Fanfic: Enséñame

A cena fora chocante para os três, mas muito mais
para Maite. Christian estava aos beijos com uma garota, muito bonita por sinal.
Era morena, 1,64m. de altura, talvez.

Maite: Eu não acredito Dul, não acredito! –
falava chorando abraçada a Dul, enquanto a mesma a levava para um banco.
Sentaram-se no banco e Dul tentava consolar Mai.

Dulce: Calma Mai, calma... – falava triste pela
amiga e com raiva de Christian. Se quisesse sair com garotas, tudo bem, mas pelo
menos não devia ter a enganado daquele jeito!

Maite: Como ele pôde Dul? Em um dia ele me beija
e me pede em namoro, e diz que pode esperar o tempo que eu precisar... E no
outro eu o vejo aos beijos com uma garota! – volta a chorar, Dul não ousava
dizer nada, apenas a consolava.

Depois de alguns minutos assim, Mai sai do abraço
e limpa as lágrimas.

Maite: Quer saber? O Chávez – ela só chamava as pessoas pelo sobrenome quando estava
realmente irritada – que se dane! Eu não era nada dele mesmo. Não vou ficar
sofrendo pelo leite derramado. Eu vou mais é aproveitar minha vida, e arranjar
alguém que realmente me valorize. – Dulce realmente havia se espantado com a
declaração da amiga, mas mesmo assim ficou feliz.

Dulce: Assim que se fala, Mai! Parabéns! Estou
orgulhosa de você! – as duas sorriram e se abraçaram.

Anahí: Olá.

Any chegou com um capuz com mangas compridas,
cobrindo seus braços por inteiro. Em seu rosto, havia óculos escuros e sua
expressão era séria. Ela usava uma calça jeans preta, e tênis brancos com
detalhes rosa. As meninas estranharam o visual de Any, ela que sempre estava
tão fashion, chega parecendo um bandido fugindo de um policial. [capuz: http://www.be-extreme.com/site/images/CASACO%20CAPUZ%20story320.jpg].

Dulce: Tá fugindo de alguém ou o quê? – perguntou
rindo junto com Mai.

Anahí: Talvez. – adquiria ainda a expressão
séria, mas quando virou o rosto e viu Alfonso se aproximando, deixou toda a
pose de ladrona e deu um gritinho histérico – Aiii, me ajudem! Ele tá vindo!
Ele tá vindo! Aiii! – falava se cobrindo o máximo que podia.

Maite: Ele quem? – perguntou estranhando. Any
apontou discretamente na direção de Poncho. Dul e Mai riram.

Dulce: Não acredito que você tá fugindo dele por
causa de ontem, Any! – falou rindo.

Anahí: Não ri de mim! – fez biquinho.

Maite: Olha só, ele tá se aproximando! – apontou
discretamente para Poncho, gargalhando junto com Dul.

Poncho: Oi meninas! – olhou para Any – Quem ser
essa? – perguntou com a sobrancelha arqueada, olhando para Dul e Mai. Any
respirou aliviada, pois Poncho não havia a reconhecido.

Maite: Ahh, essa... – falou olhando cúmplice para
Dul, e logo olhou para Any que falava “não, não!” sem voz, apenas com os
lábios.

Dulce: Ué Ponchito, não reconhece mais a sua
ficante da noite passada? – e gargalhou junto com Mai.

Any desejava com todas as forças matar as amigas,
mais principalmente Dulce. Poncho olhou para Any surpreso.

Poncho: Filhote de cruz credo, é você? –
perguntou chocado.

Já que Any tinha uma blusa branca por baixo da
capuz, tirou a peça de roupa e jogou-a longe. Tirei também os óculos e
guardou-os na bolsa, tudo com muita fúria.

Anahí: Escuta aqui seu pé rapado – apontou o dedo
em sua cara, quase o enfiando no olho de Poncho –, filhote de cruz credo é a
vadia da sua... Arrr, deixa pra lá, sua mãe não tem culpa de ter um filho como
você. – empinou o nariz e jogou os cabelos para trás [típico Mía Colucci], e
fez sinal para as meninas com a mão, como “vocês vão ver depois!” e saiu.