Fanfics Brasil - capitulo 6 Fanfic sem Título

Fanfic: Fanfic sem Título


Capítulo: capitulo 6

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Capitulo 6...


 


 


Na semana
seguinte houve uma vigília à luz de velas nos escombros do Melody Tavern. A


cidade em
peso apareceu, segurando velas espetadas em copos de plástico. A cerca laranja
que


a policia
colocou em volta dos entulhos esturricados virou um quadro de recados para um


santuário.
Cruzes brancas, baldes de flores, ursinhos de pelúcia e fotos foram empilhados


contra o
plástico. Era como se a princesa Diana tivesse estado dentro do bar.


Anahí  não deu as caras e minha mãe teve de ir
trabalhar. Ucker  e eu ficamos afastados
da


multidão,
e, sinceramente, não ficamos muito tempo. As pessoas começaram a cantar aquela


música
maldita e simplesmente não dava para ouvir aquilo sem ter vontade de vomitar.


E as
estrelas irão lembrar de você.


Também
fizeram um funeral para o Afonso. Eu nem iria; não era como se eu tivesse sido
amiga


dele e
não queria ser uma daquelas groupies de enterro que ficam chorando por alguém
com


quem elas
nem falavam quando era vivo. Mas Ucker  era vizinho de Afonso e queria que eu fosse


com ele
para dar apoio moral


Eu nem
devia ter me preocupado, porque praticamente a escola inteira apareceu. Não foi
um


evento do
tipo intimo. Ouvimos dizer que quem achou o corpo de Afonso foi o Sr.
Wroblewski.


Ele
estava sentado lá na frente, chorando como um bebê. Coitado do Sr. W. Era um
cara


bastante
sensível.


Daí todo
mundo voltou para a escola. A vida voltou ao normal, mas a maioria de nós
estava


anestesiada
demais para se divertir. A maioria. Anahí  ainda se pavoneava pelos corredores


de Kettle
High como uma rainha. Era como alguém em Technicolor, em comparação com o


nosso
cinza. Imagine a garota de capuz rosa e um chaveiro fofo com uma Barbie Anahí .


que,
claro, uma versão um pouco morena da Barbie. Aquela que eles nunca fabricam em
grande escala, e


então
vira uma raridade.


O povo da
escola enfiou flores pelas aberturas do armário de Afonso e deixou mais
ursinhos de


pelúcia
no chão. As flores acabaram morrendo, mas ninguém as tirou dali. Os botões
murchos


simplesmente
continuaram lá, apodrecendo. Já estávamos quase no fim de março e a policia


não tinha
encontrado ninguém para pender pelo assassinato.


Para o
resto do mundo, éramos famosos. Devil’s Kettle finalmente passou a existir no
mapa.


Nosso
único bar tinha queimado até as cinzas e nosso zagueiro do time de futebol
americano,


virado
lanche de alguém. O país inteiro embarcou numa onda trágica gigantesca por nós,
e


todos os
jornais publicavam manchetes sobre nosso “incêndio horrendo” e nosso “assassino


canibal”.
Havia um câmera e um repórter em cada esquina da cidade e ao redor da escola.
Os


Estados
Unidos não se cansavam de ver os caipiras locais chorando na frente das
câmeras.


Depois de
mais ou menos um mês, notei que Anahí  
não parecia tão acesa quanto antes.


Na maior
parte do comportamento dela depois do incêndio. Mas um dia, na aula de biologia,


eu
realmente olhei para ela. Vi que sua pele parecia cinzenta e que ela estava
mais magra do


que o
normal – de um jeito doentio. Ela estava com umas olheiras gigantescas. Comecei
a


achar
que, no fim das contas, talvez ela tivesse um coração; talvez finalmente
tivesse se dado


conta da
tragédia.— Gostaria de dar um aviso – disse o Sr. Wroblewski. – Como vocês
sabem, hoje faz um mês


então
desde a tragédia no Melody Lane e do assassinato de Afonso Herrera.


Anahí  estava com seu uniforme roxo de líder de
torcida, inclinada sobre a mesa e segurando


a cabeça
entre as mãos.


— Que
tééééédio – resmungou ela, mas dava para ver que não era sicero.


— Tá tudo
bem com você? – sussurrei.


O Sr. W.
pigarreou.


— Como eu
estava dizendo, Dulce  e Anahí , até que
enfim tenho boas noticias para


compartilhar
com vocês. Os integrantes da banda de rock Low Shoulder decidiram estender


uma mão
amiga à nossa comunidade.


O resto
da turma tinha virado superfã daqueles nojentos da noite para o dia. Chasttity,
que


estava
sentada na minha frente com uma camiseta do Low Shoulder, se empertigou para


chamar a
atenção, como se fosse participar do exército de reserva da banda ou algo do
tipo.


— Como
vocês sabem, a música “Through the Trees” do Low Shoulder se tornou nosso hino


não
oficial de união e cura. Por isso, eles irão lançá-la como im single
beneficiente. Três por


cento dos
lucros serão destinados às famílias que foram afetadas pela perda.


Os outros
babacas da sala já estavam sussurrando entre si, como se o próprio Papai Noel


estivesse
vindo visitar a cidade. Eu não estava nem um pouco impressionada.


— E os
outros 97 por cento? – perguntei.


O Sr. W.
me olhou com expressão vazia:


— Perdão?


— Os
outros 97 por cento. Quer dizer, isso é inescrupuloso, certo? – Olhei em volta,
mas


ninguém
estava entendendo. – Inescrupuloso? Quer dizer “mau-caráter, explorador,


sem-vergonha”.
Será que eu sou a única que faz os exercícios de vocabulário?


— Sim –
respondeu o Sr. Wroblewski.


Chastity
se virou para fazer pouco caso de mim.


— Os
caras do Low Shoulder são heróis nacionais, Dulce .


— Não.
Não são. Eu tava lá, Chastity. Eles não ajudaram ninguém a fugir no incêndio.
Nem


sei como
foi que esse boato começou!


— Boato?
– gritou ela. – Boato? É a pura verdade! Tá na Wikipédia!


Olhei para
Anahí  em busca de apoio, mas ela já
havia apoiado a cabeça na mesa e estava


totalmente
em outra.


Quando o
sinal tocou, eu a segui pelo corredor.


— Sem
querer ofender, mas você ta parecendo meio cansada – falei. – Tá tudo bem?


— Não,
sinto vontade de chorar. Minha pele ta rachando. Meu cabelo está opaco e sem
vida. É


como se
eu fosse uma dessas meninas normais!


Enfiei
uma mecha do meu cabelo “normal” atrás da orelha.


— Você ta
com TPM ou algo assim? – perguntei.


— A TPM
não existe, Dulce . Foi inventada pela mídia machista para fazer a gente
parecer


maluca.


Só fiquei
olhando para ela bem de perto, através dos meus óculos. Ela realmente estava


horrorosa.—
Não me olhe assim! Tô bem – disse ela. – Só ta acabando ou algo do tipo.


Acabando?
Nessa hora me ocorreu uma ideia que seria capaz de explicar aquilo tudo.


— Você
anda fumando baseado?


— Não!
Esqueça o que eu disse.


Andy Gray
se aproximou para me dizer oi. Ele estava com um capuz roxo de listras pretas.
Até


os
góticos da nossa cidade usam capuz. Era o uniforme não oficial de Devil’s
Kettle. Depois ele


olhou
nervosamente para Anahí  e guinchou um
“oi” para ela, também.


— E aí,
Andy – respondeu Anahí . – Posso copiar seu dever de casa da aula de inglês?
Não


consegui
terminar Hamlet. Ele vai pra cama com a mãe?


Fiquei
atônita. Primeiro, porque Anahí  nunca
tinha falado com Andy antes. Nunca. Depois,


porque
ela sempre copiava meu dever de casa de inglês!


— Não,
acho que não – respondeu Andy. – Na verdade, eu meio que estava a fim de perguntar


uma coisa
pra você.


— Ah,
quer saber se eu topo sair com você.


— Não...
bom, é. Como é que você sabia? – Ele ficou remexendo seu bracelete de couro
preto.


Não dava
para acreditar que aquela conversa estava acontecendo. Eu devia estar sonhando.
A


única
coisa que eu conseguia fazer era olhar de um para o outro, sem acreditar.


— Vai,
pode soltar o verbo – incentivou Anahí .


Ele
respirou fundo para se acalmar e depois começou:


— Bom, a
gente anda se divertindo muito na aula, você e eu, por isso achei que a gente
podia


sair para
ir ao cinema ou algo assim. Fim de semana que vem vai ter uma sessão de
meia-noite


do Rocky
Horror.


— Não
curto filmes de boxe – respondeu Anahí .


— Esse
não é um... – começou a corrigir Andy. – ah, deixa pra lá.


Ele se
recompôs bem na hora e recuou. Começou a andar apressado pelo corredor, todo


rejeitado.


— Hum,
isso foi inesperado – comecei.


— Ah, sei
lá, to acostumada com os caras me chamando pra sair – respondeu ela, dando de


ombros.
Isso era óbvio, mas mesmo assim eu ainda estava chocada pelo fato de Andy tê-la


convidado
para sair. Para ser sincera, sempre achei que ele era meio afim de mim. E desde


quando um
gótico reúne coragem para convidar a líder de torcida para sair?


— Andy é
um cara muito legal – falei com cuidado.


— Ele
curte Slipknot. Usa esmalte de unha. Minhas bolas são maiores que as dele –
disse ela,


fazendo
pouco caso.


— Bom, eu
acho que ele é bem legal – afirmei, defendendo-o sem pensar. Ela me olhou,


subitamente
interessada.


— acha,
é? – perguntou ela. Olhou pelo corredor para a figura dele, que se afastava. De


repente Anahí
 gritou:


— Andy!
Espere aí!


Ele parou
e se virou.


— Ei, por
que você não dá um pulo lá em casa hoje à noite? – gritou ela. – Acabei de
alugar


Aquamarine
em DVD. É sobre uma garota que é meio sushi ou algo assim.


O rosto
dele se iluminou. Era um pouco esquisito vê-lo sorri.— Legal! – respondeu Andy.
– Falou!


— Te
mando uma mensagem de texto com meu endereço – avisou ela.


— Beleza!


Daí saiu
correndo, antes de ela ter tempo de mudar de ideia. Eu estava fora de mim. Não
dava


para
acreditar na audácia dessa garota. Ela não estava nem aí para Andy! Só queria
mostrar


que ele
já pertencia a ela!


Não
queria que eu o tivesse!


Ucker  apareceu por trás de mim e pôs o braço ao
redor dos meus ombros. Pulei de susto.


Estava
tão concentrada na historinha que se desenrolava na minha frente que nem vi
quando


chegou.


— E aí?


— Oi, Ucker
 – disse Anahí , ainda no modo sedutor.


Abracei a
cintura de Ucker  e o puxei para mais
perto.


— Eca,
arrumem um quarto – disse ela, depois de afastou. Meus ombros se afundaram de


alivio.


— Batendo
papo com seu “amigo” Andy Gray de novo? – perguntou Ucker .


— Não,
ele só tava convidando Anahí  pra sair.


Ucker  pareceu aliviado, o que fez meu coração dar um
salto. Ele me amava de verdade. Anahí  


não
conseguiria roubar Ucker  de mim. Eu o
apertei.


— Você
vem hoje à noite? – quis saber ele.


— Com
certeza, vai ser legal.


— Comprei
camisinhas no SuperTarget – sussurrou ele, todo orgulhoso. Ergui a sobrancelha.


– Hã...
não que isso tenha alguma coisa a ver com o fato de você vir hoje à noite.


Lóóóógico,
Ucker . Mas tudo bem. Desde que ele só as comprasse para mim.


Naquela
noite eu me balançava no colchão de água de Chip, rolando suavemente com as


ondas. O
quarto dele era muito aconchegante. Eu me sentia segura ali. As paredes tinham


revestimento
de madeira... bom, revestimento de madeira falso. Ele havia pendurado pôsteres


de bandas
de rock em todo canto. Eu me recostei na cabeceira de veludo cotelê marrom e


atirei
languidamente um dardo na mira. Ucker  inclinou-se na direção da parede e pôs um


daqueles
aromatizadores na tomada.


— É pra
criar um clima - explicou ele. - O nome é Joia de Jasmim.


Depois
ele se aproximou e me beijou, fazendo o colchão me balançar tanto que atingi
seu


nariz.
Ajeitei a posição e voltei a beijá-lo.


— Minha
mãe tem uns aromas especiais, também, se você estiver interessada.


— Não -
respondi. - Esse tá bom.


Não
demorou muito para Ucker  ficar sem
camiseta e eu só com meu sutiã branco simples. Ele


sacou uma
camisinha laranja fluorescente.


Olhei
para a embalagem.



Turbilhão de Sensação? - li no invólucro.


— Diz aí
que faz a garota sentir mais prazer - respondeu ele, acanhado. Ele era um doce...


— Legal -
disse eu, e voltei a beijá-lo.


À medida
que as coisas foram avançando (não vou contar todos os detalhes! Isso é


particular!),
comecei a me sentir muito esquisita. Era como se eu sentisse fome dele, mas não
era uma fome boa, sensual. Era uma coisa meio feroz; eu me senti meio violenta,
algo assim.


Era como
se eu estivesse possuída por outra pessoa. Eu o agarrei com tanta força que
meus


dedos
afundaram na sua pele e comecei a chorar. Eu me sentia completamente controlada
por


outra
pessoa.


Do nada,
puxei Ucker  para perto e mordi-lhe o
ombro. Com força, Ele estremeceu e se afastou.


— Que
foi? Tô te machucando? - perguntou ele, preocupado.


Comecei a
soluçar. Depois a gemer. Era como uma experiência fora do corpo. Eu não fazia


idéia do
que estava acontecendo comigo e não conseguia me controlar. Comecei a ver
coisas.


Gosma
preta descendo pelas paredes, entrando pelas janelas, com espinhos crescendo.


Caveiras,
demônios... era como a pior espécie de viagem de ácido que se poderia ter. Quer


dizer,
acho que era. Nunca tomei ácido. Enfim, eu estava assistindo ao meu próprio
filme de


terror.
Vi gente queimando viva. Então gritei.


Esfreguei
os olhos freneticamente e Ucker  começou
a me sacudir.


— Dulce ,
o que tá acontecendo?


Eu
continuava gritando. Estava ficando sem voz, e meus gritos, roucos e falhos.
Saí com


dificuldade
da cama e comecei a vestir minhas roupas. Tive a sensação de que estava tendo
um


derrame e
pus as mãos na minha garganta.


A essa
altura Ucker  já estava bem preocupado.


— Foi
algo que eu fiz? - perguntou ele, - Você precisa de mais preliminares?


O pobre
rapaz achava que era ele que estava me fazendo mal. Então a verdade me atingiu
de


uma só
vez: era ela.


Andei até
a porta.


— Dulce !
- gritou ele.


— Preciso
ir - falei com voz áspera. Parecia a voz de uma fumante de oitenta anos que
morava


em uma
casa com vinte gatos. - Desculpe, tô sentindo que alguma coisa... alguma coisa


horrível...



Sentindo...? – Ucker  parecia
completamente perdido, - O que isso quer dizer, afinal? A gente


não
precisa continuar. Ei, tô preocupado com você!


Ele se
inclinou na minha direção e começou a sair da cama. Ergui a mão para
interrompê-lo.


— Foi
mal, Ucker . Desculpe mesmo. Tá tudo errado.


Saí do
quarto, deixando o pobre rapaz nu.


Pulei
para dentro do carrinho importado minúsculo da minha mãe e bati a porta. Minha
mão


tremia
tanto que era difícil conseguir dar a partida. Finalmente consegui fazer o
motor


funcionar
e o rádio ganhou vida, bem alto. Aquela música maldita estava tocando de novo!


Que nós
vamos nos reencontrar...


Bati no
painel com os punhos fechados.


— Merda!
Merda e mais merda! - gritei. Estava histérica e não deveria dirigir para lugar


nenhum,
mas engatei a primeira, pisei no acelerador e saí guinchando do meio-fio.


A rua
estava completamente escura. As árvores se iluminavam com os faróis do meu
carro à


medida
que eu seguia a toda, descuidadamente, pela estrada. Enxuguei as lágrimas dos
olhos e


respirei
fundo. Tentei me concentrar nas faixas de sinalização da estrada e ficar entre
elas.


Algo
brilhante de repente surgiu das sombras e a imagem se cauterizou em meu
cérebro, À


direita,
sob as árvores, saiu uma figura que andou até o meio-fio. Era Anahí , pálida,
de blusinha branca e jeans... com sangue descendo pelo queixo e pelo peito. Ela
me deu um


sorriso
vampiresco. Gritei e virei o volante para a esquerda, fazendo o carro derrapar
para fora


da
estrada. A parte de trás rodopiou e caiu em um buraco. Pisei no acelerador,
tentando sair, e


me
arrisquei a olhar pelo espelho do pára-brisa para a estrada. Nem sinal dela.


Comecei a
suar de pânico, Que diabo eu tinha acabado de ver? Era real? Pisei de novo no


acelerador.
O motor acelerou, mas os pneus rodaram em falso na terra. Mudei para o ponto


morto,
lembrando que alguém tinha me dito para fazer isso no caso de alguma emergência


com o
carro, mas nada aconteceu. Voltei a engatar a primeira e olhei para cima, bem
na hora


de ter o
maior ataque do coração na minha vida.


A estrada
vazia cintilava ao luar. Tudo estava meio úmido e enevoado. Um borrão apareceu


do nada,
era Anahí  voando na direção do parabrisa
como uma espécie de morcego gigante


maluco ou
de criatura metade mariposa, metade mulher. Os braços dela estavam abertos e
sua


boca escancarada
em um grito. Com um tom sísmico, ela bateu no para-brisa, despedaçando o


vidro.
Então se agachou ali, apoiada sobre as mãos, e sorriu para mim através da teia
de


aranha
formada pelas rachaduras. Sorriu com os dentes ensangüentados. Ela era um
espírito


maligno,
uma harpia, um morcego saído do inferno. Era qualquer coisa, menos uma garota
de


17 anos,


Ouvi um
alarme soar a distância... então percebi que era a minha própria voz, gritando
de


terror.
Os pneus finalmente tocaram o chão com um sobressalto e o carro foi lançado
para


fora do
buraco. Anahí  caiu sobre a estrada. Saí
a toda velocidade, sem olhar para trás.


Tremia
tanto que o carro não parava de chacoalhar para a frente e para trás.


O rádio
tinha ficado ligado o tempo inteiro.


— Isso
foi, é claro, Low Shoulder. Eles vão tocar em um show beneficente em Devil’s
Kettle no


mês que
vem. Isso é que é retribuir à comunidade! Rapazes generosos, vou contar para
vocês.


Alguém
precisava assassinar aquele DJ. Sério.


 


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • rafaelavala Postado em 18/08/2010 - 20:47:56

    oi eu sou a autora de mortos em minha casa... me coloca no seu web
    eu sou a nicole winchester
    a mesma que ta na minha web viu a mesma foto

  • paulavondysiempre Postado em 02/08/2010 - 23:35:52

    Ameiiiiiiiii o filme*-*
    Quero ver a sua vesão!!!!!!!
    D++++
    Poxta mais


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