Fanfics Brasil - Capítulo 02 ★☆ Luxúria da Lua ☆★

Fanfic: ★☆ Luxúria da Lua ☆★


Capítulo: Capítulo 02

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Lua Nova


 


— Assim... estou apanhada aqui até quando exatamente?


— Até que a neve se descongestionou do caminho. Umas poucas semanas no máximo. Já está aborrecida por mim, Dul?


— Sabe que não — riu e lhe deu um ligeiro murro em seu musculoso ombro.


Está perdendo peso?, perguntou-se. Tinha parecido maior nos primeiros dias depois de sua enfermidade. Tendo perdido peso ou não, era certamente espetacular com seu belo cabelo ruivo e seus vibrantes olhos castanhos. Nunca tinha visto um homem mais atrativo.


— Mas você pode te cansar de me ter todo o dia ao redor. Não está acostumado a ter a alguém pego a seus talões aqui, em meio de lugar nenhum.


— Nunca poderia me cansar de sua companhia, não importa quanto esteja pega a meus talões. — suas palavras foram brincalhonas e ligeiras, mas seus olhos estavam escuros com uma profunda paixão. Os olhos de predador se deleitaram nela, devorando-a por completo.


Na semana passada depois de sua recuperação, Dulce tinha permanecido com o Christopher, esperando porque a recente e inesperada tormenta de neve se esgotasse. Não havia telefones nem eletricidade ali, e embora Christopher havia lhe dito que vivia só a uns poucos hectares de distância do povo mais próximo, estavam virtualmente incomunicáveis com o mundo exterior. Ao menos até que a neve se derretesse um pouco do caminho. Tinham desfrutado de uma rápida e cômoda amizade, e nenhum tinha mencionado as carícias e os beijos roubados entre eles aquela primeira noite. Às vezes Dulce se perguntava se tudo teria sido um sonho apaixonado e quase poderia chegar a acreditá-lo assim. Até que em momentos como aquele, quando os olhos escuros de Christopher ardiam e resplandeciam com uma fome reprimida. Então recordava cada beijo, cada toque e se estremecia com renovado desejo. Gostava muito do homem que estava a sua frente. Podia ser amável e gentil, tanto como divertido e pensativo. Christopher era um mistério para ela de muitas maneiras, mas ainda depois de um tempo tão curto junto a ele, se sentia como se o tivesse conhecido durante toda uma vida. A fazia rir, a fazia pensar, e nunca pedia nada em troca mais que sua amizade. Christopher lhe tinha salvado a vida e ela estava muito contente por isso. De outro modo, nunca o poderia ter conhecido.


Mas às vezes...


Intranqüilizava-a. Como a maneira em que podia ficar sentado de forma imóvel durante horas, sem nem piscar. Tinha observado-o daquela forma durante os últimos dias em que tinha estado prostrada na cama. Desculpava seu fixo e vigilante olhar recordando-se a si mesmo que era um verdadeiro homem do bosque, isolado da sociedade civilizada e não acostumado a outras pessoas, e tinha tentado acostumar-se a seu olhar. A forma em que se movia a intranqüilizava mais que quando estava quieto. Seus músculos eram tão fluídos que se moviam com graça quase desumana. E era rápido. Às vezes nem sequer podia ver seus movimentos. Naqueles momentos, voltava a recordar-se seu duro estilo de vida, um que certamente havia lhe tornado mais forte e rápido devido a um exaustivo trabalho. Aquelas lembranças a ajudavam a ignorar qualquer inquietação que sentisse quando parecia um pouco... estranho.


Naquele instante, estava-a olhando tão fixamente que quase esqueceu do que estavam falando. De repente quis saber mais sobre ele do que seu bate-papo acolhedor lhe tinha revelado. Esclareceu-se garganta.


— Tem família perto?


— Sim. Tenho muitos familiares no povo. — disse, seus olhos sem vacilar sobre sua cara — E você? Onde está sua família?


— Oh, não tenho. O tio Alex era o último de meus parentes.


— Ah, sim, aquele sobre o que me falou. — seu acento era espesso e jogava sobre ela como uma carícia — O tio que te disse: "vê, vá à mãe pátria, logo cai de cabeça e deixe que o pobre Christopher tenha um ataque ao coração quando te encontrar toda machucada em um ravina", esse tio Alex?.


Ela riu.


— Sim, esse tio Alex. Eu ia vir quando fizesse mais calor, mas fiz a promessa de vir e queria fazê-lo logo que pudesse.


Os olhos dele pareceram suavizar-se um pouco.


— Queria escapar. De sua morte e de sua solidão, não?


Ela apartou o olhar.


— Sim. Como o adivinhou?


Voltou-o a olhar, inexplicavelmente curiosa por sua resposta.


Christopher se encolheu de ombros, os firmes músculos ondeando sob sua camisa.


— Posso vê-lo em seus olhos, a solidão. Queria a seu tio Alex, e agora que se foi não tem outra família. Agora está sozinha.


Dulce baixou os olhos, e olhou suas mãos apertadas com força sobre seus joelhos.


— Sim — Esteve de acordo.


— Assim veio aqui para esquecer suas preocupações por um tempo. É algo bom. — disse ele brandamente, seu espesso acento em um murmúrio.


Ela sorriu.


— E conheci um bom amigo, isso é algo bom também. — adicionou.


Ele ficou imóvel. Seus olhos perfurando os dela.


— Sim, é algo muito bom.


* * * * *


Mais tarde, recolheram lenha para a larga tarde que tinham pela frente. O pesado casaco de Dulce, pego emprestado do armário de Christopher, cobria-a da cabeça até os pés, mas o vento seguia sendo frio e cortante. Logo já tinha se cansado, sua mochila continha duas mudas de roupa, embora nenhum dos artigos era o suficientemente abrigado para aquele clima nevado. Alegrava-lhe que ele fosse um homem tão grande, e que seu casaco mantivesse a maior parte do vento fora.


— Onde conseguiu a lenha? Este bosque não está protegido devido a sua idade?


Christopher grunhiu.


— Esta parte do bosque não. O governo não tem desejos de salvar todo o Velho Bosque. Só conservam as áreas onde habitam as espécies em perigo.


— Mas a maioria destas árvores são centenárias, inclusive até têm milhares de anos. Os aldeãos e você não os destroem para fazer lenha? — sua voz estava horrorizada.


Ela e seu tio tinham passado suas vidas tentando acautelar coisas assim com seus esforços de conversação.


— Não! Uso as árvores jovens, com a madeira jovem e doente. Não sou um açougueiro para lhe tirar a vida às árvores grandes. — Cortou o ar com a mão, uma expressão apaixonadamente russa. — Uma coisa assim seria um crime em todos os aspectos. Estas árvores não poderiam ser substituídas, nem durante uma vida inteira, e as criaturas que vivem aqui merecem o refúgio de um bosque vivo.


Houve um momento de silêncio.


— Sinto ter duvidado de ti. — Ela sorriu e lhe lançou uma bola de neve à cabeça.


Christopher balbuciou indignado quando a bola de neve o alcançou. Com um grunhido atirou o montão de lenha que tinha recolhido e alargou a mão para fazer sua própria bola de neve. Ela riu e começou a correr, escorregando na neve solta. Com apenas dois passos, Christopher a apanhou. Sentiu como se a tivesse golpeado um trem de carga enquanto caía ao chão. Cuspindo um bocado de neve elevou o olhar a seus profundos olhos.


— Por que fizesse isso? Acreditei que estávamos tendo uma briga de bolas de neve, não jogando a futebol americano!


Ele inclinou a cabeça a um lado, um cativante rasgo que tinha notado que fazia quando estava brincalhão ou curioso.


— Mas correu.


— Claro que corri, tolo. Não vou ficar aqui quieta simplesmente e esperar para que me golpeie com sua bola de neve!.


— Pensei que corria por que queria que te perseguisse. Não quer jogar a que te persiga?


— Bom, eu... não acredito que tenha pensado nisso.


O que pergunta tão estranha. De repente foi muito consciente de seu peso pressionando-a contra a neve. Seu quente fôlego jogava sobre sua cara, e se encontrou surpreendida pela larga longitude de suas negras pestanas.


— Bom eu faço isto durante um tempo quando apanho minha presa.


Com aquelas palavras ainda soando no ar entre ambos, descendeu subitamente e a beijou.


Era o primeiro toque íntimo entre eles da noite em que tinha despertado da febre. Recordar e sonhar com aqueles primeiros beijos tinha consumido cada pensamento e a realidade era ainda melhor. Ele sabia ao ar selvagem do bosque e às escuras desejo. O beijo aumentou em calor e paixão. Suas respirações se estremeceram no interior da boca do outro, enquanto suas línguas se batiam em um baile tão velho como o tempo. O cabelo de Christopher lhe fez cócegas na cara, sua suavidade era como a de uma pelagem exótica. A neve e o frio ficaram esquecidos quando os braços de Dulce se enredaram a seu redor para atraí-lo mais perto. Os quadris de Christopher se pegaram contra os seus. Ele grunhiu dentro de sua boca, um som animal de necessidade. Apartando-se dela, olhou profundamente dentro dos olhos de Dulce; aquela quietude repentina que possuía se abateu sobre ele. Passaram alguns minutos enquanto ofegavam sobre a cara do outro, a respiração vaporizando a fumaça ao redor deles.


— Desejo-te — Sua voz foi um som gutural.


— Eu...eu também te desejo — Admitiu ela.


— Então, tomarei.


Seus olhos resplandeceram com as palavras, ficou rapidamente em pé com ela assegurada em seus braços. Ele era muito, muito forte. Ela não era nenhum peso-pena, mas a levava como se o fora. Seu coração se acelerou com excitação. Veloz e seguro a levou até a porta de sua casa de madeira, abrindo a porta com o pé, sem parar até que chegaram à cama. Com tenro cuidado a deixou sobre seus pés diante desta.


— Deveríamos tirar estas roupas molhadas. — Sussurrou ele, lutando por controlar sua urgência de rugir seu triunfo de noite. Logo seria dela. Unicamente dela.


Estando de acordo incondicionalmente, apressou-se a tirar-se seu casaco, suas luvas e botas. Suas mãos tremiam de ânsias, e se sentia tão enjoada como uma virgem. Ouviu um som de rasgadura e elevou a cabeça para ver Christopher rasgando suas roupas com o mesmo abandono ansioso. Seus dedos se moveram para desabotoar sua camisa de flanela, mas de repente as mãos dele a detiveram. Elevou os olhos para encontrar-se com os seus, que brilhavam com tal fulgor que era quase alarmante.


— Deixa que o eu faça — disse.


— Sim — suspirou ela.


Com dolorosa lentidão a despiu. Com mãos tão tenras e gentis que logo que podia sentir seu toque, respeitosamente acariciou cada nova parte de pele enquanto ia deixando ao descoberto. Era como ser seduzida por mariposas, suas suaves e aduladoras carícias jogando sobre sua pele como asas sedosas. Podia ver o faminto desejo nos olhos dele e soube que estava exercendo um grande controle contra suas paixões para seguir sendo tenro com ela. Quando descobriu seus peitos, ajoelhou-se ante ela e lentamente, muito lento, moveu sua boca para pressionar um beijo contra seu mamilo. Atraiu-a para ele e enterrou sua cara contra a suavidade de seus peitos e inalou profundamente. Seus instintos mantinham uma luta em seu interior, e seu controle escorregou por um desfiladeiro quando caiu sobre ela com ardor renovado. Embalou e apertou seus peitos na mão e se moveu para sorver ruidosamente um protuberante mamilo em sua boca. Sua língua e seus dentes o acariciaram antes que abrisse mais a boca e tomasse dentro tanto dela como pôde. Alimentou-se dela com uma fome escura e interminável. Liberando-a com um audível pop, no último afastamento, seus dentes rasparam sobre seu mamilo e ele soltou um irregular gemido de seus abertos lábios. Então se deslocou até o outro mamilo e lhe dispensou a mesma atenção. Christopher elevou o olhar do peito que estava sugando para ver a cabeça de Dulce, arqueando-se, sua respiração estremecida em seus abertos lábios. Ela sabia, doce e suculenta, e ele resistiu à repentina urgência de mordê-la para marcá-la como dele. Queria imprimir-se a si mesmo nela, para que assim nunca pudesse ver-se no espelho sem vê-lo também. Era algo primitivo, uma tentação contra a que tinha que lutar por medo a afugentá-la. Com mãos instáveis desabotoou-lhe a calça, baixando-a com infinito cuidado por seus quadris e coxas. As mãos dela descansaram em seus ombros para sujeitar-se enquanto saía de sua roupa. Permanecia agora nua ante ele, como a tinha imaginado tantas vezes nas passadas noites. Ele se inclinou para diante e pressionou um suave beijo contra a suave turgidez de seu estômago, incapaz de resistir o desejo de mordiscar sua tenra carne com seus dedos. Ela conteve a respiração, e ele pôde ouvir seu coração palpitando em seu peito. Aspirando sua fragrância profundamente, elevou uma de suas pernas sobre seus ombros, com cuidado para mantê-la equilibrada quando vacilou. As mãos de Dulce se dispersaram por seu cabelo e seus olhos descenderam para encontrar os dele. Sabia o que ele queria fazer, mas nenhum homem se ofereceu a fazer por ela uma coisa assim. Os olhos dele estavam tão belos quando se afundaram nos seus que a fizeram tremer em seus braços.


— Quero te saborear. — disse com sua escura e sexy voz.


Brincou sobre ela como o roce do veludo negro. Interpretando seus gemidos e suspiros como um sim, ele a abriu com seus dedos e a lambeu. Sua língua perambulou desde sua abertura até seus clitóris onde se atrasou para pressioná-lo. Lambeu-a repetidas vezes, fazendo uma pausa unicamente para sugar a carne de seus lábios e seu clitóris. Atrasou-se em seu clitóris com quentes beijos e chupões, seus lábios, seus dentes, e sua língua a estavam voltando louca. Ela gemeu e se contorceu, mas as mãos dele eram firmes e a mantiveram contra sua faminta boca. Úmidos sons encheram a habitação, avivando o desejo de ambos, apressando-o. Christopher gemeu contra ela, e as vibrações jogaram ao longo dela como um terremoto. Suas paredes vaginais se apertaram, e ele pareceu as sentir. Lançou pecaminosamente sua larga língua profundamente em sua úmida abertura e a empurrou nela como se fosse seu pênis. Dentro e fora sua língua a penetrou, e seus dedos se uniram ao jogo sobre seu inchado e palpitante clitóris. Ela gemeu enquanto o sangue se apressava por sua vagina, inchando-a ainda mais e levando-a muito perto do orgasmo.


— Oh, Deus — ofegou.


Rompeu sobre ela com a força de uma explosão. Ela se ruborizou das bochechas até o púbis, seu corpo ardendo a ponto de ebulição. Dobrou os joelhos, e teria cansado se não fora por sua enorme força que a sujeitava. Elevou a voz em um alto e entusiasta gemido. Os tremores a sacudiram pelo que lhe pareceu uma eternidade, obscurecendo-se o a visão com sua força.


Christopher sentiu os tremores de seu orgasmo encerrando sua língua como um apertado punho. Soube que enquanto vivesse nunca esqueceria seu sabor. Seu tato e seu aroma, sua mulher.


Quando seu orgasmo diminuiu em pequenos e profundos tremores, baixou sua perna e se levantou. Permaneceu quieto por um comprido momento, sem dizer nada, só olhando-a nos olhos sem piscar. Aquilo a desestabilizou antes de ver seus ombros tremerem com o esforço de abster-se de saltar sobre ela. Uma forte emoção de antecipação assobiou através dela.


Seus olhos arderam nos dela, e suas mãos a atiraram com força contra seu duro corpo.


— te saboreie em minha língua. —grunhiu e a beijou. Foi um beijo ardente, de posse e obsessão.


Sem saber como chegou ali, encontrou-se repentinamente baixo ele na cama enquanto a beijava. Sua boca e suas mãos estavam em todas as partes, era como fazer o amor com um furacão. As mãos dele lhe percorreram livre e desesperadamente, brincando sobre seus tensos músculos, atrasando-se quando grunhia ou suspirava por uma carícia em particular. Ele empurrou para abrir suas pernas, mantendo seus tornozelos em suas grandes mãos. Dulce viu seu membro, preparado e esperando por ela. Por um instante sentiu uma forte sensação de excitação e surpresa ao ver sua longitude e largura. Seria um encaixe forçado. Observou como situava a grande e redonda cabeça contra sua carne molhada e ofegou quando começou a afundar-se nela. Estirou-a e a fez arder, sua carne tão quente, como se estivesse escorregando um ferro de marcar dentro dela. Encheu-a mais completamente do que nunca o tinham feito. Quando esteve pela metade embainhado nela parou, e ela gemeu.


Ele tinha a mandíbula apertada, seus olhos eram mais intensos que nunca antes.


— Agora é minha — jurou.


— Não te detenha — implorou ela, sem vergonha.


— Diga-o — exigiu ele — Que é minha.


Ele a desejava tanto que soube que tomaria suas palavras como uma promessa. Pensando nos passados dias com ele, soube que estava começando a querê-lo de verdade. Mas podia prometer-se a ele? Sabia que se dizia as palavras não haveria volta atrás para nenhum. Jamais.


— Diga-o — grunhiu outra vez, retirando-se dela lentamente, fazendo-a sentir privada e vazia.


— Sou...sou tua — sua voz tremeu.


— Diga-o outra vez.


— Sou tua. Sou tua! — prometeu, sentindo como se sua alma se unia de alguma forma à sua.


— Minha — suspirou ele, obsequiando-a com um doce beijo antes de empurrar por completo dentro dela.


Ambos gemeram ante a deliciosa sensação. Incapazes de esperar mais, começaram a balançar o um contra o outro. Dulce colocou suas pernas ao redor de seus quadris, enganchando seus tornozelos ao final de suas costas. Ele empurrou dentro e fora dela, de alguma forma alcançando mais profundo e mais profundo em seu interior com cada golpe.


Logo ambos estiveram suarentos por seus esforços, o embriagador perfume a sexo e luxúria flutuava no ar. Apanharam os gritos do outro com suas bocas, gemendo e ofegando, tremendo e retorcendo-se na cama. Christopher grunhiu e cravou agudamente os dentes em seu ombro, seus dentes sujeitando-a baixo ele à medida que empurrava ainda mais ferozmente nela. Dulce ficou sem fôlego pela dor, mas sua paixão subiu até um tom febril.


Chegaram juntos, o corpo de Dulce corcoveando baixo ele, gritando em seu selvagem êxtase. O corpo do Christopher saiu do tenso interior dela enquanto jogava para trás sua cabeça em um forte rugido. O corpo dele espremeu sua semente, sua vagina apertando seu pênis como se de uma boca ávida se tratasse.


Christopher se derrubou sobre ela, seu peso esmagando-a na cama. Deu-lhe as boas-vindas, lhe aferrando a ele enquanto seu coração desacelerava. Seu fôlego ressonou através do quarto, lentamente foi acalmando-se até que Dulce flutuou brandamente para o sonho.


Antes de que o sonho tomasse completamente ouviu um uivo na noite e ao Christopher murmurando as palavras.


— A lua está crescendo.



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Autor(a): thyssss

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Lua Crescente Uma semana mais tarde   Uma voz ressonou em seu ouvido. — Te desejo outra vez. Agora Dulce despertou de seu esgotado sonho enquanto a grosa verga do Christopher a empurrava desde atrás — Fizemo-lo quatro vezes ontem à noite, Chris. Estou cansada. —protestou, mesmo que ao mesmo tempo seu corpo despertava à paix&a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • thyssss Postado em 30/05/2008 - 21:36:25

    é vondy sim
    ;)

  • gabyzitah Postado em 19/05/2008 - 19:02:29

    Oi..
    1º leitora.. =]
    perae..dexa ve se eu entendi??
    eh Vondy?????
    bom..mesmo assim..gostei da webb.. =]
    criativa
    posta mais ok?!
    bjtozz


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