Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)
Anahí
fixou o olhar indignado em Alfonso. Estava deitada numa cama, onde a amarrara.
No lugar de grilhões e correntes, usara tiras macias para
prender-lhe os pulsos na cabeceira da cama. O brilho nos olhos dele mostrava
quanto estava apreciando a vista.
- Oh, não sei não, fazer com você o que fez comigo é justo. Anahí sentiu a
raiva crescer e, com ela, a excitação.
- Você... você está tripudiando.
- E se estiver, quem tem mais direito do que eu?
Quantos dias você me manteve acorrentado a sua cama?
- Fiz isso apenas porque não confiava em você, achava que tentaria
fugir.
- E suponho que posso confiar em você? Anahí apenas franziu a
testa.
- Você é tão teimosa como eu e tem
muita habilidade com uma adaga. Além disso, depois de me dar
tanto trabalho, me agrada vê-la assim. Se alguma vez
uma mulher quis ser amarrada para se libertar do peso da modéstia e autossuficiência, esta mulher é você.
- O que quer dizer com isso?
- Significa que quero fazer amor com Anahí
Portilla, minha futura esposa, e não com a chefe dos
Portilla. Esta foi banida desse quarto até o amanhecer. - Debruçou-se e colocou as palmas
das mãos ao lado dos ombros de Anahí. Abaixando o rosto
para o dela, parou a um milímetro de sua boca. - Você
está no meu castelo,
Anahí, e é minha prisioneira, pelo menos por hoje. Tenho o
direito de usar seu corpo como quiser, de qualquer maneira que quiser.
De
qualquer maneira que quiser.
O
desejo lhe tornou a voz áspera. A rouca promessa de prazeres intensos fez
Anahí estremecer.
Juntou-se
a ela na cama, ajoelhou-se sobre ela, pegou a frente da camisa e, sem se
incomodar com laços e botões, rasgou-a.
- Ah, assim é melhor. - Jogou o tecido rasgado
para o lado, segurou-lhe os seios e os juntou.
Vendo
seus mamilos crescerem, Anahí sentiu o calor lhe atingir o rosto... e o sexo.
- Você é um bruto, Alfonso
Herrera. - Tentou parecer séria ou, melhor ainda, com
medo, mas o sorriso a desmentiu.
- Sim, eu sou.
Segurou
um dos mamilos entre os dedos e, ao mesmo tempo, mergulhou a cabeça e tomou o outro na boca,
a língua
acariciando-o, depois os dentes. Anahí gemeu, desejando ter as mãos livres, não para empurrá-lo, mas para passar as
unhas pela pele macia das costas e nádegas de Alfonso.
Tomou
a faixa que lhe segurava a calça e rasgou-a. Descansando
nos tornozelos, desceu a roupa pelas pernas dela e tirou-a. Embora
"prisioneira", Anahí ergueu os quadris para ajudá-lo.
- Diga-me o que quer de mim.
Sentindo
que era apenas parte de um jogo, Anahí olhou-o nos olhos.
- Não quero você.
- Mentirosa, o creme que escorre por suas coxas me
diz que me quer, e muito. - Passou a mão entre as pernas dela e
apertou. - Você está molhada para mim, doendo
por mim... admita.
- Não admito nada.
- Nesse caso, é hora de aceitar quem é o mestre aqui. -
Seus dedos
lhe tomaram o sexo e acariciaram-no. - Vou lhe dar prazer, dar
prazer a nós dois, queira você ou não. E, quando terminar,
pedirei de novo que seja minha esposa, e desta vez sua resposta será sim.
- Se me tomar assim, será estupro. - Naturalmente que não seria, mas Anahí estava
gostando do jogo.
- Oh, acho que não. O orvalho em meus dedos
e o cheiro de almíscar que me enche as narinas me dizem que você me quer.
Penetrou-a
de repente com dois dedos e a súbita invasão a fez arquejar. O prazer
doloroso que se irradiou do sexo para os membros a fez abrir-se mais para
acomodar-lhe a mão.
- Alfonso... por favor. - O apelo não era para que ele tirasse
os dedos, mas para acrescentar mais um.
O
olhar preso no sexo de Anahí, subitamente, pareceu tão perdido no momento como
ela.
- Tão quente e molhada e adorável que você é, Annie. Você
me dá água na boca e me excita
muito. Agora abra estas doces coxas e me dê licença para entrar.
Ele
deixou as pernas de Anahí se estenderem ao longo do corpo dele e, malvada que
era, tirou vantagem da liberdade para acariciar o monte na calça dele com os dedos dos pés. Ele gemeu e abriu-lhe
as pernas, então montou-a. Beijou-lhe os seios, o ventre e o
alto das coxas, enquanto seus dedos grossos se moviam dentro dela em novas e
maravilhosas maneiras, cada investida alargando-a e preenchendo-a.
Autor(a): annytha
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Percebeu o momento exato em que o terceiro dedo a penetrou. O resultado não foi dor, mas ânsia, profunda e possessiva. A umidade lhe escorreu pelas coxas. A pressão crescendo dentro dela era quase insuportável. Ergueu a cabeça do travesseiro e olhou para a cabeça morena, os olhos se enchendo de lágrimas e o cora&cc ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 69
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bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37
maaiissssssssss posta maiiiisssssss
to adorando essa web -
mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12
Posta maisssssss
-
mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25
postaaaa
-
mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47
Sou leitora nova!
Estou amando sua web!!! Posta maissssss. -
ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03
POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA
PEDRO MALDITO AFF¬¬' -
ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19
[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]
morri loucamente...
como vc para assim?
POSTA -
rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45
AINDA TOU ME ATT NA WEB
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA -
ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
poosta +++++++++++++++++ -
liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08
uh adorei , muito quente.bjs
-
ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50
KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'