Fanfic: A minha primeira dama.

Poncho- o Ucker vai pagar tudo que fez com a filha. – gargalhando.

Ucker- já escolheu o nome Dulce? – ele tentou ser frio, mais dava pra ver a felicidade na voz dele.

Dul- sim. – com um enorme sorriso no rosto.

Ucker- qual?

Dul- Dafne.

Ucker- a deusa da mitologia grega?

Dul- sim.

Ucker- boa escolha, lindo nome.

Dul- você não quer dar uma opinião?

Ucker- não, você escolheu um nome perfeito.

Dul- obrigada.

Any- credo, vocês parecem dois estranhos.

Poncho- Any, fica quieta.

Any- desculpa.

Eles continuaram o jantar em paz, Dulce estava muito feliz, ela sabia que por dentro Christopher estava explodindo de felicidade, o tempo passava cada vez mais rápido, a barriga de Dulce crescia cada vez mais, ela as vezes se perguntava se tinha realmente só uma criança ali, ela e Christopher continuavam afastados, ele não ia mais em nenhuma de suas consultas, estava sempre ocupado, Dul já estava com oito meses de gravidez, já andava com dificuldade, estava empenhada na decoração do quarto do seu bebê, ficava triste por saber que ele nem ligava em ver o quarto, que estava lindo, rosa com lilás e as peças brancas, tinha tudo, até uma pequena cama, tudo perfeito e fofo, cheio de ursos de pelúcia.

Dul- ai que lindo o quarto do meu bebê. – com os olhos brilhantes.

Any- está lindo mesmo.

Mai- eu quero dormir aqui. – fazendo voz de bebê.

Chris- olha, já tem uma profissão Dulce. – entrando no quarto.

Poncho- alem de dançarina, professora, primeira dama agora você é decoradora. – sorrindo.

Any- mil e uma utilidades. – gargalhando.

Dul- eu queria que o Ucker visse isso. – triste.

Poncho- ele está meio coração mole esses dias, por que você não vai lá na sala dele chamá-lo?

Dul- é mesmo.

Any- quer que eu vá com você? Você nem consegue andar direito?

Dul- não precisa Any. – sorrindo.

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Ucker- Julia pode levar esses papeis que já estão assinados.

Julia- sim senhor, mais alguma coisa? – chegando mais perto de Ucker.

Ucker- não, a senhorita já pode se retirar. – percebendo a insinuação da assistente.

Julia- senhor Christopher, eu percebi que você não fala direito com sua esposa, deve estar tão carente.

Ucker- não gosto de falar da minha vida pessoal.

Julia- mais o senhor está tão sozinho. – falando perto da boca dele.

Ucker- Julia. – ele estava quase cedendo aos encantos dela, fazia meses que não ficava com uma mulher, ele cumpria o contrato com Dulce, não a traiu de forma alguma.

Julia- eu estou aqui Christopher. – ela começou a abrir os botões de sua blusa, mostrando seus seios fartos cobertos por um sutiã vermelho.

Ucker- Julia, não. – mais ele não conseguia tirar os olhos dos seus seios.

Julia- eu te quero. – e o beijou, com desejo e tesão, um beijo quente, mas Ucker se separou quando ouviu uma voz.

Dul- Uckermann. – ela estava em pé na porta, chorando e segurando a barriga.

Ucker- Dulce, calma não é isso que você está pensando. – desesperado.

Julia- como não é isso Ucker? – sorrindo ao lado dele.

Ucker- cala a boca sua vadia. – falando com Julia.

Julia- não vem me difamar agora não.

Ucker- você é uma piranha, não está vendo o que fez?

Julia- era o que eu queria. – e fechou sua blusa calmamente sorrindo.

Dul- eu te odeio Uckermann, te odeio muito. – e saiu correndo.

Ucker- Dul. – ele correu e quando chegou na porta ficou paralisado, ela estava lá, deitada chorando de dor, Dulce estava sangrando. – Meu amor.

Dul- socorro Ucker, me ajuda, nossa filha. – ela falava em meio aos choros. – não deixa ela morrer, por favor.

Ucker- alguém me ajuda. – ele gritava para os seguranças que já estavam ligando para a emergência.

Any- que está acontecendo aqui? – correndo assustada.

Mai- ai meu deus. – com a mão na boca.

Poncho- Dulce.

Chris- vamos levar ela pro hospital urgente.

Ucker- já chamaram a ambulância. – desesperado. – Dulce meu amor, por favor acorda, não morre meu amor, não morre. – chorando.

Segurança- senhor a emergência está entrando.

Dul- ai Ucker, por favor, não deixe meu bebê morrer, me deixa morrer, mais ela não.

Ucker- vocês vão ficar bem, eu juro que vão.