Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)
De
mãos
dadas, voltaram para o castelo, silenciosos porque havia pouco a dizer, mas
muito a sentir. Passaram por poucas pessoas no caminho. Era a primeira vez que
se tocavam fora do quarto, afinal, ainda era prisioneiro. Mas segurar-lhe a mão delicada parecia muito
certo... e muito bom.
Atrás da porta fechada do
quarto, Alfonso tirou as roupas de Anahí e jogou-as no chão sobre as dele. Recuou um
passo e deixou os olhos se banquetearem na maravilha que era Anahí Portilla.
Deslizou
o olhar lentamente por ela, admirando os seios altos e cheios, a cintura fina
e a suave curva dos quadris. Pernas longas, esguias, mas fortes, que pareciam
continuar por toda a eternidade, capturaram sua atenção. Lembrando-se da sensação daquelas coxas apertadas
em seus quadris, ele quase teve um orgasmo.
Ergueu
os olhos para o rosto dela.
- Meu Deus, você é bela.
O
elogio fez a pele clara se tornar rosada, começando na linha dos cabelos
e descendo em direção aos seios. Ela sacudiu a cabeça e baixou os olhos, como
se subitamente ficasse curiosa sobre os dedos dos pés.
- O que, não acredita em mim? - Ergueu-lhe o queixo para
fazê-la
olhar para ele.
A
tristeza que viu nos olhos dela apertou-lhe o coração.
- Meu marido não me desejava.
- Então ele devia ser cego, ou
idiota, ou os dois, porque você é a mulher mais bonita que
já
vi.
Ela
balançou a cabeça e se debruçou para pegar a camisa.
Endireitando-se, segurou-a contra o corpo.
- Não, não se esconda de mim. - Abriu-lhe os dedos e
retirou a camisa, jogando-a no chão e voltando-se de novo
para ela. - Esconder uma beleza como a sua pode não ser um pecado contra
Deus, mas é um crime contra mim. E você me viu nu muitas vezes.
- Isso é diferente. Você... bem, você é belo.
Ela
realmente não tinha noção de como era adorável, pensou ele.
Olhando-a novamente da cabeça aos pés, experimentou um orgulho
intenso, selvagem. Aconteça o que acontecer, neste momento e dentro daquelas
quatro paredes ela pertencia inteiramente a ele.
- Ah, Annie, você pode ser laird e
mais velha que eu, mas tem muito a aprender sobre a vida e o amor, e o que
significa beleza verdadeira. Venha, deixe que lhe ensine. Deixe que eu a
ame.
Ele
jurou retardar a própria satisfação o mais que pudesse, para
lhe dar prazer além de qualquer coisa que já experimentara ou
imaginara. Só então se deixaria ter prazer e
explodir dentro dela, não porque o obrigara, mas porque queria. Forte,
gentil, justa e honrada, não podia imaginar uma mãe melhor do que ela.
Passou
as pontas dos dedos ao longo do pescoço esguio, demorando-se na
quente depressão da garganta e na curva dos ombros, traçou a linha dos ossos
delicados acima dos seios. Demorou-se um pouco, depois os dedos voltaram a
atenção para os seios, macios e brancos. Sufocando a própria urgência, demorou-se
saboreando o doce perfume e a maciez de cetim de sua pele, guardando para sempre
a sensação e o gosto dela, cheio de orgulho quando ela lhe
passou o controle com um suave suspiro e entregou o corpo aos seus cuidados.
Ele
afastou a corrente do anel do selo para o lado e empalmou-lhe os seios,
adorando sua plenitude e formato, observando como seus mamilos adoráveis se erguiam orgulhosos
e rijos, lembrando morangos silvestres, doces e maduros. Debruçou a cabeça e sugou os belos picos
rosados, prometendo-se não parar até fazê-la gemer.
Ela
gemeu, um som baixo e rouco, os dedos mergulhando nos cabelos dele, puxando-os,
acariciando-os. Sorriu para si mesmo e levou-a de costas para a cama, as mãos nos ombros dela
deitando-a gentilmente sobre a colcha.
- Annie, doce Annie, você me agrada demais. Não posso imaginar um homem
que não se sinta feliz em olhá-la assim. - Sentou-se sobre ela, uma
perna de cada lado do belo corpo, debruçou-se, firmando-se nas mãos, e olhou bem dentro dos
olhos muito abertos. - Anahí... Annie.
Abaixou
a cabeça para os seios, acariciando cada mamilo com a língua, depois tomou-os, um
de cada vez, entre os dentes antes de continuar o caminho. Desceu sobre ela e
voltou a atenção para seu ventre, traçando beijos de boca aberta
sobre a carne macia e lisa, parando para atormentar-lhe o umbigo com a ponta da
língua.
Os
gemidos de Anahí se tornaram mais intensos, os quadris se ergueram do colchão e os dedos ficaram mais
tensos nos cabelos dele, as unhas arranhando-lhe a cabeça, implorando que ele
ficasse ainda mais perto, descesse ainda mais.
Autor(a): annytha
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 69
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bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37
maaiissssssssss posta maiiiisssssss
to adorando essa web -
mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12
Posta maisssssss
-
mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25
postaaaa
-
mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47
Sou leitora nova!
Estou amando sua web!!! Posta maissssss. -
ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03
POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA
PEDRO MALDITO AFF¬¬' -
ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19
[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]
morri loucamente...
como vc para assim?
POSTA -
rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45
AINDA TOU ME ATT NA WEB
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA -
ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
poosta +++++++++++++++++ -
liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08
uh adorei , muito quente.bjs
-
ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50
KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'