Fanfic: Enséñame

Poncho: Eu hein, garota maluca! – falou confuso.
As meninas riram.

Maite: Você vai a deixar ir, Poncho?

Dulce: Vai atrás da sua donzela, querido! Não a
deixe fugir não! – novamente as meninas riram.

Poncho: Vão se ferrar, vão! ¬¬’ – e saiu
estressado. As meninas riram mais um pouco e decidiram procurar Anahí.

Andaram e andaram, até que a encontraram na
lanchonete da faculdade, sentada em uma mesa, escrevendo alguma coisa no
caderno.

Dulce: Oi loirinha! – falou toda sorridente,
sentando-se à mesa acompanhada de Maite.

Anahí: Olá amigas traíras! – falou sorrindo
cínica.

Maite: Ahh Any, pára com isso! – falou rindo.

Anahí: Vocês me traíram! – fez biquinho para as
meninas.

Dulce: Pára com isso, Barbie! Sabia que se eu não
te conhecesse bem, falaria pra você fazer cinema, ou teatro? Você é uma ótima
atriz para filmes dramáticos! – riu, as outras não se agüentaram e riram
também. Logo depois se abraçaram.

Anahí: Tá bom, tá bom, já que estão insistindo
tanto, eu perdôo vocês! – falou brincando, as meninas riram.

Maite: Mas por que ela não pode ser uma atriz? –
perguntou a Dulce, referindo-se quando a mesma falou “Sabia que se eu não te
conhecesse bem, falaria pra você fazer cinema, ou teatro?”.

Dulce: Ahhh, é porque eu já ouvi a Any cantar,
ela realmente é boa nisso. E também, ela tá na faculdade de música Mai! –
fazendo cara de “dãr, é óbvio!”.

Maite: Ah tá, desculpa... fiquei meio lerda! –
riu com as amigas.

Dulce: Acho que essa lerdeza, chama-se Christian.
– falou triste pelo o que aconteceu.

Anahí: O que ele fez? – falou confusa.

Dulce contou tudo, desde o beijo do Christian e a
garota, até a decisão de Mai, esta ficou com a cabeça baixa o tempo todo. Anahí
ficou feliz pela amiga, pois não valia à pena chorar.

As três ficaram conversando mais um pouco, e logo
o sinal bateu para irem às aulas. Levantaram-se da mesa, pegaram seus materiais
e foram rumo a sala, conversando e rindo muito.

Christian estava sorridente porque hoje era o dia
em que receberia sua resposta. Foi até a carteira onde Maite estava sentada, a
mesma estava conversando com uma colega de classe, e rindo. Mas quando viu
Christian, seu sorriso desvaneceu-se rapidamente.

Maite: O que quer aqui? – seca. Christian
estranhou e no lugar da expressão de ânimo, agora vinha a expressão de confusão.
Franziu o cenho.

Christian: Ué Mai, hoje era o dia em que você ia
me dizer se aceitava ou não namorar comigo. – falou, voltando a ficar
sorridente. Maite permanecia séria.

Maite: É impressionante a sua cara de pau, Chávez.
– riu irônica – Eu pensei que não tinha mais com o que me surpreender com você...
mas vejo que me enganei. – Christian a essa hora já não tinha mais o sorriso no
rosto – Por favor, pode sair daqui? Ou você prefere que eu diga um NÃO –
enfatizou – bem grande, pra todo mundo ouvir? – Ela falava fria e seca.

Christian saiu, mas não por causa da ameaça de
Mai, mas sim pela resposta. Estava tão contente, pensando que ela iria
dizer-lhe sim! Ele estava magoado, realmente estava amando Maite, e não tinha a
mínima ideia do porque dela estar lhe tratando daquela maneira. Seca. Fria. Não,
não era a Maite. Não era a Maite que ele conhecia.

A aula correu normalmente, a não ser por algumas
olhadas discretas entre Dulce e Ucker. Algumas brigas entre Poncho e Any, o que
já era bem normal... E também várias broncas do professor Madariaga para os
alunos, por não terem feito o dever.

Oi jujuvondy! Fico feliz que esteja gostando, amore. Continue acompanhando a web. ;)

KKKKK, pois é loiraloka, esse era o propósito! rs.

Bem-vinda, candy! Espero que continue gostando e acompanhando a web. *-* Beijo!