Fanfic: ★☆ Luxúria da Lua ☆★
Lua Crescente
Uma semana mais tarde
Uma voz ressonou em seu ouvido.
— Te desejo outra vez. Agora
Dulce despertou de seu esgotado sonho enquanto a grosa verga do Christopher a empurrava desde atrás
— Fizemo-lo quatro vezes ontem à noite, Chris. Estou cansada. —protestou, mesmo que ao mesmo tempo seu corpo despertava à paixão que o apetite dele provocava dentro dela.
Os dentes dele morderam meigamente a branda carne entre seu pescoço e o ombro. Parecia desfrutar mordendo-a, e certamente gostava também. Ela se umedeceu ainda mais, e logo terminou por molhar-se, enquanto lhe levantava uma perna e a punha por sobre seus quadris. Isto a abriu completamente para ele, e a cabeça de seu verga escorregou nela.
— Pode descansar mais tarde. Necessito-te agora. — Suas palavras foram arrudas como se lutasse por controlar-se. Sabia que ela provavelmente estava muito delicada logo depois de ter feito tantas vezes o amor na noite anterior, mas seu controle ia escapando cada vez mais, e não poderia conter-se a si mesmo por mais tempo.
Na semana anterior tinham acontecido os dias e noites, um nos braços do outro. Tinham explorado seus desejos mais profundos e mais escuros e se alimentaram um ao outro como dois glutões. Em qualquer momento em que ela lhe aproximava, sua verga ficava dura como o mármore e seu coração corria a mil por hora. Ele sabia que era o mesmo para ela, que estava tão faminta como ele. Seus escuros olhos flamejavam e se esquentavam em qualquer momento em que estava junto a ela.
Quando não faziam o amor passavam seu tempo falando e aprendendo o um sobre o outro. Quanto mais Christopher aprendia a respeito de Dulce, mais crescia seu amor por ela. Amor... Era uma descrição muito pálida para a emoção que sentia por ela. Ela se preocupava com as mesmas coisas que ele, gostava da mesma música e compartilhavam muitas das mesmas afeições. Era inteligente, amável, e apaixonada. Era sua companheira, a mulher de seus sonhos. Seu casal em todos os aspectos.
Algumas vezes encontrava difícil compartilhar com ela todos os segredos que tinha guardado durante toda sua vida. Mas lentamente os ia contando, preparando-a para o conhecimento do que sabia que devia conhecer (mais que conhecer, devia aceitar) para que pudessem estar realmente emparelhados. Não ficava muito mais tempo para introduzi-la no conhecimento ou na aceitação, mas ia medindo-a com cada nova revelação compartilhada entre eles.
Não era como outros homens. Esperava que ela o pudesse aceitar, e pudesse ser capaz de lhe amar por isso e não apesar disso.
Ao sentir seu úmido calor rodeando a cabeça de seu verga, empurrou nela, detendo-se na entrada de sua vagina. Tratou de acalmar sua respiração, para esfriar seu ardor, mas foi inútil. Ela era uma tentação muito grande, e ele logo se encontrou empurrando dentro e fora dela, com firmes investe.
— Estou-te machucando, pequena? — Perguntou-lhe com seu áspero acento russo. Ele deu um suspiro de alívio quando lhe assegurou que não o fazia. Gemeu baixo ele, e ele não pôde deter um grunhido de satisfação. Christopher chupou o polegar e o dedo indicador, usando a umidade em seu mamilo, que ficou tão duro como um diamante sob sua atenção.
Empurrou em seu interior, sentindo como sua umidade os empapava a ambos. Sabendo que estava próximo a seu orgasmo, sua mão se moveu contra o mamilo de Dulce. Moveu sua mão mais abaixo, e encontrou seu empapado clitóris, e começou a massageá-lo da forma em que sabia que mais gostava. Sentiu os pequenos e débeis tremores do clímax dela e permitiu que seu controle de ferro se fizesse migalhas.
Dulce sentia seu corpo inflamado de paixão e necessidade. Não importava quão freqüentemente ou quão a fundo se amassem, tudo se sentia totalmente novidadeiro e excitante cada vez. Gemeu enquanto sua mão perambulava sobre ela com um toque genial. Tocava-a como se ela fosse um instrumento, sabendo exatamente quando pressionar e quando retirar-se para fazer que seus nervos cantassem de prazer.
Seu verga a encheu e a fez estirar-se. Nos últimos dias, havia se sentido vazia e privada se ele não estava em seu interior. Seu corpo se sentia separado, como funcionando com piloto automático, unicamente feliz quando estavam o um nos braços do outro. Não lhe poderia ter negado nada. Era tão lhe atemorizem como mágico.
Enquanto seus dedos apertavam e massageavam seus clitóris, correu-se, apertando como com braçadeiras seu verga enquanto ele bombeava sua semente em seu interior. Christopher gritou, um som quebrado, desigual, enquanto ela gritava ao uníssono.
Depois de alguns momentos suas respirações se acalmaram.
— Durma, Dul. Farei algo para que tomemos o café da manhã —disse lhe dando um beijo na orelha. Ela o sentiu levantar-se da cama e uma idéia a golpeou.
— Não será outra vez carne de veado, verdade? Não acredito que meu estômago possa suportar mais carne de veado, não importa como a prepare — disse com um sorriso, recordando todos os pratos diferentes que ele tinha preparado com carne de veado como o ingrediente principal.
Lhe sorriu.
— O que me diz a respeito de lebre selvagem, então?
— Por que tudo deve ser carne? Por que não ovos ou cereal? Demônios, comeria farinha de aveia e eu detesto a farinha de aveia —riu.
— Os ovos não nos manterão por muito tempo, e não posso ter frangos na casa. Há lobos, em caso de que não te tenha dado conta. — Seu amplo sorriso foi positivamente fera. — Além disso, este é o melhor tempo do mês para caçar, justo antes da lua enche.
— Uh. Suponho que te deste conta de que falas como uma mulher com Síndrome Pré-menstrual, mencionando as fases da lua e tolices com freqüência — riu, mas ele permaneceu estranhamente quieto e silencioso. Ela o ignorou, não lhe gostando da desagradável suspeita de que se tentava explorar a questão com maior profundidade seria como abrir a mítica caixa da Pandora. — Por que não me dá uma surpresa, então? — perguntou-lhe com um grande sorriso.
— Acredito que me posso engenhar isso com isso — lhe disse com um sorriso tão amplo como a dela, e se vestiu com uma bata grosa que ele deixava para a cozinha. Com uma risada e um chiado próprio de uma menina ela se escondeu sob os cobertores.
* * * * *
— A lua está crescendo — murmurou ele . Se ela não tivesse estado amassada no ninho formado pelos braços dele, junto à janela, então não o teria ouvido.
— Sabe, deve ser astrônomo de coração — brincou ela. — Já há dito isso antes.
Ele simplesmente grunhiu, seu peito vibrando sob a orelha dela, e Dulce se aferrou ainda mais apertada em seu abraço. Tinha recuperado a carne que tinha perdido, seus músculos firmes e avultados baixo ela, fazendo-a sentir-se segura e amada.
— É tão brilhante — disse ele com voz monótona. Abraçava-a fortemente e ela quase podia sentir a energia contida emanando dele em ondas.
— Será lua cheia em um par de dias — ela esteve de acordo, preocupada com razões que não queria sondar.
— Uma lua cheia — Ele se atrasou sobre a segunda palavra de modo que ao fim soou como " luuuuna"
Um solitário uivo rompeu a quietude da noite. Ela se estremeceu.
A mão de Christopher lhe fez levantar o queixo, deixando-a com o rosto voltado para a luz de lua. Ele se tinha ficado tão quieto, dessa estranha forma dela, olhos escuros fundindo-se com os dela. Podia ver suas pupilas se ampliando e fechando uma e outra vez, repetidas vezes, como uma lente de telescópio. Seus olhos estavam acesos com um estranho fogo interior.
Ele respirou profundamente, como se estivesse impregnando seus pulmões profundamente com o perfume da essência dela. As janelas de seu nariz batendo as asas, seus olhos cintilando, parecia mais animal que homem. Aquilo a enervou, mas em que pese a isso seu coração começou a agitar-se com energia devido à excitação. Christopher era o homem mais perigoso e atrativo que alguma vez tinha conhecido, e ela o amava. Ele a conhecia, a fazia sentir coisas maravilhosas. Não podia imaginar como tinha podido viver alguma vez sem ele em sua vida.
Desejava-o. Repetidamente, desesperadamente, tinha que o ter.
Recostando-se contra ele, Dulce pressionou seus lábios contra os seus, e o ouviu emitir um som que mais pareceu um gemido antes de apertá-la contra ele. Voltou-se selvagem, rasgando suas roupas e grunhindo com a mesma fome se desesperada que ela sentia. Com assombrosa força os levantou ambos da cadeira na qual tinham estado abraçados para pô-la junto à janela.
A fez girar de costas a ele, ficando detrás dela e tirando rapidamente o resto de sua roupa. Ela ficou de pé ali, sob a luz da lua, sentindo uma luxúria bestial que a envolvia. Christopher mordeu seu pescoço, e ela gemeu. Com mãos ásperas a devorou para trás, contra ele, e ela sentiu sua carne nua pressionando apertadamente contra ela.
A pele de Christopher se esquentou, ardendo detrás dela como um fogo rugente. Inclinou-a para diante e empurrou completamente dentro dela, seu pênis se chocando contra ela enquanto se deslizava em seu interior.
— Suave — lhe urgiu enquanto se sentia a si mesmo totalmente cheia com a longitude dele. Ele estava tão grande aquela noite, maior do que nunca antes lhe tinha visto.
— Não posso — disse ele asperamente. Sua voz era gutural e arruda. — Não agora. Me diga se te estou machucando, Dul. —Gemendo, empurrou-se ainda mais forte contra ela.
Ela ficou sem fôlego. Não dolorida, como tinha esperado, mas sim envolta em um êxtase entristecedor. Seu sexo estava absolutamente repleto com a verga dele, e o ângulo no qual a penetrava o punha em contato com todos os lugares secretos, prazenteiros e maravilhosos em seu interior.
O prazer e a dor a enjoavam, suas mãos, sua boca e seus dentes estavam em todos os lugares que podiam alcançar, seu verga tão profundamente em seu interior que ela sentiu de repente como que se dividiu em dois.
Um gemido agudo e animal soou repetidas vezes, e Dulce se precaveu que o som saía de seus próprios lábios.
— Ooooh, Ooooooh, Deus, Sim! Não te detenha! — gritou uma e outra vez.
— Quem te possui, em coração e alma? A quem pertence? —demandou ele.
— A ti, pertenço-te. Só a ti! — jurou ela, em meio de gritos enfraquecidos.
Seus corpos chocavam, o suor cobrindo-os com um fino brilho.
— Corra para mim — ordenou ele. — Vêem, corra para mi. Agora.
Ela o fez. Imediatamente logo depois de ouvir suas palavras, sua vagina se apertou com a força de um punho ao redor dele e ele empurrou ainda mais furiosamente. Ela começou a gemer, quase gritando enquanto seu corpo pulsava e se estremecia. O orgasmo foi explosivo, intenso e absorvente.
Quando ela se acalmou se precaveu de que Christopher estava longe dela. Ele caiu de joelhos diante dela e enterrou sua boca nela. Lambeu e chupou e lhe fez o amor com sua língua até que ela se correu outra vez.
As pernas tremendo, totalmente esgotada e sem capacidade de discernimento depois da violência de seus orgasmos, tudo o que Dulce podia fazer era gemer e apertar-se contra ele enquanto Christopher jazia no chão. Ele a levantou e a montou em cima dele. Seu grosso eixo a encheu por completo, alcançando seu útero.
— Me monte — grunhiu
Com suas mãos rodeando-a com força, lhe rodeou, movendo-se em cima dele ansiosamente. Incrivelmente ele ficou ainda mais duro enquanto ela ondulava sobre ele. Ele voltou sua cara para a lua, seus olhos cintilando para os dela iluminados com um brilho prateado. Seus dentes reluziram, vendo-se de repente afiados e estranhos junto a seus sensuais lábios. Ele gemeu e gemeu baixo ela, seus quadris pressionando contra as dela, suas mãos firmemente assentadas na carne dos quadris da Dulce.
Repentinamente ele ficou tenso baixo ela, sua cabeça caiu para trás. O orgasmo de Dulce tremeu através dela justo um segundo antes de que seu esperma alagasse sua matriz. Christopher se moveu agitadamente baixo ela e uivou um comprido lamento para a noite iluminada pela lua.
Dulce se desabou sobre ele, perdendo terreno sem seu suporte, e o ouviu jurar em seu ouvido.
— Nunca me deixará. Nem agora, nem nunca.
Autor(a): thyssss
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Capítulo 4 Lua Enche Christopher estava atuando de forma estranha. Ainda mais do que era habitual nele. Seu cabelo estava desordenado e despenteado, seus olhos agudos e concentrados. Dulce só lhe tinha conhecido durante um mês, mas nesse tempo tinha aprendido o suficiente sobre ele para estar preocupada com seu atual comportamento. Podia ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2
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thyssss Postado em 30/05/2008 - 21:36:25
é vondy sim
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gabyzitah Postado em 19/05/2008 - 19:02:29
Oi..
1º leitora.. =]
perae..dexa ve se eu entendi??
eh Vondy?????
bom..mesmo assim..gostei da webb.. =]
criativa
posta mais ok?!
bjtozz