Fanfic: Enséñame

“Amizade?
Amigas para sempre, bests friends forever, amigos para
siempre, prieteni pentru totdeauna, vriende vir altyd, amici per siempre.

Português, inglês, espanhol, romeno, africâner,
italiano. Em qualquer idioma, não importa, a amizade sempre será a mesma. O
amor e o carinho sempre serão os mesmos! Não importa em que país você esteja,
você sempre terá amigos que te apóiam e que estarão ao seu lado. Amigos são aqueles
que te fazem rir com besteiras, e principalmente, que te fazem chorar com a verdade.”.

“No
final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio
dos nossos amigos”.

Martin
King

Dulce: O que você vai fazer? – falou enquanto entrávamos
no táxi.

Anahí: Psiu! Fica quieta! Você não disse que quer
esquecer o passado? – perguntei sorrindo para ela e logo depois falando com o
taxista. – Balada Guaranteed Fun All Night.
– olhei para ela que tinha o cenho franzido,
sorri – Ué, o que melhor pra esquecer os problemas, que uma balada?

Dulce: Ai, ai Barbie! – falou negando
com a cabeça, mesmo assim sorrindo.

Anahí:
Ai, ai, digo eu, María! Agora te cala. – ela
riu.

Depois de um tempo chegamos na
balada, desci e paguei o taxista. Entramos na balada, que estava lotada de
gente. Sentamo-nos numa mesa e pedimos uma cerveja ao garçom.

Dulce: Ok! Nunca pensei que eu ia dizer isso, mas você
tem um bom gosto. – falou observando a balada, eu sorri vitoriosa.

Anahí: Eu sabia que você ia dizer isso! – falei ainda com
o mesmo sorriso, ela me olhou com uma careta.

Dulce: Retiro o que disse! – disse ainda com a careta, eu
ri.

Anahí: Deixa de ser boba! Dulce... – chamei-a, ela olhou
para mim – Aiiiiiin! – dei um gritinho histérico, o que a fez tampar os
ouvidos.

Dulce: Você me chamou pra me deixar surda? – falou tirando
as mãos do ouvido.

Anahí: Sorry girl! É que, bom... – falei sem-graça –
Orgulho sai, sai orgulho... – ela me olhou e começou a rir.

Dulce: O que você tá fazendo, sua perturbada? – falou rindo.

Anahí: Não me chama de perturbada, sua do mal! – fiz bico
e cruzei os braços – Só por que eu ia dizer que tava gostando da sua companhia,
e que sempre quis ter uma amiga assim como você e... – percebi o que havia
falado e interrompi-me. Ela riu.

Dulce: Nunca pensei que ia dizer isso Barbie, mas... Também
estou gostando da sua companhia! – olhei para ela um pouco espantada, depois ri
e olhei para baixo.

Anahí: Eu sempre via você, o Alfonso, a Maite e o Christ
juntos. Conversando, brincando, divertindo-se. E no fundo, eu sentia inveja. –
ela franziu o cenho – Não uma inveja ruim! Uma inveja de estar junto ali de vocês,
de poder rir junto com vocês, poder ouvir as conversar de vocês. Simplesmente
poder ser amiga de vocês! – olhei para ela e percebi que ela estava espantada
com a minha declaração.

Dulce: Uau! Ahn... Putz Any, nem sei o que dizer, e... –
interrompi-a sorrindo.

Anahí: Any? – perguntei sorrindo.

Dulce: Posso te chamar assim? – perguntou sem graça.

Anahí: Claroooo! – falei sorridente, ela riu.

Dulce: Amigas? – eu nem acreditei quando ela falou
aquilo. Dei logo um abraço nela, bem forte – Ahn... Acho que isso é um sim! –
rimos, e eu separei-me do abraço.

Anahí: Vamos dançar? – nem dei tempo dela responder nada,
a puxei para a pista de dança.

E ficamos lá dançando até dar quatro horas da manhã. Vencidas
pelo cansaço, pegamos um táxi para ir pra casa. Fora muito divertido ficar com
a Dul, ela era muito divertida e por trás daquela máscara de durona, existia
uma pessoa maravilhosa!

Anahí: Tchau Dul! – dei um beijo na bochecha dela, ela
falou um “até mais” e desceu do carro. Falei para o taxista o nome de minha rua
e ele arrancou.

Chegamos lá, desci do táxi, paguei o taxista e o mesmo
arrancou. Entrei em casa, silenciosamente para não acordar minha mãe, fechei a
porta mas ouvi vozes vindo da cozinha. As vozes pareciam de minha mãe.