Fanfic: A minha primeira dama.

2 anos depois.

Dafne- mãe to cansada. – parando no meio do caminho.

Dulce- vamos minha filha, não quero ficar aqui na rua. – segurando a mão da filha e empurrando um carrinho com Eros.

Dafne- larga meu irmão aí e me coloca no carrinho vai. – fazendo manha.

Dul- teu irmão é muito pequeno e você tem quase três anos Dafne.

Dafne- por que está com tanta pressa?

Dul- não pergunta, só vai. – puxando a filha, estava quase chegando em casa.

Dafne- já sei. – dando um pulo. - é porque meu pai vai passear por aqui hoje.

Dul- é sim, agora vamos embora.

Dafne- mais eu quero ver meu pai.

Dul- você nem tem saudades dele menina, nem se lembra da ultima vez que o viu.

Dafne- mais ele é meu pai, todas as minhas amigas tem pai.

Dul- você também tem um, só que não mora com você.

Dafne- mais o meu é mais legal, é o presidente. – sorrindo.

Dul- por pouco tempo, daqui a uns meses tem eleição novamente.

Dafne- e se ele ganhar novamente?

Dul- ele tem uma nova esposa que vai acompanhá-lo nessa caminhada dele, agora vamos. – tentou puxar a mão da filha mais foi em vão, ouviu sirenes, sim era a limusine do presidente que estava passando, provavelmente com Christopher e esposa dele lá dentro, sentiu um aperto no coração, era ele, mesmo depois de anos, não conseguia tirar aquela homem de sua cabeça, abaixou a cabeça a andou rápido, ele não ia reconhecê-la, estava com casacos por cima do seu corpo, com os cabelos negros e cacheados, Dafne também estava muito grande, parecia com ele, mais ele não prestar atenção.

Dafne- mamãe olha a tia Carla. – Dafne apontava para a tia de Dulce que vinha na direção dela, Dulce parou na calçada para conversar com a tia e Dafne ficou olhando aquele carro passar, queria tanto um abraço do seu pai.

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Manu- para de olhar para a foto desta menina Christopher. – sussurrando no ouvido do marido.

Ucker- eu vou achar minha filha. – olhando a foto e a janela.

Manu- nossa, Paris é minúscula e você vai achar sua filha na próxima esquina. – debochou.

Ucker- por favor senhor presidente pode parar o carro? – disse olhando pela janela e vendo uma linda menina de cabelos cor de mel, olhos negros e sorriso doce vestindo um casaco branco e botas rosa, sim era ela, Dafne, sua pequena, tentou olhar a pessoa que estava com ela, no começo não reconheceu, mas quando Dulce abaixou para pegar água na parte de baixo do carrinho ele viu seu rosto, sim era sua amada, e provavelmente quem estava naquele carrinho azul bebê era seu filho.

Presidente- sim. – sem entender nada.

Christopher saltou do carro aos olhares raivosos de sua esposa, foi na direção da pequena que abriu um enorme sorriso e correu ao seu encontro, sim era seu pai, e estava ali indo vê-la, ao ouvir sua filha gritando “papai” Dulce virou-se automaticamente, ficando imóvel e emocionada com a cena, ele estava ajoelhado abraçando a pequena que chorava muito, ele logo se levantou com sua pequena nos braços e foi em sua direção, ela gelou, sua pernas ficaram bambas, não iria conseguir falar nada, mais tinha que ser forte.

Ucker- meu filho? – com a voz tremula de emoção.

Dul- Eros Espinoza Von Uckermann.

Ucker- outro deus grego?

Dul- eu tenho uma afinidade com a mitologia grega. – brincou.

Ucker- percebi. – sorrindo. – ele é tão lindo. – olhando o filho.

Dul- parece contigo.

Manu- vamos Uckermann. – dentro do carro.

Ucker- não some, eu ainda queria vê-los antes de ir embora.

Dul- acho melhor não. – abaixando a cabeça. – sua esposa não vai gostar, é melhor eu ir embora.

Ucker- não. – mas ela já havia saído caminhando rapidamente empurrando o carrinho de Eros e com Dafne no colo da senhora que estava com elas. – abaixou a cabeça e volto para o carro calado, não deu nenhuma palavra até o hotel, lá Manu fez um escândalo mais ele nem ligou, estava concentrado em seus filhos, estava feliz em tê-los visto, voltou para seu país com o coração apertado, mais tinha a esperança de ter sua família de volta, não agüentava mais Manu, ela era fútil e insuportável, preferia dez mil vezes Dulce, com ela ele tinha química, assunto e diversão, e Manu eram só um corpo e alguns fios de cabelo arrumados, depois que Christian casou com Maite e Any com Poncho ele se sentiu mais sozinho já que seus amigos foram embora da casa branca, estava cansando daquilo tudo, só queria jogar tudo para o alto e ir atrás de Dulce, dois meses se passaram e nenhuma noticia de Dulce, até que uma coisa horrível aconteceu.

Dul- alô? – com uma voz totalmente sonolenta.

Mai- amiga desculpa a hora, mais aconteceu uma coisa. – chorando muito.

Dul- que foi Maite? – se assustando.

Mai- a tia Blanca. – chorando.

Dul- que foi com minha mãe? – sentindo o peito apertar.

Mai- ela não resistiu a ultima dosagem do coquetel de remédios, e faleceu. – chorando muito.

Dul- mas. – chorando muito também.

Clara- o que foi menina? – entrando no quarto assustada.

Dul- a minha mãe. – chorando.

Dafne- o que teve com a vovó? – Dafne não era muito ligada a avó, viu ela umas três vezes que Dulce fora rapidamente ao E.U.A só para visitar a mãe voltar.

Dul- ela virou uma estrelinha bebê. – chorando muito.

Clara- o meu deus.

Mai- Dulce está me ouvindo?

Dul- ah sim, desculpe-me Mai, vou tomar o primeiro vôo e chego aí amanhã a tarde.

Mai- amanhã pela manhã aqui querida.

Dul- tanto faz, mais já chego aí.

Gatinhas posto o Ultimo amanhã, só pra dar curiosidade (:

laleska e girbd oo final ta bem diferente do que vocês imaginaram kkkk

mais ta SUPER leegal, vai ser bem justo *---*

beeijos ;*