Fanfics Brasil - O Prisioneiro AyA (terminada)

Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)


Capítulo: 51? Capítulo

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Percebeu
o momento exato em que o terceiro dedo a pene­trou. O resultado não foi dor, mas ânsia, profunda e
possessiva. A umidade lhe escorreu pelas coxas. A pressão crescendo dentro dela
era quase insuportável.


Ergueu
a cabeça do travesseiro e olhou para a cabeça morena, os olhos se
enchendo de lágrimas e o coração inundado de amor.


- Oh, Alfonso, você já é meu marido em tudo, menos
no nome, e meu amor de todas as maneiras.


- E você é o meu.


Alfonso
deitou a cabeça entre as coxas abertas e tomou-a com a boca. A
sensação da língua acariciando-lhe o
sexo, combinada com a forte pressão dos dedos dentro dela,
levou Anahí ao clímax, tão rapidamente e com tanta
violência como uma tem­pestade de verão. Perdeu-se nele, sem
outro recurso a não ser se entregar às ondas intensas que
pareciam lhe despedaçar o corpo. Voltou a si com os pulsos machucados
pelas tiras, a garganta áspera com os gritos.


Alfonso
tirou a mão e escorregou para cima no corpo dela. Pas­sou os
dedos escorregadios nos lábios de Anahí e debruçou-se para beijá-la.


- Annie, doce Annie, quase a perdi hoje. Esqueça os jogos e me diga,
deixará de lado seu orgulho e se casará comigo?


Anahí
pensou em como o amava, de corpo e alma. Seus pulsos podiam estar presos pelas
tiras, mas seu coração esta­va completamente acorrentado pelo amor que
sentia por aquele belo homem, grande e gentil.


- Se tem certeza absoluta de que me quer, então sim, eu me casarei com
você.


O
sorriso que lhe iluminou o rosto era tão brilhante como o sol.


- Nesse caso, minha laird e senhora esposa,
vamos nos casar logo. Não quero que nenhum filho nosso tenha vergo­nha de
seus pais quando ele... ou ela... aprender a contar os meses.


Anahí
começou a lhe falar sobre suas suspeitas, mas a boca
inteligente de Alfonso tomou-a de novo e começou a fazer aquelas coisas
maldosas e adoráveis. Seu hálito lhe soprou o sexo, a
língua
acariciando aquele ponto tão especial. Impotente
contra o prazer que só ele podia lhe dar, deixou-se cair sobre o traves­seiro.
De repente foi como se tudo o que dera errado em sua vida tivesse sido
consertado, lavado de alguma forma maravi­lhosa, mística, mágica. Apanhada no
redemoinho de sensações, no poço de amor que sentia por
aquele belo e generoso homem, entregou-se ao prazer glorioso da posse total, da
completa sub­missão e à longamente ansiada paz.


Ucker
Herrera estava se sentido inquieto e não sabia por quê. Pensando melhor, não era ele mesmo desde que
tomara Dulce nos braços e a carregara em seu cavalo. A viagem para casa
com seu doce e pequeno corpo moldado às suas costas tinha sido
um tormento doce e amargo. Quando chegaram ao castelo, entrega­ra-a aos
cuidados de sua governanta. Embora não a tivesse visto mais,
sonhara com ela a noite inteira.


Seus
passos o levaram ao fechado jardim de rosas. Quando sua mãe era viva, era um lugar
adorável, mas anos de negligên­cia o arruinaram. Não vinha aqui desde a morte
da mãe nem pensara nele em anos. Caminhando entre as
ervas daninhas, sen­tou-se num banco de pedra. Uma única roseira sobrevivera e
os botões entreabertos lhe lembraram a boca perfeita da
senhora.


Ucker
nunca fora sentimental, mas encontrou-se estendendo a mão para acariciar um frágil botão.


Como
se sua fantasia a tivesse feito surgir do nada, Dulce se aproximou. Tirando a mão da flor, ele se
perguntou se ela o vira entrar no jardim e o seguira e sentiu o pulso acelerar
ao pensamento.


- Milorde - cumprimentou-o com um
leve sorriso.


A
luz do dia, viu que os olhos dela eram azuis da cor de centáurea. Por ordens suas,
roupas adequadas foram encontradas para ela, um vestido azul simples e um leve
véu
de musselina sobre os cachos dourados. Parecia um anjo descido dos vitrais da
capela.


Parou
a certa distância, a pureza de seu rosto e corpo fazen­do-o
perder o fôlego.


- Não tenho a intenção de perturbá-lo...


Ele
se levantou e, pela primeira vez na vida, perguntou-se se suas pernas trêmulas suportariam seu
peso.


- Não perturba. - Deu um passo em direção a ela porque de repente
ela lhe pareceu muito distante.


- Estou procurando minha senhora. Não a vejo desde on­tem.
Pode me dizer que quarto ela ocupa?


Ela
mordeu o lábio inferior e olhou para baixo. Sua modéstia o desarmou como
nenhum truque feminino jamais conseguira. Perguntou-se se era sempre tímida assim ou se, talvez,
depois do dia anterior, sua presença a desconcertava. Suas
esperanças aumentaram e ousou sonhar.


- Acho que está com meu irmão, no quarto dele. - Não precisava ter sido tão explícito, mas queria saber se
conseguia fazê-la ruborizar.


Não ficou desapontado. Seu
rosto adquiriu um tom rosado, semelhante ao da boca.


- Quer que a leve a ela?


Ela
ergueu a cabeça, os olhos com uma expressão que lhe pareceu temor.


- Não, ela e lorde Alfonso têm que discutir seus
assuntos.


Ucker
se aborreceu por ter brincado com ela. Estava impressionado consigo mesmo.
Sempre se gabara de não ter uma só célula romântica no corpo e, no
entanto, sentia tanta ternura por aquela única e bela mulher. Seu
coração inchava sempre que olhava para ela. Outras
partes de seu corpo também, mas isso não era novidade. Nenhum de
seus contatos anteriores com mulheres, porém, o fizera se sentir
assim.


Desejava
deitá-la no banco, abaixar o vestido leve e beijar e
sugar aqueles seios perfeitos, então abrir-lhe as pernas e
acariciar e provar a carne macia com a língua e a boca até finalmente penetrá-la numa posse total. Ao
mesmo tempo, ansiava por tomá-la nos braços e simplesmente abraçá-la, aninhar a cabeça dela sob seu queixo e
prote­gê-la com o peito como o raro tesouro que era.


- Não se preocupe, senhora,
ele não a magoará. Ao contrário de mim, meu irmão é o melhor e mais gentil
dos homens. - Por alguma razão, Ucker sentiu
necessidade de adverti-la contra ele.


- Não se considera gentil,
milorde?


Ele
hesitou e então admitiu:


- Nem sempre, não de modo geral.


- O senhor pensa mal de si mesmo, senhor. Acho que o
senhor é o mais gentil dos homens que já conheci, e o mais nobre.


Ucker
não
se lembrava da última vez que alguém, uma mu­lher, o
defendera. Nunca, supunha, mas também ele não era do tipo que merecia
ser defendido.


- Você não me conhece bem. - Não o conhecia de jeito
nenhum, mas, mesmo assim, não era de sua natureza ser
nobre.


Dulce
se aproximou.


- Nem todo homem é tão sem egoísmo que deixa seus as­suntos
de lado para procurar um irmão desaparecido. Nem todo
homem perdoaria a mulher que seqüestrou e manteve prisio­neiro
esse irmão. E, no entanto, o senhor tratou milady... e
me tratou como convidadas de honra. Um bruto teria feito de nós suas prisioneiras.


Ele
deu um passo em direção a ela, balançando a cabeça.


- Percebo que a senhora é uma dessas raras mulheres
que só vêem o que é bom nos outros. E a
senhora é tão jovem. - Manteve os braços caídos, temendo não ser capaz de mantê-los longe dela.


Ela
olhou para baixo. Os longos cílios lançavam sombras douradas
sobre suas faces delicadas. Ainda olhando para o chão, Dulce balançou a cabeça.


- Não é verdade, senhor. Embora
seja jovem e ignorante, vi muito do que há de mau na humanidade.


Seus
olhos se encheram de lágrimas e uma delas escorregou-lhe pela face.
Ucker, que nunca se emocionara com as lágrimas de uma mulher, se
sentiu completamente arrasado por aquela única e cristalina gota.
Ergueu a mão para o rosto dela e a pele parecia seda contra
sua palma.


- Senhora, por que as lágrimas?


Ela
balançou a cabeça.


- O senhor me trata como uma senhora porque é bom e gentil, mas não sou o que pareço. Tenho um filho, chamado
Alasdair. Embora o pai dele, que já morreu, e eu tenhamos nos
casado, nenhuma casa me aceitou como criada com meu filho. Tive de me tornar
prostituta para nos sustentar.


A
infelicidade no olhar dela e o tremor de seu lábio infe­rior destruíram o que restava do
autocontrole de Ucker. Acari­ciou-lhe o queixo com os nós dos dedos e, erguendo-o
para ele, olhou-a nos olhos.


- Parece que você é uma mãe que ama tanto seu filho
que se sacrificaria pelo bem dele.


Ela
não
recuou. A boca se curvou num sorriso e ela balançou a cabeça.


- Agora, qual de nós dois está determinado a ver apenas
o bem? E, no entanto, o senhor diz que não é gentil, milorde.


Ele
se debruçou, a boca a um milímetro da dela. Por mais
que quisesse beijá-la, porém, queria mais... muito
mais.


-
Nem sempre tive gentileza. Já fui completamente egoísta e orgulhoso. Fui
vaidoso, maltratei e tomei o que queria sem pensar nas conseqüências, sem me importar com
elas. Mas com você do meu lado, doce Dulce, acho que posso ser um
homem melhor.


- Meu senhor? - Os olhos assustados se
encontraram com os dele, fazendo uma pergunta.


Em
vez de responder com palavras, ele baixou mais a cabe­ça e beijou aquela boca de
botão
de rosa, um beijo gentil mas insistente.


 


 


 


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e se tiver mais comentarios logo posto ultimo capitulo!



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37

    maaiissssssssss posta maiiiisssssss
    to adorando essa web

  • mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12

    Posta maisssssss

  • mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25

    postaaaa

  • mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47

    Sou leitora nova!

    Estou amando sua web!!! Posta maissssss.

  • ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03

    POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA

    PEDRO MALDITO AFF¬¬'

  • ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]

    morri loucamente...

    como vc para assim?

    POSTA

  • rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45

    AINDA TOU ME ATT NA WEB
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
    poosta +++++++++++++++++

  • liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08

    uh adorei , muito quente.bjs

  • ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50

    KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
    CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'


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