Fanfic: A minha primeira dama.

Dul- Ucker. – terminando de colocar seu roupão.

Ucker- o que foi meu amor?

Dul- eu to com medo.

Ucker- de que?

Dul- não sei, esse filho, não sei se eu vou conseguir cuidar, você tem muito trabalho, e se você não tiver tempo pra gente?

Ucker- eu vou tentar ter todo o tempo do mundo pra você meu amor.

Dul- mas e se você não conseguir Christopher?

Ucker- que droga Dulce, eu já disse que vou tentar, você não confia em mim? – gritando.

Dul- claro que eu confio droga, mais eu to com medo, é meu primeiro filho, eu não sei o que fazer. – gritando também.

Ucker- mais você vai ter toda a assistência, varias babás, empregadas e suas amigas.

Dul- mais eu não quero estranhos, eu quero o amor do pai e da mãe para essa criança.

Ucker- tanto faz Dulce Maria, está com medo, quem mandou engravidar? Agora me deixa em paz. – ele saiu batendo a porta do quarto.

Dul- idiota. – ela gritou atirando um vaso de flores contra a porta.

Any- o que aconteceu aqui? – ela entrou no quarto assustada.

Mai- amiga. – mai correu e abraçou Dulce que estava sentada no chão chorando.

Any- eu vou mandar uma empregada vir limpar essa bagunça. – ela disse olhando os cacos de vidro.

Poncho- o que aconteceu? Que gritaria foi essa? – com cara de sono aparecendo na porta.

Any- bebê, chama uma empregada e vai dormir.

Poncho- Dul? Tudo bem?

Dul- tudo sim Poncho. – disse em meio aos soluços.

Mai- mas o que a Any te pediu Poncho.

Poncho- tudo bem. – saindo do quarto.

Dul- vocês ouviram o que ele disse? – chorando.

Any- não teve como não ouvir não é amiga? – consolando Dulce.

Mai- ai calma Dulce, foi só uma briga de casal, daqui a pouco fica tudo certo.

Dul- ainda bem que eu tenho vocês.

Any- agora respira amiga, pensa no seu bebê, ele não pode sofrer por causa disso.

Dul- meu bebê. – ela disse acariciando a barriga.

Mai- é, pensa nele. – sorrindo.

Any- agora vamos,  você vai para um dos quartos de hospedes, ficaremos lá com você até você se acalmar.

Dul- e o Ucker?

Mai- o Chris foi atrás dele, calma amiga, amanhã vocês conversam.

Dul- tudo bem. – elas saíram para o quarto de hospedes, as meninas ficaram conversando até Dulce adormecer, depois cada uma seguiu para seu quarto.

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Chris- Ucker, onde você tava enfiado cara, faz tempo que eu to te procurando, tem um monte de seguranças atrás de você.

Ucker- eu só vim aqui um pouco para pensar.

Chris- nunca imaginei que você estaria no orquidário.

Ucker- isso aqui fica longe de tudo.

Chris- percebi. – respirando fundo.

Ucker- eu quero ficar sozinho Christian.

Chris- só depois que você me contar o que aconteceu.

Ucker- ah, vai dar uma de psicólogo agora, me poupe.

Chris- comece Uckermann.

Ucker- a Dulce, cara eu não sabia que casar era tão chato, eu chego no quarto, cansado, só quero minha mulher pra me satisfazer, ou pra calar a boca e dormir. – disse irritado.

Chris- você prestou atenção no que acabou de dizer?

Ucker- o que foi?

Chris- você não quer uma esposa, você quer uma prostituta Uckermann, cadê todo aquele amor pela Dulce? Seu idiota, ela é a mãe do seu filho, está lá em cima chorando, nervosa, correndo o risco de perder o bebê, iludida, achando que tem o marido perfeito, e você quer alguém pra fazer sexo ou dormir?

Ucker- vai embora Christian, vai logo.

Chris- eu vou, você precisa mesmo ficar sozinho, pensar melhor no que diz.

Ucker- virou defensor da Maria agora?

Chris- virei sim, porque ela é uma mulher especial, e você não vai arrumar ninguém igual a ela.

Ucker- vai embora Christian.

Chris- se você fizer a Dulce sofrer mais um pouquinho eu juro que cancelo o maldito contrato, o casamento, e meu emprego. – e saiu deixando Christopher sozinho.

Ucker- e ainda mais essa, todos contra mim, e a favor daquela louca.