Fanfic: A minha primeira dama.

Dul- Ucker.

Ucker- por favor Dul. – beijando o pescoço dela.

Dul- eu não deveria estar fazendo isso. – tentando sair.

Ucker- eu sei que você quer ficar aqui amor. – abrindo o sutiã dela.

Dul- só porque você mereceu hoje. – se virando.

Ucker não disse mais nada, tirou o pouco de roupa que ainda tinha no corpo dela, e ela fez o mesmo com ele, ele a deitou, muito calmamente, dava a impressão que queria apreciar aquele momento, cada segundo com ela, ele foi beijando todo seu corpo, do pescoço até a barriga, parava as vezes nos seios e arrancava alguns gemidos abafados de Dulce, ela já estava enlouquecendo com toda aquela caricia, nunca imaginou receber isso, e principalmente vindo do Uckermann, ele parecia uma pessoa que fazia sexo por fazer, mais com ela não, ele estava sendo cauteloso, carinhoso, começou a beijar a virilha dela, e aos poucos subindo, quando chegou em sua intimidade, sentiu ela tremer, sorrio com isso, mais em momento nenhum foi feroz, fez tudo com muita calma, depois de sentir que Dul tinha chegado ao ponto Maximo do seu prazer, levantou-se e ficou sobre ela, apoiando suas mãos na cama para não deixar seu corpo pesar sobre o dela, foi começando com movimentos leves, acelerando aos poucos a pedido de Dulce, que já estava ficando louca com aquilo tudo, ela gemia alto as vezes, mais seus gemidos eram abafados pelos beijos calmos de Ucker, os dois chegaram ao seu clímax juntos, ele caiu para o lado, esperaram suas respirações de acalmarem, e dormiram abraçados.

Na manhã seguinte, Ucker acordou primeiro, ficou olhando Dulce dormir, ele estava maravilhado com aquela beleza, ficou pensando na noite passada, foi perfeito para ele, nunca tinha feito aquilo com nenhuma das suas mulheres da noite, sempre foi selvagem e rude, mas com Dul ele sentiu uma necessidade de ser carinhoso, calmo, e romântico, ele acordou de seus pensamentos assustado, não aquilo não podia estar acontecendo novamente, ele tinha que ignorar aquela doce mulher, como fazia com todas as outras, ele não podia se apaixonar por ela, levantou-se rapidamente, tomou seu banho e desceu, não queria trabalhar em casa, queria ficar o mais longe possível de Dulce, algumas horas depois ela acordou, olhou para o lado e não viu mais Ucker, mais nem ligou, estava feliz pela noite passada, levantou-se e tomou banho na suíte mesmo, saiu de toalha para seu quarto, vestiu uma roupa leve e desceu para tomar um pouco de café.

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Poncho- amor, você está estranha. – acariciando a barriga de mai.

Mai- nada amor. – se afastando dele.

Poncho- eu te conheço Maite. – me conte. – se deitou ao lado dela.

Mai- é, a gente tem que conversar.

Poncho- sabia, e até já sei o que é. – olhando-a.

Mai- eu sei que você já sabe. – sorrindo do que disse.

Poncho- é o Christian não é?

Mai- é. – mordendo o lábio inferior.

Poncho- eu sabia que um dia isso iria acontecer. – se fingindo de bravo.

Mai- nem vem, que eu percebo suas olhadas para a loira. – virando o rosto.

Poncho- ciúmes Maite? – sorrindo.

Mai- todos possíveis. – sorrindo também.

Poncho- Mai, a gente se ama como irmãos, e sabemos disso, fomos criados juntos, na mesma casa, dormindo no mesmo quarto desde que nascemos, deve ser por isso que temos tanta intimidade, quando começamos a namorar, sabíamos que um dia nos apaixonaríamos por alguém, e isso ia acabar não é?

Mai- eu sei disso bebê.

Poncho- então, sabes que eu te amo acima de tudo.

Mai- eu também te amo Poncho.

Anahí passava pela porta do quarto e ouviu as três ultimas falas, correu de volta para seu quarto chorando, que droga, por que tinha sempre que chorar por ele? Ela sabia que estava apaixonada por ele, não queria aquilo, prometeu nunca de apaixonar, e quando aquilo acontece, tem que ser por um homem comprometido e com sua amiga, não saiu do quarto o resto do dia, Ucker não apareceu para almoçar, e nem Chris, Mai jogava conversa fora com poncho na varanda, e Dul cozinhada, decidira fazer o jantar da noite, estava feliz.

Ucker chegou e foi direto para o escritório, Chris foi tomar um banho, e Dul chamou todos para jantar, quando estavam todos a mesa, ela sentiu a falta de Ucker, saiu correndo feito criança pela casa para o chamar, entrou no escritório sem mesmo bater, ele estava lendo alguns papeis e parou para olha-la.

Ucker- o que foi? – indiferente.

Dul- amor vamos jantar. – sorridente.

Ucker- não vou. – olhando os papeis.

Dul- não me trata assim Ucker. – com desanimo.

Ucker- eu sempre te tratei assim. – sem tirar os olhos dos papeis.

Dul- mas a noite passada...

Ucker- a noite passada foi só sexo, coisa que eu fazia todos os dias com uma mulher diferente, e que se eu ganhar, vai ter que fazer comigo, agora saia que as eleições são amanhã e eu tenho muita coisa para fazer.