Fanfic: s2 Do Ódio Ao Amor s2 [TERMINADA]

Poncho foi pra casa.

Ele ia ir direto para seu quarto, mas a porta do quarto de Ucker estava aberta.

Ucker estava só de calça, tinha velas acesas pelo quarto e ele estava juntando umas roupas do chão.

As coisas entre Poncho e Ucker não eram perfeitas, mas estava melhores do que antes.

Poncho foi falar com o primo.

Ucker notou, pela cara de Poncho, que ele já sabia. E fez questão de mostrar a Poncho que ele também já sabia.

-fala papai! –Ucker brincou.

Poncho entrou no quarto de Ucker e fechou a porta. Ele se sentou na beira da cama de Ucker e observou as velas e tudo mais de novo, tinha até incensos espalhados pelo quarto.

-você entrou pra algum tipo de ritual? –Poncho perguntou confuso.

Ucker gargalhou.

-nada disso. É que eu acabei de ter uma noite romântica com a minha ruivinha. –ele explicou.

-ah. Vê se não comete o mesmo erro do seu primo bobão. –Poncho falou.

-pode deixar. Eu sempre uso camisinha. –Ucker garantiu.

E Ucker sentou ao lado de Poncho.

De repente ele ficou sério.

-o que você vai fazer? –ele perguntou.

-ser pai. –Poncho respondeu.

-você vai casar com ela e tudo mais? –Ucker perguntou de novo.

-nós conversamos. E a Ninel acha melhor nos morarmos juntos, e depois da faculdade casarmos. O pai da Any vai pagar a faculdade pra ela, e o seu pai, contra a minha vontade, vai pagar a faculdade pra mim. –Poncho explicou.

-e o bebê? –Ucker estava curioso. Mas era tão difícil acreditar naquilo: seu primo e sua ex-namorada iam ter um bebê!

-eu estudaria à noite e trabalharia de manhã. À tarde eu cuidaria do bebê. A Any estudaria de manhã e trabalharia à tarde, à noite ela cuidaria do bebê. E pela minha o bebê ficaria com alguém ou em uma creche. –Poncho explicou o plano.

-caraca cara. Isso é muito corrido. Vocês vão dar conta? –Ucker indagou mais uma vez.

-nós temos que dar primo. Temos! –Poncho suspirou.

Ucker deu um meio abraço em Poncho, já que eles estavam sentados lado a lado.

-se considere cem por cento perdoado. Você é o meu ídolo cara. –Ucker estava sendo sincero.

Poncho deu um sorriso meia boca.

-obrigado. Eu acho. –Poncho disse e ele e Ucker riram.

-agora, dá licença que eu tô morto. Essa ruiva acaba comigo. –Ucker disse maliciosamente.

-é bom mesmo que vocês se cuidem, heim! –Poncho brincou.

Poncho estava saindo do quarto de Ucker, quando ele estava na porta...

-Poncho? –Ucker chamou.

-que foi? –Poncho perguntou, se virando para olhar o primo.

-eu vou ser o padrinho, né? –Ucker perguntou, com um sorriso cara-de-pau.

Poncho riu.

-mas é claro! –ele disse e foi para seu quarto, ou seja, o quarto de Diego.

No dia seguinte...