Fanfic: Enséñame

Fui buscar minha guitarra no quarto e logo depois voltei pra
sala, onde todos estavam conversando animadamente.

Poncho: Olha aí, não disse! – falou apontando pra mim e para
a guitarra – Ihh Dul, você tem uma guitarra? Uau, muito linda ela! – encantado
com a guitarra, eu apenas sorri.

Maite: Dul, eu não sabia que você tocava guitarra! – falou
sorrindo.

Dulce: E violão. – completei e sorri.

Pollito: Que máximo! – falou animado.

Dulce: Pois é... – falei sorrindo – Eu toco e vocês cantam!
Tudo bem? – todos assentiram, sentei-me no sofá e comecei os acordes. A música
era agitada,
e eles gostaram.

El calor de mi cuerpo
que se eleva casi sin control (começaram a cantar, um pouco
ruim no começo, mas logo pegaram o ritmo da música)
¡Con sólo verte!
Comienza por mis manos y termina en mi corazón
¡Cuando te extraño!

Partículas de amor que
nadan en mi interior (Dulce
se continha para não cantar junto, ela não achava sua voz muito bonita, mas até
que era mais ou menos – no pensamento dela! –, e ela queria fazer uma surpresa
para todos)
Pretenden incendiar el hielo de
tu corazón

Y tengo miedo… De perder el control
Y no espero… Por volver a ti
Cada vez que te encuentre, volverás a ser como el deseo
Que arde dentro con mi fuego…

Fuego... (todos estavam se divertindo cantando, riam muito das caras e bocas que
Christian fazia)

Mi pulso se acelera con tu forma de fijarte en mí
¡Y con el tiempo!
No sé si estoy cansada de quererte sólo para mí
¡Si estás tan cerca! (Dulce divertia-se com os amigos por perto,
eles tinham uma voz incrível, e juntando as vozes, ficava maravilhoso! Mesmo
assim, ela ainda achava que faltava alguma coisa)

Partículas de amor que
nadan en mi interior
Pretenden incendiar el hielo de tu corazón

Y tengo miedo… De
perder el control
Y no espero… Por volver a ti
Cada vez que te encuentre, volverás a ser como el deseo
Que arde dentro con mi fuego…

(Instrumental) (ela tocou muito bem nessa parte e
todos ficaram apenas ouvindo o som da guitarra)

¡Siento fuego en mi
interior!
¡Fuego que viene de ti!
¡Y es más de lo que pedí!

Y tengo miedo… De
perder el control (era bom uma música animada daquele
jeito, isso divertia a todos)
Y no espero… Por volver a ti
Cada vez que te encuentre, volverás a ser como el deseo
Que arde dentro con mi fuego…

Voy perdiendo el
control
Y no espero… Por volver a ti
Cada vez que te encuentre, volverás a ser como el deseo
Que arde dentro con mi fuego…

Mi fuego…

¡Fuego! (terminaram de cantar, e ela tocou os
últimos acordes)

Todos: Uhul! – gritaram animados, eu apenas sorri.

Ficamos lá naquelas brincadeiras, era bom ter pessoas por
perto, ou melhor, amigos por perto! Era bom poder rir das palhaçadas, era bom
se divertir com pequenas coisinhas feitas, era bom se sentir feliz apenas de
ter eles por perto. Sim, com certeza, é muito bom!

Ficamos lá conversando até sete horas da noite, mas o Crist
afirmou que tinha que ir, já que sua mãe ficava só ligando perguntando onde ele
estava. Eu, a Mai e o Poncho ficamos mais um tempo na sala fazendo palhaçadas e
rindo. Depois fomos para a cozinha fazer alguma coisa pra comer.

Dulce: Deixa que eu preparo a comida! Mas não é pra se
acostumar não, hein? – falei brincando.

Maite: Mas ta aí! Vamos ver se a senhorita Modéstia – zombou
rindo, eu e o Poncho rimos também –, sabe mesmo cozinhar!

Dulce: Isto é um desafio? – falei arqueando uma sobrancelha
rindo.

Maite: Entenda como quiser! – falou sorrindo divertida.

Poncho: Maizita, Maizita, se eu fosse você, não apostaria
nada com essa daí não! – eu dei um pedala nele – Au! Que é? Só tou falando a
verdade! – ele fez careta, e eu e a Mai rimos.

Dulce: Ok, então, mãos a obra! – e fui preparar tudo para a
janta.

Poncho: Olha, eu quero uma janta caprichada hein? – falou autoritário,
segurando-se para não rir. Eu e a Mai lhe damos uma pedala.

Dulce: Cala a boca seu folgado!

Maite: Meu querido, você não tem direito de pedir nada!

Poncho: Vocês são malvadas! – fez bico e sentou-se a mesa,
junto da Mai. Rimos, e eu novamente fui ajeitar tudo, enquanto eles conversavam
animados.