Fanfics Brasil - O Prisioneiro AyA (terminada)

Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)


Capítulo: 29? Capítulo

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- Se lhe dar um bebê é o preço da minha liberdade, então pelo menos arranje as
coisas para que possamos ter prazer no ato. Liberte-me, Annie, e me deixe lhe
mostrar o prazer que mi­nhas mãos livres podem lhe dar.


- Não posso.


Ele
deslizou as palmas pelos braços dela, puxando-a contra
as costas da cadeira.


- Não pode ou não quer?


O
calor lhe tomou o baixo-ventre; a umidade escorrega­va-lhe pela parte interna
da coxa. No âmago, uma dor líquida pulsava.


- São a mesma coisa.


- Acho que não.


Prendendo-lhe
o braço esquerdo à cadeira com uma das mãos, ele passou a outra
sobre seus seios e desceu-a até a cintura, os dedos
abertos parando no chaveiro preso ao cinto.


- Diga-me qual dessas chaves abre os grilhões. Ou, pensan­do melhor,
devo tentar todas até descobrir qual é?


Ela
virou o rosto para olhar para ele.


- Acha que seria tola o bastante para carregar
comigo a chave?


Estava
blefando e ambos sabiam disso. Como se lesse sua mente, comprimiu a boca em sua
orelha:


- Pode muito bem abrir os grilhões porque, preso ou não, se quiser posso usar
minhas mãos ou essas correntes para quebrar esse seu belo
pescoço. Duvida, Annie?


Anahí
estremeceu de medo e, ao mesmo tempo, de uma poderosa e primitiva excitação. Embora não fosse fraca ou pe­quena,
eleja a havia dominado sem qualquer esforço. E, subita­mente,
percebeu que não temia ser vencida pela força superior de Alfonso; era
uma coisa que queria desesperadamente.


Segure
firme,
segundo
a divisa de seu clã. Seduza-o para que derrame voluntariamente sua
semente em você. Quando tiver criado raízes em seu útero, mande-o embora.
Ponha um fim no feudo entre os clãs e siga em frente, para
seu futuro. Era um belo plano, que valia a pena ser seguido, ou assim
parecera... até agora.


- Lembre-se, um grito meu trará o guarda armado ao
quarto.


- Sim, é verdade, e no entanto
isso estragaria tanto nosso jogo... - Alfonso virou a cabeça e trilhou beijos
quentes, de boca aberta, pela junção do pescoço e ombro de Anahí; os
dentes morderam de leve a corrente no pescoço dela. - O que está
pendurado
aqui?


- O anel do selo do laird, meu anel. - Tomada pelas sensa­ções do que ele lhe fazia,
parecia incapaz de reagir.


- Tire-o.


- Ele não deve ficar fora da vista
ou do corpo do laird.


Fora
muito descuidada ultimamente. A carta inacabada para Ucker Herrera não só fora esquecida como também de­saparecera. Pensava tê-la guardado na gaveta
antes de sair para presidir o tribunal. Depois, a chegada de Alfonso a deixa­ra
com os pensamentos tão tumultuados que não tinha mais certeza.


Os
dedos dele brincavam com a omoplata; a outra mão pres­sionava com força o ombro.


- Não quero fazer amor com uma
laird, quero fazer amor com uma mulher... com você.


Alfonso
a queria! Seria verdade? Virou a cabeça para olhar para ele.
Verdade ou mentira, devia exigir que tirasse as mãos dela. Se recusasse,
devia cumprir a ameaça e chamar o guar­da. Não fez nenhum dos dois. Em
vez disso ficou sentada, imóvel, derretida como cera
sob o calor do olhar dele, entre­gando-se às mãos ásperas e à boca invasora, o sexo
claman­do para tê-lo dentro dela de todas as maneiras, de qualquer modo.


Ele
estendeu a mão e empalmou-lhe o corpo, aumentando aquele adorável e pulsante calor.


- Podia tentar escapar.


As
palavras dele eram um sussurro quente em seu ouvido, a mão lhe massageando os seios
um tormento do qual não queria escapar.


- Com minha corrente enrolada em torno do fino e
branco pescoço da laird, nenhum homem teria a coragem de
me impe­dir. Posso tomá-la como refém, levá-la para o meu castelo e
acor­rentá-la à minha cama, como você fez comigo. Apenas, e maldita
seja você, Annie, meu desejo de me deitar com você é maior do que o de
sequestrá-la. Mas quero tomá-la desta vez como um
homem, não como uma fera acorrentada.


Um
segundo depois, ela se sentiu puxada para cima, a cadei­ra caindo no chão. A masculinidade de
Alfonso lhe pressionava as costas; circundou-lhe a cintura com um braço. Apertou-lhe a traquéia
com o outro e abaixou a cabeça para beijá-la, tomando posse do
pescoço com a língua quente, os lábios e os dentes.


- Ah, Annie, admita, você já está molhada para mim. Se le­vantar
sua saia, eu a encontrarei pingando.


Não parecia esperar ou
querer resposta. Escorregou a mão do pescoço para o meio das coxas e
Anahí abriu as pernas sem que ele pedisse, silenciosamente implorando pelo
prazer que só ele podia lhe dar.


Esperava
que Alfonso recomeçasse as adoráveis carícias, mas ele lhe levantou
as saias até a cintura. Vendo o triângulo de pe­los louros
descoberto, ela gritou, chocada. Quis abaixar o vestido, mas não conseguiu, ele a
segurava com firmeza. Ela lutou tentou lhe morder a mão e, quando não funcionou, deu um pontapé para trás, sem atingi-lo.


Ele
riu, adorando jogar, adorando a reação.


- Ah, Annie, apesar de mulher, você tem um coração de leão.


Estendeu
uma das mãos para o meio das pernas dela e, com a outra,
passou uma das correntes através do sexo e das nádegas de Anahí, puxando
com força até que não houvesse espaço entre a carne macia e o
ferro áspero, como se fosse um cinto de castidade.


Anahí
gelou. O metal frio arranhava a carne sensível. A fú­ria despertou, ao lado de
uma excitação intensa, primária. Virou a cabeça para olhar para ele.


- Tire suas malditas mãos de mim.


- Não recebo mais ordens de
você,
milady laird. - Deu um puxão forte na corrente,
ferindo-a. - Se tenho de pagar pela minha fraqueza, Annie, você também tem.


Debruçou-se e reclamou-lhe a
boca com um beijo feroz.




antes que eu esqueça quero mais comentários ok.


ah e também um Feliz cumpleaños a nuestro hermosos Wey PONCHO!


Até as proximas e tou amando seus comentários.


ah ainda não recuperei minhas outras webs, mas logo logo elas estaram de volta.


besos a todas!


 



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Autor(a): annytha

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desculpem a demora, além de ta sem pc, tinha perdido meu pen drive com essa web, mas ja erstou de volta ok. Alfonso recuou com Anahí até a cama. Mesmo enquanto o fa­zia, dizia a si mesmo que devia usar a oportunidade para se li­bertar, não para fazer amor. Mas, em vez de se distanciar da bela inimiga no espaço e no tempo, pa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37

    maaiissssssssss posta maiiiisssssss
    to adorando essa web

  • mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12

    Posta maisssssss

  • mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25

    postaaaa

  • mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47

    Sou leitora nova!

    Estou amando sua web!!! Posta maissssss.

  • ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03

    POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA

    PEDRO MALDITO AFF¬¬'

  • ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]

    morri loucamente...

    como vc para assim?

    POSTA

  • rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45

    AINDA TOU ME ATT NA WEB
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
    poosta +++++++++++++++++

  • liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08

    uh adorei , muito quente.bjs

  • ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50

    KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
    CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'


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