Fanfic: Enséñame

Es dolor el saber que
lo nuestro se puede terminar (ela começou a cantar
com sua bela voz, eu apenas tocava o violão)
Porque simple y sencillamente nunca he sabido actuar

Y se que mueres por mi, vives por
mi
Y nunca me has dejado atrás
Aunque sabes que a veces yo soy solo miedo
Pero vives en mí, junto a mí, (olhei para a Mai, e ela mantinha
os olhos fechados, sorri)
En mi interior, en este corazón confundido
Por eso te pido por favor

Enséñame a quererte un
poco más
Y a sentir contigo el amor que tú me das desvanece el frió (olhei para a sala, e vi que a Anahí acompanhava a música com a cabeça.
A expressão dela não era cínica, ela estava normal, ela até parecia uma pessoa
de verdade)
Quiero verte ya

Enséñame a quererte un
poco más
Y a vivir contigo que no aguanto la ansiedad (no refrão a
Mai realmente se entregou, e isso fez com que todos os alunos acompanhassem
a música)
De saberte mío quiero ir donde vás

Lejos de pensar que me
estoy haciendo
Mal tengo que reconocer
Que todo esto me ha salido mal

Por eso voy a aprender
voy a vivir, voy a abrazarte más y más y No quiero y no debo y no puedo dejar
de verte

Por que vives en mí,
junto a mí, en mi interior, en este corazón confundido (realmente, a
voz dela havia combinado perfeitamente bem com a música, o
que me deixou feliz)
Por eso te pido por favor

Enséñame a quererte un
poco más
Y a sentir contigo el amor que tú me das desvanece el frió
Quiero verte ya

Enséñame a quererte un
poco más
Y a vivir contigo que no aguanto la ansiedad (alguns cantavam
baixinho o refrão que haviam aprendido, eu sorri ao ver que gostaram da
música
e da voz da Mai)
De saberte mío quiero ir donde vás

(Es dolor el saber que
lo nuestro se puede terminar
Porque simple y sencillamente nunca he sabido actuar)

Enséñame
Y a sentir contigo (ela já estava com os olhos abertos
agora, e olhava para a sala sorrindo e cantando)
Desvanece el frió quiero verte ya

Enséñame a quererte un
poco más
Y a vivir contigo que no aguanto la ansiedad
De saberte mío quiero ir donde vás (a música acabou, e eu
dei o último toque do violão. Nós duas ouvimos aplausos, e eu me levantei da
cadeira e entreguei o violão ao professor)

Logo após isso,
o sinal tocou para irmos embora. Guardamos nossas coisas, enquanto Poncho e
Christian nos esperavam e ficavam conversando...

Maite: Ain Dul,
a música é muito linda! Enséñame... a quererte un poco más! Y a vivir contigo,
que no aguanto la ansiedad... De saberte mío quiero ir
donde vás. – e ficou cantarolando, eu ri.

Dulce: Que bom
que gostou, sua safada! Você e o Pollis! Me fizeram tocar violão na frente de
todo mundo... – falei pegando minha mochila e aguardando ela guardar o
material.

Pollito: Falando
em mim, mis Pollitas? – falou chegando e nos abraçando de lado, Poncho veio
logo atrás dele e nos abraçou do outro lado.

Maite: Não, falávamos
do pintinho amarelinho que acabou de botar ovo na minha mão... – falava divertida,
nós três rimos.

Poncho: Não
sabia desse seu senso de humor, Maizita! – falou rindo e nos soltando do
abraço, assim como o Pollis.

Dulce: Muito
menos eu!

Pollito: Ahh
gente, ela tem um ótimo professor! – falou ajeitando a gola da camisa,
novamente, rimos.

Poncho: Esqueceu
a modéstia em casa foi, filho? – falou sorrindo.

Dulce: De novo! –
e caímos na gargalhada, até o Pollis riu.

Saímos da
faculdade, e eu, a Mai e o Poncho fomos a pé até nossa casa, enquanto o Pollis
foi com o carro dele pra casa. Poncho foi pro apê dele, e eu e a Mai fomos pro
nosso.