a minha mãe. Foi por causa dela que eu aceitei a tal condição de viver nessa casa, nessa cidade por um ano
Dulce: achei que fosse por causa do dinheiro
Anny: todos acharam isso. De certa forma era, mas não pelo motivo que todos pensam. Não aceitei essa condição pra no fim ficar rica, pra ter minha parte na herança e poder ostentar o dinheiro que ganhei. Eu queria o dinheiro pra ajudar a minha mãe

Maite e Poncho escutavam Anny em silencio. Maite já conhecia parte da historia, então ficou calada. Poncho olhava Anny e sentia vontade de ir até ela e abraça-la. Podia imaginar como aquele momento estava sendo difícil pra ela. Sempre fugiu de falar da mãe e agora estava revelando toda a verdade as irmãs. Não sabia o que tinha acontecido naquela casa, mas algo grave foi, ainda mais pra ele ser chamado ali e pra Anny estar revelando sobre sua mãe.

Dulce: sua mãe está doente e ta fazendo tratamento. Agora, tratamento de que?
Anny: logo depois da abertura do testamento que eu voltei pra NY, eu e minha mãe discutimos
Dulce: por quê? – depois de perguntar, percebe o olhar de Maite – o que foi? Já que ela ta contando, que conte tudo
Anny: tudo bem, Mai (rs) assim como a Maria disse, acho melhor já contar tudo pra não ficar nada pra trás
Dulce: também acho. Continue!
Anny: nós discutimos exatamente por causa do testamento. Contei a minha mãe sobre a exigência para se ter a herança e quando disse a ela que não aceitaria, ela me contou sobre a nossa real situação financeira. Minha mãe achou que isso seria a solução dos nossos problemas, mas eu não estava disposta a deixar minha vida la em NY. Disse a ela que a ajudaria, arrumaria um trabalho pra mim, íamos conseguir de outra forma, desde que não fosse eu vir pro México. Minha mãe saiu nervosa de casa e bateu o carro.


Dulce: vixe! – exclamou levando a mão a boca
Anny: por causa do acidente, ela perdeu o movimento das pernas. Estava condenada a viver em uma cadeira de rodas. Eu me vi perdida alem de me sentir culpada pelo acidente. Alem das outras dividas, agora tinha as despesas com o hospital, remédio, tratamento. Procurei incansavelmente por trabalho la em NY, mas não consegui
Dulce: então você aceitou a exigência
Anny: humrum...eu aceitei pra ajudar minha mãe. Sem essa herança eu não tinha nenhuma possibilidade de ajudá-la. Eu sabia que não poderia pegar minha parte toda antes de um ano, mas durante esse ano eu teria dinheiro pra pagar o tratamento. A gente recebe bem pra trabalhar na editora.
Maite: então grande parte do seu dinheiro você gastava com sua mãe
Anny: a maioria dele
Dulce: sua mãe veio com você?
Anny: não. Eu vim primeiro e depois de alguns dias eu resolvi trazê-la. Minha mãe estava muito mal com o que tinha acontecido e eu não queria me afastar dela. Procurei saber se aqui ela poderia continuar o tratamento e descobri que sim Então a trouxe
Dulce: e porque nunca nos falou dela? Qual o problema?
Anny: Dulce...minha mãe sempre foi uma mulher batalhadora, trabalhou a vida toda pra nos sustentar sem precisar da ajuda de ninguém, era uma mulher cheia de vida, de alegria e depois do acidente...ela simplesmente perdeu o brilho. Não poder andar foi um choque pra ela. Hoje pode ser que ela esteja mais conformada, mas antes não. Ela não gostava de sair de casa pra que as outras pessoas não ficassem a olhando. Não gostava que ninguém soubesse de sua condição pra que não sentissem pena dela. Por mais que as pessoas digam que não, essa é a primeira coisa que se passa na cabeça de todos. Passou isso na minha. Senti pena da minha mãe a primeira vez que a vi na cadeira de rodas


Nesse momento uma lagrima rola solta pela face de Anny e ela se cala. Maite vê que a irmã começava a chorar, se levanta e vai até ela. Anny sorri ao sentir a mão dela sobre seu braço. Pousa sua mão outra mão sobre a dela e aperta com força. Respirou fundo e voltou a falar.

Anny: minha mãe não queria que ninguém soubesse. Não queria que as pessoas sentissem pena dela, a olhassem com compaixão pelo que lhe aconteceu. Uma das primeiras coisas que ela me pediu foi pra não contar a ninguém. Se ela não queria, eu não iria contrariá-la. E a gente também nem tinha proximidade, não nos falávamos direito, não tinha porque falar da vida da minha mãe pra vocês
Dulce: mas a Maite sabia – fala e depois abaixa a cabeça
Anny: eu contei a ela pra desfazer um mal entendido
Maite se aproxima da cama de Dulce e se senta: eu terminei com o Crist porque achei que ele tinha me traído
Anny: e na verdade, ele estava com a minha mãe. Só que não contou isso a Maite por mim. Ele não me revelou nada quando tudo aconteceu e quando me contou essa semana, eu falei a verdade a ela
Dulce: e ele? – fala apontando pra Poncho que estava quieto em seu canto – ele tem que se explicar
Poncho: o que vocês querem saber de mim?
Anny abaixa a cabeça, sem jeito: é sobre o dinheiro que to usando pra pagar o tratamento
Dulce: tudo bem que é sua mãe e você só ta pegando o dinheiro pra ajudá-la, mas vocês não podiam fazer isso nas nossas costas. Vocês tinham o dever de nos comunicar que estavam pegando o dinheiro
Maite: isso eu tenho que concordar com a Dulce. Pegar o dinheiro sem a gente saber ta errado
Dulce: como você deixa ela pegar nosso dinheiro assim, sem nos avisar? Isso é roubo!


Poncho: espera...acho que vocês estão julgando algo que não existe
Maite: como assim? A Anny não está pegando o dinheiro da herança pra pagar o tratamento da mãe dela?
Anny: humrum...mas o Poncho não tem culpa de nada, ele só fez isso porque eu pedi e ....
Poncho: ninguém mexeu no dinheiro da herança

Anny o olha sem entender nada. Não tinha porque ele negar. Ela já havia contado de sua mãe e agora não importava mais se elas soubessem de toda a verdade.

Dulce: oxe! Não adianta você negar agora. A Barbie já disse que ta pegando o dinheiro
Maite: Poncho...não vou negar que acho errado você ter feito isso sem nos comunicar, mas a gente vai entender que você apenas fez isso pra ajudar a Anny
Dulce: eu vou entender, mas saiba que considero um erro gravíssimo o seu.


Poncho ri de Dulce e depois encara Anny: eu não peguei o dinheiro da herança. Vocês podem ficar tranqüilas, eu jamais faria isso. Eu só podia mexer no dinheiro com a autorização de vocês duas – fala apontando pra Maite e Dulce – mas a Anny me pediu pra não contar nada sobre a mãe dela
Anny: mas e o tratamento? Quem ta pagando? – pergunta confusa
Poncho se vira pra Anny: sou eu
Anny: você o que? – ela sente a voz tremula e embargada pelo choro
Poncho: sou eu que to pagando o tratamento da sua mãe
Dulce: então...
Poncho: então vocês podem ficar tranqüilas que ninguém está roubando ninguém. O dinheiro da herança, quando preciso em grandes quantias, só pode ser pego com o conhecimento e consentimento das três. Se isso não acontecer, não posso mexer nele
Maite: cara...no fundo eu tinha certeza que você não teria coragem de enganar a gente
Poncho: eu jamais faria isso, Mai. Seu pai confiou a herança de vocês a mim e eu nunca trairia essa confiança dele. Quando a Anny me pediu o dinheiro eu avisei a ela que vocês teriam que ser comunicadas, mas ao ver o sofrimento dela, porque não queria contar a verdade, eu disse que ela teria o dinheiro, mas ela achou que eu estava pegando do dinheiro da herança.


Anny estava calada desde o momento que Poncho revelara que ele estava pagando o tratamento. Ela não sabia o que falar. Sentia um nó em sua garganta, uma onda de emoção lhe invadia e ela deixava as lagrimas caírem pela sua face. Poncho a encarou e sorriu, mas Anny estava de cabeça baixa e não viu.

Dulce: isso então quer dizer que tudo não passou de um mal entendido?
Poncho: eu peguei o bonde andando (rs) mas ao que parece vocês brigaram por causa disso. Do dinheiro da herança
Maite: sim. A Dulce veio atrás de mim pra falar que a Anny estava pegando o dinheiro da herança. Eu já sabia da mãe dela, mas não sabia nada de dinheiro
Dulce: eu fui atrás dela porque me falaram que ela estava pegando nosso dinheiro escondido – fala cruzando os braços
Poncho: eu tenho o controle de todo o dinheiro de vocês. Se eu soubesse que era sobre isso, teria trago comigo pra provar que não mexi em nenhum centavo da herança de vocês. Está tudo la. Qualquer uma de vocês que quiser verificar é só falar que eu mostro todo o balancete de todos os bens e dinheiro
Maite: não precisa, Poncho. Se você está falando, não temos porque duvidar
Poncho: tudo bem, Mai. Eu mesmo acho melhor, pra não ter nenhuma duvida, trazer pra vocês esse balancete
Dulce: bom...mesmo você não tendo ouvido os meus vários “elogios” a você, acho que te devo um pedido de desculpas (rs)
Poncho: tudo bem, Dulce (rs)
Maite: uhuum – ela olha pra Dulce e depois levanta a cabeça até Anny – acho que também devemos outro pedido de desculpas
Dulce: desculpas, Barbie

Anny, que estava até então meio alheia a tudo que acontecia ali, levanta a cabeça e fita Dulce.

Anny: desculpas aceitas – sorrindo – acho que no seu lugar teria feito o mesmo. Também iria querer explicações
Maite: só que parece que nos excedemos um pouco demais nesse caso. Acusamos sem ouvir o outro lado
Dulce: uai...eu só queria uma explicação
Maite ri: você queria matar a Anny sem nem mesmo ouvir a explicação
Dulce: eu tava com raiva
Poncho: vocês queriam se matar, é?
Dulce: digamos que quase que a Barbie conseguiu – ela ri e depois vê que falara demais
Anny: desculpa, Dulce. Juro que se soubesse do seu estado eu não teria te empurrado
Maite: Graças a Deus não aconteceu nada. Ta tudo bem com a Dulce e o assunto com a Anny foi esclarecido
Poncho: meninas...vocês não devem ficar brigando por causa dessa herança. Tenho certeza absoluta que a única coisa que seu pai não queria era ver vocês dentro dessa casa em pé de guerra por causa do dinheiro dele.


Dulce: eu nunca vou entender qual a razão pra ele ter feito isso. Me desculpa o que vou dizer Maite, mas seu pai era maluco
Anny: disso não temos duvidas. Você herdou a maluquice dele (rs)
Dulce: vai catar coquinho, Barbie
Maite: começou (rs) nada de brigas. Acho que por hoje já deu
Poncho: podemos marcar uma reunião pra amanha? Pode ser aqui ou na editora, onde vocês escolherem
Maite: já que você quer nos mostrar esses balancetes, que seja aqui em casa. A Dulce não pode sair de casa
Dulce: oxe! Vou ficar trancada agora?
Anny: por no mínimo dois dias, sim! Você ouviu o medico. Repouso absoluto. E ai de você se desobedecer
Dulce: ¬¬
Poncho: então amanha a noite aqui na casa de vocês?
Anny: você não tem aula, Mai?
Maite: eu assisto a primeira aula e venho pra casa, sem problemas
Poncho: ta certo. Qualquer coisa vocês me liguem. E sem brigas. Conversas civilizadas as vezes são bem vindas (rs)


Poncho se aproximou de Maite e lhe deu um beijo na testa. Se aproximou da cama e pegou na mão de Dulce desejando melhoras a ela. Ficou tentado a perguntar o que aconteceu com ela, mas ficou quieto. Quando foi se despedir de Anny, ela se virou pras irmãs.



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Autor(a): Mandy Cruz

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Anny: Mai...vc fica com a Dulce? Eu vou acompanhar o Poncho até la embaixoMaite: claro. Eu fico aqui cuidando dela e da minha sobrinha *_*Anny começa a rir da careta que Dulce faz: se acostume, Maria. Será assim até o bebê nascerPoncho: você ta grávida? – pergunta surpreso olhando pra Dulce Dulce sente o rosto corar: humr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1140



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  • anne_mx Postado em 06/10/2020 - 00:18:43

    10 anos depois e cá estou eu lendo essa história incrível, o que pra mim é um privilégio, amei o enredo, confesso que estive meio chateada em algumas partes por a Dul ter sido colocada de lado, mas a fanfic é muito envolvente e o que veio depois compensou muitoooo, eu fiquei simplesmente apaixonada, li em menos de 2 dias, parabéns, obrigada por esse enredo lindoooo <3

  • thammychaverroni Postado em 21/04/2015 - 23:05:05

    A melhor que eu li ate agora

  • jujuvondy Postado em 24/09/2010 - 15:43:00

    Acabou???
    Que pena!!!
    uhasuhusashauhuauhsau
    Amei o final!!!

  • jujuvondy Postado em 24/09/2010 - 15:42:59

    Acabou???
    Que pena!!!
    uhasuhusashauhuauhsau
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  • jujuvondy Postado em 24/09/2010 - 15:42:59

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  • jl Postado em 22/09/2010 - 11:13:28

    AHAHAH
    Safadenha....eu fico escrevendo a minha web no trabalho também XD e leio tbm
    kkkkkkk
    Naum tem quase na pra fazer então sempre tava de olho na web *-*
    Se tiver continuação quero ler *-*

    Ahhh vou te seguir...@AyABelieve vc segue neh ?
    Na real não é meu twitter...é um fake XD

    beijooooooo
    Obrigado por acompanhar a minha *-*

  • jl Postado em 22/09/2010 - 11:13:23

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  • amandabcruz Postado em 22/09/2010 - 11:11:06

    Será que tem continuação? Vou perguntar às meninas...
    E estou adorando a sua web...
    E eu soó postava de manhã, pq era o horário que meus patrões ainda não tinham chegado... rsrsrsr
    Agora estou te acompanhando... Beijos!!!
    Ah e estou te seguindo no twitter @mandybcruz


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