Fanfic: A minha primeira dama.

Dul acordou com a luz do sol entrando pela janela, olhou para os lados e percebeu que não estava em seu quarto, lembrou-se da noite anterior e começou a chorar, estava tudo bom de mais para ser verdade, Ucker nunca ia ser tão perfeito por muito tempo, ela enxugou suas lagrimas, tomou banho do banheiro de hospedes mesmo, pediu a empregada que levasse seu café na cama, não queria ver Ucker que forma alguma.

Any- posso entrar? – abrindo a porta devagar.

Dul- pode sim Any. – tomando um gole de suco.

Any- que bom que está se alimentando. – sorri.

Dul- só acordei um pouco indisposta, não queria descer.

Any- te entendo bem.

Mai- estão fazendo reunião e nem me chamaram. – fazendo bico.

Any- eu tive uma idéia. – sorrindo.

Dul- até já sei.

Mai- compras. – pulando na cama.

Dul- ai gente eu to tão cansada.

Mai- ah Dul vamos, você precisa de roupas novas e você sabe disso, a gente aproveita e compra coisas para o bebê.

Dul- mas ainda não sabemos o sexo.

Any- compramos coisas brancas e amarelas.

Dul- ta tudo bem, Anahí liga pro seu irmão e avisa.

Mai- é, tinha me esquecido que nos fechamos o shopping. – fazendo cara de modelo.

Dul- então liga Anahí, até eu já me empolguei com essa historia.

Mai- ah, senti que já vai aprontar.

Dul- sim. – pulando feito criança.

Any- tudo bem. – saiu para ligar para seu irmão.

Mai- o que você vai fazer?

Dul- nada de mais, só vou comprar coisas novas para meu quarto.

Any- o Ucker vai falar com gerente do shopping.

Dul- não precisa do shopping todo.

Any- eu pedi só duas lojas de roupas, sapatos de bebê.

Dul- mais eu quero uma de moveis.

Mai- você me diz e eu vou e compro.

Dul- tudo bem, agora vamos.

Elas se arrumaram, esperaram a ligação de Ucker e depois seguiram para o shopping, se divertiram muito, compraram varias coisas para o enxoval do bebê, roupas novas para Dulce e para elas, até que Anahí parou em frente a uma parte da loja, que tinha roupas para festas a fantasia e começou a sorrir.

Dul- que foi Any?

Any- Dul, você está com raiva do meu maninho não é?

Dul- eu estou sim. – ficando seria.

Any- Mai, o Chris não tem mais tempo para você não é?

Mai- pois é, eu mal o vejo. – cruzando os braços.

Any- e o Poncho não tem tempo para mim agora que está ajudando na publicidade de Christopher.

Mai- onde você quer chegar com isso?

Any- eu fui convidada para uma festa a fantasia amanhã. – com um sorriso.

Dul- e você está dizendo que nos iremos...

Mai- para nos vingarmos...

Any- da falta de atenção deles. – com um sorriso vitorioso.

Dul- vamos escolher logo essa fantasia. – mexendo na arara onde estavam as roupas.

Mai- a festa já é amanhã. – pegando uma roupa.

Any- temos dinheiro, e muito tempo.

Dul- concordo com a Any.

Elas vestiram quase todas as fantasias, depois escolheram as que queriam e foram embora, chegando em casa, Dul recebeu o seu “móvel” e o deixou no seu quarto, elas corriam a casa branca feito crianças cheias de compras na mão, chegando lá os meninos estavam em uma sala no andar de cima, elas decidiram parar para falar com eles.

Any- amor.

Mai- bebê. – e Dulce permaneceu calada.

Poncho- Anahí pode nos dar licença.

Chris- é, assunto confidencial.

Any- mais nos somos...

Poncho- pessoas de fora.

Mai- estão pegando a doença do Ucker agora?

Ucker- vocês ouviram ou querem que a gente soletre? F-O-R-A D-A-Q-U-I. – ele disse soletrando.

Any- tudo bem, nos vamos. – e saiu emburrada.

Mai- no quarto de hospedes mais distante Christian.

Dul- meninas. – e saiu correndo atrás delas.

Any- nos temos que estar deslumbrantes nessa festa.

Dul- isso não vai ser muito difícil.

Mai- então vamos dormir, porque amanhã será um longo dia.

Any- mais está tão cedo.

Mai- vai querer esperar o Poncho?

Any- não.

Mai- então, cada uma para seu quarto e a porta trancada.

Dul- menos eu, hoje o senhor presidente dorme no quarto.

Any- quero ver o que ele vai dizer.

Mai- nossa passamos o dia todo no shopping.

Any- mas deu pra acalmar.

Dul- concordo.

Mai- então até amanhã meninas.

Cada uma entrou para seu quarto, como Mai disse, ela e Any trancaram a porta do quarto, já Dul colocou uma camisola de seda branca de deitou-se.

Ucker- Por que a Anahí e a maite trancaram a porta, o Poncho e o Chris foram para o quarto de hospedes com a roupa do corpo.

Dul- eu acho que as meninas ficaram com medo deles terem pegado sua arrogância. – indiferente, deitada na cama cheia de travesseiros ao redor.

Ucker- agora tira esses travesseiros que eu vou dormir.

Dul- você não vai dormir comigo.

Ucker- e onde vou dormir?

Dul- ali. – apontando para uma poltrona no canto do quarto.

Ucker- em uma poltrona?

Dul- se você puxar ela vira uma caminha. – sorrindo sinicamente.

Ucker- eu não vou dormir ali.

Dul- e você quer que eu, grávida, frágil, durma ali?

Ucker- também não.

Dul- então vou ter que ir para um desses milhares de quarto de hospedes. – se levantando.

Ucker- você vai dormir comigo.

Dul- não vou.

Ucker- você assinou um contrato, você terá que me satisfazer.

Dul- eu não vou fazer isso.

Ucker- ah, vai. – agarrando Dulce pelos punhos.

Dul- me solta. – gritando.

Ucker- não grita. – soltou uma das mãos e tapou a boca dela. – você vai transar comigo, querendo ou não. – ele rasgou a camisola dela, a deixando somente de calçinha, seu corpo ainda não tinha nenhuma alteração, estava perfeito, ele começou a beijar seu pescoço, ela se debatia mais ele era mais forte que ela.

Dul- Ucker me larga.

Ucker- não. – arrancando a calçinha dela.

Dul- Ucker não faz isso. – ele a penetrou com força arrancando um grito dela.

Ucker- eu te disse que você ia dormir comigo.

Dul- Ucker para, nosso filho, eu vou perder. – chorando.

Ucker- fazer sexo é bom para o bebê.

Dul- mais isso não é sexo, é estupro. – chorando e gritando.

Ucker- que droga. – saindo de cima dela. – que fique bem claro que isso é por meu filho e não por você. – e saiu do quarto deixando Dulce deitada chorando.

Dul acordou com as luz do sol entrando pela janela, olhou para os lados e percebeu que não estava em seu quarto, lembrou-se da noite anterior e começou a chorar, estava tudo bom de mais para ser verdade, Ucker nunca ia ser tão perfeito por muito tempo, ela enxugou suas lagrimas, tomou banho do banheiro de hospedes mesmo, pediu a empregada que levasse seu café na cama, não queria ver Ucker que forma alguma.

Any- posso entrar? – abrindo a porta devagar.

Dul- pode sim Any. – tomando um gole de suco.

Any- que bom que está se alimentando. – sorri.

Dul- só acordei um pouco indisposta, não queria descer.

Any- te entendo bem.

Mai- estão fazendo reunião e nem me chamaram. – fazendo bico.

Any- eu tive uma idéia. – sorrindo.

Dul- até já sei.

Mai- compras. – pulando na cama.

Dul- ai gente eu to tão cansada.

Mai- ah Dul vamos, você precisa de roupas novas e você sabe disso, a gente aproveita e compra coisas para o bebê.

Dul- mas ainda não sabemos o sexo.

Any- compramos coisas brancas e amarelas.

Dul- ta tudo bem, Anahí liga pro seu irmão e avisa.

Mai- é, tinha me esquecido que nos fechamos o shopping. – fazendo cara de modelo.

Dul- então liga Anahí, até eu já me empolguei com essa historia.

Mai- ah, senti que já vai aprontar.

Dul- sim. – pulando feito criança.

Any- tudo bem. – saiu para ligar para seu irmão.

Mai- o que você vai fazer?

Dul- nada de mais, só vou comprar coisas novas para meu quarto.

Any- o Ucker vai falar com gerente do shopping.

Dul- não precisa do shopping todo.

Any- eu pedi só duas lojas de roupas, sapatos de bebê.

Dul- mais eu quero uma de moveis.

Mai- você me diz e eu vou e compro.

Dul- tudo bem, agora vamos.

Elas se arrumaram, esperaram a ligação de Ucker e depois seguiram para o shopping, se divertiram muito, compraram varias coisas para o enxoval do bebê, roupas novas para Dulce e para elas, até que Anahí parou em frente a uma parte da loja, que tinha roupas para festas a fantasia e começou a sorrir.

Dul- que foi Any?

Any- Dul, você está com raiva do meu maninho não é?

Dul- eu estou sim. – ficando seria.

Any- Mai, o Chris não tem mais tempo para você não é?

Mai- pois é, eu mal o vejo. – cruzando os braços.

Any- e o Poncho não tem tempo para mim agora que está ajudando na publicidade de Christopher.

Mai- onde você quer chegar com isso?

Any- eu fui convidada para uma festa a fantasia amanhã. – com um sorriso.

Dul- e você está dizendo que nos iremos...

Mai- para nos vingarmos...

Any- da falta de atenção deles. – com um sorriso vitorioso.

Dul- vamos escolher logo essa fantasia. – mexendo na arara onde estavam as roupas.

Mai- a festa já é amanhã. – pegando uma roupa.

Any- temos dinheiro, e muito tempo.

Dul- concordo com a Any.

Elas vestiram quase todas as fantasias, depois escolheram as que queriam e foram embora, chegando em casa, Dul recebeu o seu “móvel” e o deixou no seu quarto, elas corriam a casa branca feito crianças cheias de compras na mão, chegando lá os meninos estavam em uma sala no andar de cima, elas decidiram parar para falar com eles.

Any- amor.

Mai- bebê. – e Dulce permaneceu calada.

Poncho- Anahí pode nos dar licença.

Chris- é, assunto confidencial.

Any- mais nos somos...

Poncho- pessoas de fora.

Mai- estão pegando a doença do Ucker agora?

Ucker- vocês ouviram ou querem que a gente soletre? F-O-R-A D-A-Q-U-I. – ele disse soletrando.

Any- tudo bem, nos vamos. – e saiu emburrada.

Mai- no quarto de hospedes mais distante Christian.

Dul- meninas. – e saiu correndo atrás delas.

Any- nos temos que estar deslumbrantes nessa festa.

Dul- isso não vai ser muito difícil.

Mai- então vamos dormir, porque amanhã será um longo dia.

Any- mais está tão cedo.

Mai- vai querer esperar o Poncho?

Any- não.

Mai- então, cada uma para seu quarto e a porta trancada.

Dul- menos eu, hoje o senhor presidente dorme no quarto.

Any- quero ver o que ele vai dizer.

Mai- nossa passamos o dia todo no shopping.

Any- mas deu pra acalmar.

Dul- concordo.

Mai- então até amanhã meninas.

Cada uma entrou para seu quarto, como Mai disse, ela e Any trancaram a porta do quarto, já Dul colocou uma camisola de seda branca de deitou-se.

Ucker- Por que a Anahí e a maite trancaram a porta, o Poncho e o Chris foram para o quarto de hospedes com a roupa do corpo.

Dul- eu acho que as meninas ficaram com medo deles terem pegado sua arrogância. – indiferente, deitada na cama cheia de travesseiros ao redor.

Ucker- agora tira esses travesseiros que eu vou dormir.

Dul- você não vai dormir comigo.

Ucker- e onde vou dormir?

Dul- ali. – apontando para uma poltrona no canto do quarto.

Ucker- em uma poltrona?

Dul- se você puxar ela vira uma caminha. – sorrindo sinicamente.

Ucker- eu não vou dormir ali.

Dul- e você quer que eu, grávida, frágil, durma ali?

Ucker- também não.

Dul- então vou ter que ir para um desses milhares de quarto de hospedes. – se levantando.

Ucker- você vai dormir comigo.

Dul- não vou.

Ucker- você assinou um contrato, você terá que me satisfazer.

Dul- eu não vou fazer isso.

Ucker- ah, vai. – agarrando Dulce pelos punhos.

Dul- me solta. – gritando.

Ucker- não grita. – soltou uma das mãos e tapou a boca dela. – você vai transar comigo, querendo ou não. – ele rasgou a camisola dela, a deixando somente de calçinha, seu corpo ainda não tinha nenhuma alteração, estava perfeito, ele começou a beijar seu pescoço, ela se debatia mais ele era mais forte que ela.

Dul- Ucker me larga.

Ucker- não. – arrancando a calçinha dela.

Dul- Ucker não faz isso. – ele a penetrou com força arrancando um grito dela.

Ucker- eu te disse que você ia dormir comigo.

Dul- Ucker para, nosso filho, eu vou perder. – chorando.

Ucker- fazer sexo é bom para o bebê.

Dul- mais isso não é sexo, é estupro. – chorando e gritando.

Ucker- que droga. – saindo de cima dela. – que fique bem claro que isso é por meu filho e não por você. – e saiu do quarto deixando Dulce deitada chorando.