Fanfics Brasil - EPÍLOGO O Prisioneiro AyA (terminada)

Fanfic: O Prisioneiro AyA (terminada)


Capítulo: EPÍLOGO

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O
casamento foi realizado uma semana depois na capela dos Portilla. O noivo
Herrera e seu padrinho, irmãos gêmeos, eram
impressionantemente parecidos na aparência, altos, de ombros
largos, belos e com cabelos negros. Mais de um convidado do lado Portilla
comentou que seria quase impossível distinguir um do
outro. A única diferença física era a cor extraordinária dos olhos do noivo.
Como raios de luar ou o brilho das estrelas, os olhos de lorde Alfonso
brilhavam com uma claridade que não era desse mundo.


Mas
sua laird e a dama de companhia, ambas mulheres ado­ráveis, não podiam ser mais
diferentes. A noiva tinha cabelos cor de chama, busto amplo e era quase tão alta como o noivo,
enquanto sua dama era loura, delicada e esguia como uma fada. Naturalmente, o
dia era de Anahí.


O
longo cabelo ondulado, cor de cobre, estava solto e lhe chegava à cintura, enfeitado com
uma coroa de ervas entrelaça­das com fitas de cetim
azul. O vestido era de um azul brilhante, o decote baixo enfeitado com pérolas e fio dourado de
seda.


Depois
da cerimônia, ela jogou seu buquê de flores secas e ervas
perfumadas para o grupo de jovens de olhos ansiosos e en­tão desceu os degraus de mármore da capela segurando
o braço forte do marido.


Em
meio a uma chuva de grãos e flores, lideraram a procis­são de convidados, Portilla
e Herrera, até o grande hall, enfeita­do com hera e
sempre-verde, onde á festa seria realizada.


Horas
depois, Anahí e Alfonso se afastaram dos bolos de ca­samento empilhados sobre a
mesa da plataforma, além das mãos que batiam palmas, das
bocas que gritavam e do som vivo da música de violino que se
erguia do hall abaixo deles. Tinham acabado de se beijar acima dos bolos sem
derrubá-los.


O
costume tinha a finalidade de trazer a paz e a prosperidade para os recém-casados, mas, com o fim
do feudo entre seus clãs, este feliz objetivo já fora alcançado.


Depois
da volta de Anahí e Alfonso ao castelo Portilla, os 11 membros remanescentes do
conselho, envergonhados por terem sido tão facilmente enganados
pela traição de Pedro, juraram lealdade a Anahí e a Alfonso,
seu consorte. Angus foi unanimemente nomeado para o lugar de Pedro como conse­lheiro
particular. Não se ouviu mais nenhuma reclamação de que uma mulher não podia liderar.


Foi
mais difícil saber o que fazer com o filho de Pedro. Hugh
jurara por sua vida que nada sabia sobre a vilania do pai. Jogando-se aos pés de Anahí e beijando a
barra de sua saia, ele parecia tão desesperado que ela
quase acreditou nele... quase. E, quando soube que ele e Seamus haviam
desaparecido durante a noite, sentiu-se aliviada.


O
irmão
Bartholomew recebera seu justo castigo. No mo­mento, o monge corrupto residia
numa das celas mais geladas do calabouço de Anahí. Ela pretendia
libertá-lo algum dia, mas não antes da primavera.


Com
o fim do feudo e o esquecimento das amargas lembran­ças dos últimos meses, o castelo
mais uma vez era um lar... dela e de Alfonso. Como a torre de açúcar que se erguia no alto
da pilha de bolos, o futuro estava diante deles, cheio de doces promessas de
momentos maravilhosos a serem valorizados e saboreados.


Não foram só os dois amantes que
colheram os frutos da nova paz. Anahí debruçou-se sobre Alfonso, belo
num gibão cor de creme, bordado com fios da cor dos olhos
dele, e sussurrou:


- Ela pode não ter pegado meu buquê, mas não ficaria sur­presa se Dulce
e um certo laird Herrera seguissem
nosso exemplo em pouco tempo. - Com a cabeça, indicou a mesa
principal, de onde tinham acabado de se levantar.


Sentado
próximo
à
cabeceira, Ucker cortou uma fatia fina de capão em seu prato e a
ofereceu a Dulce. Com um sorriso tímido, ela deu uma pequena
mordida, então segurou o restante nos lábios, de onde ele o
recolheu. Desde seu encontro na sema­na anterior, o par tinha sido inseparável. Balançando a cabeça, Alfonso admitiu:


- Não acreditava que meu irmão se casasse, mas parece
que milagres acontecem.


- Sim, acontecem, não todos os dias, mas
acontecem. E um deles chegará em nove meses. - E colocou as duas mãos prote­toramente sobre o
ventre.


Alfonso,
os olhos brilhando, tomou-lhe a mão e, virando-a, bei­jou a
pequena cicatriz no polegar dela, depois sorriu.


- Como sempre minha senhora laird tem razão.


FIM!!!


GRACIAS A TODAS MINHAS LEITORAS POR ME ACOMPANHEREM NESTA WEEB, LOGO ESTAREI COM MAIS NOVIDADES POR AQUI!




E Naõ percam:


Sopro de Esperança


O dia que se encontraram


Concunbina


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • bela Postado em 12/12/2010 - 14:56:37

    maaiissssssssss posta maiiiisssssss
    to adorando essa web

  • mandinha Postado em 26/11/2010 - 18:19:12

    Posta maisssssss

  • mandinha Postado em 17/11/2010 - 15:37:25

    postaaaa

  • mandinha Postado em 14/11/2010 - 18:20:47

    Sou leitora nova!

    Estou amando sua web!!! Posta maissssss.

  • ciitah Postado em 10/11/2010 - 12:40:03

    POOSSSSTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAA

    PEDRO MALDITO AFF¬¬'

  • ciitah Postado em 08/11/2010 - 12:13:19

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAA]

    morri loucamente...

    como vc para assim?

    POSTA

  • rss Postado em 20/10/2010 - 14:39:45

    AINDA TOU ME ATT NA WEB
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • ciitah Postado em 19/10/2010 - 10:38:26

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA depois de um ano hein? demorou pra postar rsrs'
    poosta +++++++++++++++++

  • liarj12 Postado em 19/10/2010 - 01:31:08

    uh adorei , muito quente.bjs

  • ciitah Postado em 06/10/2010 - 09:58:50

    KKKKKKDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDD:'
    CARAMBA KD OS POSTS? to chorando ja, quero post Rum'




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