Fanfics Brasil - O Prisioneiro AyA (terminada)

Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)


Capítulo: 50? Capítulo

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Anahí
fixou o olhar indignado em Alfonso. Estava deitada numa cama, onde a amarrara.
No lugar de grilhões e correntes, usara tiras macias para
prender-lhe os pulsos na cabeceira da cama. O brilho nos olhos dele mostrava
quanto estava aprecian­do a vista.


- Oh, não sei não, fazer com você o que fez comigo é justo. Anahí sentiu a
raiva crescer e, com ela, a excitação.


- Você... você está tripudiando.


- E se estiver, quem tem mais direito do que eu?
Quantos dias você me manteve acorrentado a sua cama?


- Fiz isso apenas porque não confiava em você, achava que tentaria
fugir.


- E suponho que posso confiar em você? Anahí apenas franziu a
testa.


- Você é tão teimosa como eu e tem
muita habilidade com uma adaga. Além disso, depois de me dar
tanto trabalho, me agrada vê-la assim. Se alguma vez
uma mulher quis ser amarra­da para se libertar do peso da modéstia e autossuficiência, esta mulher é você.


- O que quer dizer com isso?


- Significa que quero fazer amor com Anahí
Portilla, minha futura esposa, e não com a chefe dos
Portilla. Esta foi banida desse quarto até o amanhecer. - Debruçou-se e colocou as palmas
das mãos ao lado dos ombros de Anahí. Abaixando o rosto
para o dela, parou a um milímetro de sua boca. - Você
está no meu castelo,
Anahí, e é minha prisioneira, pelo me­nos por hoje. Tenho o
direito de usar seu corpo como quiser, de qualquer maneira que quiser.


De
qualquer maneira que quiser.


O
desejo lhe tornou a voz áspera. A rouca promessa de praze­res intensos fez
Anahí estremecer.


Juntou-se
a ela na cama, ajoelhou-se sobre ela, pegou a frente da camisa e, sem se
incomodar com laços e botões, rasgou-a.


- Ah, assim é melhor. - Jogou o tecido rasgado
para o lado, segurou-lhe os seios e os juntou.


Vendo
seus mamilos crescerem, Anahí sentiu o calor lhe atingir o rosto... e o sexo.


- Você é um bruto, Alfonso
Herrera. - Tentou parecer séria ou, melhor ainda, com
medo, mas o sorriso a desmentiu.


- Sim, eu sou.


Segurou
um dos mamilos entre os dedos e, ao mesmo tempo, mergulhou a cabeça e tomou o outro na boca,
a língua
acariciando-o, depois os dentes. Anahí gemeu, desejando ter as mãos livres, não para empurrá-lo, mas para passar as
unhas pela pele macia das costas e nádegas de Alfonso.


Tomou
a faixa que lhe segurava a calça e rasgou-a. Des­cansando
nos tornozelos, desceu a roupa pelas pernas dela e tirou-a. Embora
"prisioneira", Anahí ergueu os quadris para ajudá-lo.


- Diga-me o que quer de mim.


Sentindo
que era apenas parte de um jogo, Anahí olhou-o nos olhos.


- Não quero você.


- Mentirosa, o creme que escorre por suas coxas me
diz que me quer, e muito. - Passou a mão entre as pernas dela e
apertou. - Você está molhada para mim, doendo
por mim... admita.


- Não admito nada.


- Nesse caso, é hora de aceitar quem é o mestre aqui. -
Seus dedos
lhe tomaram o sexo e acariciaram-no. - Vou lhe dar prazer, dar
prazer a nós dois, queira você ou não. E, quando terminar,
pedirei de novo que seja minha esposa, e desta vez sua resposta será sim.


- Se me tomar assim, será estupro. - Naturalmente que não seria, mas Anahí estava
gostando do jogo.


- Oh, acho que não. O orvalho em meus dedos
e o cheiro de almíscar que me enche as narinas me dizem que você me quer.


Penetrou-a
de repente com dois dedos e a súbita invasão a fez arquejar. O prazer
doloroso que se irradiou do sexo para os membros a fez abrir-se mais para
acomodar-lhe a mão.


- Alfonso... por favor. - O apelo não era para que ele tirasse
os dedos, mas para acrescentar mais um.


O
olhar preso no sexo de Anahí, subitamente, pareceu tão perdido no momento como
ela.


- Tão quente e molhada e adorável que você é, Annie. Você
me dá água na boca e me excita
muito. Agora abra estas doces coxas e me dê licença para entrar.


Ele
deixou as pernas de Anahí se estenderem ao longo do corpo dele e, malvada que
era, tirou vantagem da liberdade para acariciar o monte na calça dele com os dedos dos pés. Ele gemeu e abriu-lhe
as pernas, então montou-a. Beijou-lhe os seios, o ven­tre e o
alto das coxas, enquanto seus dedos grossos se moviam dentro dela em novas e
maravilhosas maneiras, cada investida alargando-a e preenchendo-a.



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Autor(a): annytha

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Percebeu o momento exato em que o terceiro dedo a pene­trou. O resultado não foi dor, mas ânsia, profunda e possessiva. A umidade lhe escorreu pelas coxas. A pressão crescendo dentro dela era quase insuportável. Ergueu a cabeça do travesseiro e olhou para a cabeça morena, os olhos se enchendo de lágrimas e o cora&cc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37

    maaiissssssssss posta maiiiisssssss
    to adorando essa web

  • mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12

    Posta maisssssss

  • mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25

    postaaaa

  • mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47

    Sou leitora nova!

    Estou amando sua web!!! Posta maissssss.

  • ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03

    POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA

    PEDRO MALDITO AFF¬¬'

  • ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]

    morri loucamente...

    como vc para assim?

    POSTA

  • rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45

    AINDA TOU ME ATT NA WEB
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
    poosta +++++++++++++++++

  • liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08

    uh adorei , muito quente.bjs

  • ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50

    KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
    CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'




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