Fanfic: ◆______ Papai Solteiro (Ponny - Terminada)
Manuella: Paaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiii! – a menina gritava indo em direção a eles, mas diminuía o volume conforme se aproximava e ao vê-los ali se beijando ela não pronuncia mais nada, só sorri.
Poncho (abraçado a Any): Sim Manu? Por que a gritaria?
Manuella: Nada, é que a vovó e o vovô estão conversando de um papo chato na sala. – cruzou os braços emburrada – Eu não tô entendo nada!
Anahi: Eu sei que é chato ficar deslocado num lugar Manu. Que tal irmos à sua casa brincar de casinha? Topa?
Manuella: Sim!!!!!!!!!!!! – exclamou alegre e abraçou Any.
Poncho: E seus pais Any? Não vão ficar tristes de irmos agora e deixá-los aqui?
Anahí: Nada! Eles são da família agora
– piscou charmosamente e sorriu pro namorado.
- Any foi até os pais e disse que estava de saída com Poncho e Manuella, explicando o mau humor de Manuella em estar no meio de papos tão adultos pra cabeça dela. Mas, antes disso, claro, Any exibiu sua aliança pra todos ali. Orgulhosa, ela sentou ao lado de Ruth que segurava a mão dela admirada com o brilho do anel. Realmente era digno de princesa.
- Após o casal ser paparicado pela união de alianças, eles e Manu se encaminharam pro apartamento de Poncho, já que todos os familiares compreenderam a “necessidade” de Manuella de brincar.
- O resto do dia foi tranqüilo. Any brincou a tarde inteira com Manuella. Ambas se divertiram com fantoches, com tintas, com bonecas, panelinhas de brinquedo e até com o laptop que a pequena tanto amava. Como era fim de ano, eles já planejavam a ceia de natal.
Poncho: Ah, minha mãe ficaria honrada de passar o natal na sua casa Any!
Anahí: É que sempre ela deu a festa e agora eu não sei...
Poncho: Por mim, estando todos reunidos não importa o lugar. Se sua mãe já planejou tudo na sua casa, meus pais não vão se importar. Acredite.
Anahí: Ainn, tem certeza?
Poncho (abraçado a Any): Sim Manu? Por que a gritaria?
Manuella: Nada, é que a vovó e o vovô estão conversando de um papo chato na sala. – cruzou os braços emburrada – Eu não tô entendo nada!
Anahi: Eu sei que é chato ficar deslocado num lugar Manu. Que tal irmos à sua casa brincar de casinha? Topa?
Manuella: Sim!!!!!!!!!!!! – exclamou alegre e abraçou Any.
Poncho: E seus pais Any? Não vão ficar tristes de irmos agora e deixá-los aqui?
Anahí: Nada! Eles são da família agora
– piscou charmosamente e sorriu pro namorado.- Any foi até os pais e disse que estava de saída com Poncho e Manuella, explicando o mau humor de Manuella em estar no meio de papos tão adultos pra cabeça dela. Mas, antes disso, claro, Any exibiu sua aliança pra todos ali. Orgulhosa, ela sentou ao lado de Ruth que segurava a mão dela admirada com o brilho do anel. Realmente era digno de princesa.
- Após o casal ser paparicado pela união de alianças, eles e Manu se encaminharam pro apartamento de Poncho, já que todos os familiares compreenderam a “necessidade” de Manuella de brincar.
- O resto do dia foi tranqüilo. Any brincou a tarde inteira com Manuella. Ambas se divertiram com fantoches, com tintas, com bonecas, panelinhas de brinquedo e até com o laptop que a pequena tanto amava. Como era fim de ano, eles já planejavam a ceia de natal.
Poncho: Ah, minha mãe ficaria honrada de passar o natal na sua casa Any!
Anahí: É que sempre ela deu a festa e agora eu não sei...
Poncho: Por mim, estando todos reunidos não importa o lugar. Se sua mãe já planejou tudo na sua casa, meus pais não vão se importar. Acredite.
Anahí: Ainn, tem certeza?
Poncho: Claro amor! – abraçou-a de lado, pois ambos estavam sentado s no sofá. – Se quiser, eu falo com eles.
Anahí: Sério? Ah obrigada bebê! – disse aliviada.
Poncho: Bebê... – repetiu manhoso – adoro quando você me chama assim... – abraçou-a carinhosamente, cheirando seus cabelos.
Anahí: Meu bebezão! – riu fazendo voz de criança.
- Any segurou o rosto do namorado e iniciaram um beijo calmo. Àquela hora da noite, Manuella já estava no quinto sono e os dois tinham certa privacidade. O namoro já perdurava há alguns meses e Poncho até então não havia tido nenhum tipo de relação intima com outra mulher. Era necessária a união dos dois, mas tudo aconteceria em seu tempo. Assim, ela acreditava.
- Any também não podia negar que seu corpo queria o de Poncho, afinal o cheiro dele, as grandes mãos, os músculos definidos dele... Tudo, absolutamente tudo a extasiava e a deixava tonta ao mesmo tempo.
- Quando ela se dá conta, o beijo que era calmo e brincalhão já estava intenso e desejoso, e eles já estavam deitados no sofá, Poncho sobre ela com as mãos apertando levemente sua cintura. Era correto para ali? – ela pensou duvidosa – Por mais que quisesse, eles estavam adiando demais aquilo e o corpo dela já não estava em ponto de negar nada.
- Ele deixava a mão espalmada no corpo da professora e as corria pelas curvas do corpo dela, porém ainda não tocava em algum ponto crítico. Estava sendo difícil controlar-se, afinal ele tinha medo de fazer uma caricia mais ousada e ela acabasse desistindo.
- O beijo foi cessado por um instante quando um barulho familiar soou aos ouvidos de Anahí. Seu celular estava tocando.
Anahí (ofegando, saindo por debaixo do corpo dele encurralado no sofá): Poncho, meu celular...
Poncho: Droga! Não acredito que tá tocando! – realmente se frustrou com o toque insistente.
Anahí: Eu tenho que atender... – disse sem jeito – Desculpa... – sorriu amarelo.
Poncho: Não, não se desculpe, eu que...
Anahí: Sério? Ah obrigada bebê! – disse aliviada.
Poncho: Bebê... – repetiu manhoso – adoro quando você me chama assim... – abraçou-a carinhosamente, cheirando seus cabelos.
Anahí: Meu bebezão! – riu fazendo voz de criança.
- Any segurou o rosto do namorado e iniciaram um beijo calmo. Àquela hora da noite, Manuella já estava no quinto sono e os dois tinham certa privacidade. O namoro já perdurava há alguns meses e Poncho até então não havia tido nenhum tipo de relação intima com outra mulher. Era necessária a união dos dois, mas tudo aconteceria em seu tempo. Assim, ela acreditava.
- Any também não podia negar que seu corpo queria o de Poncho, afinal o cheiro dele, as grandes mãos, os músculos definidos dele... Tudo, absolutamente tudo a extasiava e a deixava tonta ao mesmo tempo.
- Quando ela se dá conta, o beijo que era calmo e brincalhão já estava intenso e desejoso, e eles já estavam deitados no sofá, Poncho sobre ela com as mãos apertando levemente sua cintura. Era correto para ali? – ela pensou duvidosa – Por mais que quisesse, eles estavam adiando demais aquilo e o corpo dela já não estava em ponto de negar nada.
- Ele deixava a mão espalmada no corpo da professora e as corria pelas curvas do corpo dela, porém ainda não tocava em algum ponto crítico. Estava sendo difícil controlar-se, afinal ele tinha medo de fazer uma caricia mais ousada e ela acabasse desistindo.
- O beijo foi cessado por um instante quando um barulho familiar soou aos ouvidos de Anahí. Seu celular estava tocando.
Anahí (ofegando, saindo por debaixo do corpo dele encurralado no sofá): Poncho, meu celular...
Poncho: Droga! Não acredito que tá tocando! – realmente se frustrou com o toque insistente.
Anahí: Eu tenho que atender... – disse sem jeito – Desculpa... – sorriu amarelo.
Poncho: Não, não se desculpe, eu que...
- Poncho se perdeu na situação. Ansiava por aquilo a tempos e agora que estava quase conseguindo o que queria, o maldito telefone tocara. Ele levantou desconcertado e foi pro quarto, enquanto ela normalizava a respiração e arrumava os cabelos, como se percebessem do outro lado da linha que situação se encontrava há minutos atrás.
- Não era nada importante. Ela desligou o telefone, apreensiva e seguiu em passos lentos até o quarto de Poncho. A frustração era óbvia, para ambos.
Anahí: Poncho? – perguntou com certo receio.
Poncho: Oi. – sorriu como se nada houvesse acontecido.
Anahí: Poncho, me desculpa eu não queri...
Poncho: Ei Any, tudo bem. Não vamos falar nisso ok?
Anahí: Mas é que o telefone tocou, e...
Poncho: Any, tudo bem. Sério. Tá tudo bem.
24 DE DEZEMBRO – O NATAL:
- Depois daquele incômodo acontecimento, Any e Poncho não tocaram mais no assunto ainda que o desejo de um pelo outro aumentasse a cada dia. Era noite de natal, e a festa seria na casa de Anahí. Tudo estava organizado, com uma bela mesa repleta de panetones, vinhos, rabanada, bolinhos de bacalhau e etc.
- Marichello e Ruth preparavam um peru especial que seria servido assim que o relógio desse a décima segunda badalada.
Poncho: Co-como você está linda! – disse boquiaberto ao vê-la descendo as escadas da casa.
Anahí: Obrigada.
- Não era nada importante. Ela desligou o telefone, apreensiva e seguiu em passos lentos até o quarto de Poncho. A frustração era óbvia, para ambos.
Anahí: Poncho? – perguntou com certo receio.
Poncho: Oi. – sorriu como se nada houvesse acontecido.
Anahí: Poncho, me desculpa eu não queri...
Poncho: Ei Any, tudo bem. Não vamos falar nisso ok?
Anahí: Mas é que o telefone tocou, e...
Poncho: Any, tudo bem. Sério. Tá tudo bem.
24 DE DEZEMBRO – O NATAL:
- Depois daquele incômodo acontecimento, Any e Poncho não tocaram mais no assunto ainda que o desejo de um pelo outro aumentasse a cada dia. Era noite de natal, e a festa seria na casa de Anahí. Tudo estava organizado, com uma bela mesa repleta de panetones, vinhos, rabanada, bolinhos de bacalhau e etc.
- Marichello e Ruth preparavam um peru especial que seria servido assim que o relógio desse a décima segunda badalada.
Poncho: Co-como você está linda! – disse boquiaberto ao vê-la descendo as escadas da casa.
Anahí: Obrigada.
Marichello: Nossa Any, como este vestido ficou lindo em você minha filha!
Poncho: Acabei de dizer isso a ela senhora. – sorriu simpático.
Anahí: Ain gente, vou ficar sem graça! – abaixou a cabeça, envergonhada.
Poncho: Ah pára com isso!
Anahi: Cadê a Manu?
Manuella: EUUUUUUUUUU! NOSSA! – parou da correria que dera até Any- como você tá linda!
Anahí: Obrigada meu amor! Você também está uma graça nesse vestido verde.
Manuella: Papai quem me deu. – sorriu toda empolgada.
Anahí: Seu pai tem um bom gosto realmente.
Poncho: Sempre
.
- Horas se passaram e muitos convidados já enchiam a casa de Any. Familiares distantes e vizinhos, conversavam animadamente na sala. Anahí resolveu ajudar sua mãe e sua sogra na cozinha. Manuella corria pra todos os cantos brincando com algumas crianças que ali estavam, enquanto Alfonso conversava com o sogro.
- O relógio marcava 22h30min quando a campainha tocou. Any limpou as mãos num guardanapo de pano bordado com estampas natalinas e foi até a porta.
Anahí: Não acredito
!
XxX: Anahí!!!!!!!!!! – a abraçou feliz.
Anahí: Marichello, minha irmã quanto tempo! Não acredito que veio mesmo!
Marichello: Você sabe que o Natal é sagrado Any! Não poderia deixar de vir.
Anahí: Vamos entre. Mamãe não vai acreditar que veio. – sorriu olhando mais embaixo – Ana Paula meu amor!!!!! – a abraçou fortemente.
Ana Paula: Tia Any!!!
Anahí: Como você está minha sobrinha mais linda do mundo?
Ana Paula: Bem. Mamãe falou o tempo todo no carro que queria conhecer seu novo namorado.
Anahí: É mesmo? – riu – e você tem que conhecer a Manu! Ela é da sua idade e já que veio, poderão brincar juntas.
Ana Paula: Sério? – perguntou animada.
Anahí: Uhum. Vem, quero apresentá-los a vocês.
Poncho: Acabei de dizer isso a ela senhora. – sorriu simpático.
Anahí: Ain gente, vou ficar sem graça! – abaixou a cabeça, envergonhada.
Poncho: Ah pára com isso!
Anahi: Cadê a Manu?
Manuella: EUUUUUUUUUU! NOSSA! – parou da correria que dera até Any- como você tá linda!
Anahí: Obrigada meu amor! Você também está uma graça nesse vestido verde.
Manuella: Papai quem me deu. – sorriu toda empolgada.
Anahí: Seu pai tem um bom gosto realmente.
Poncho: Sempre
.- Horas se passaram e muitos convidados já enchiam a casa de Any. Familiares distantes e vizinhos, conversavam animadamente na sala. Anahí resolveu ajudar sua mãe e sua sogra na cozinha. Manuella corria pra todos os cantos brincando com algumas crianças que ali estavam, enquanto Alfonso conversava com o sogro.
- O relógio marcava 22h30min quando a campainha tocou. Any limpou as mãos num guardanapo de pano bordado com estampas natalinas e foi até a porta.
Anahí: Não acredito
!XxX: Anahí!!!!!!!!!! – a abraçou feliz.
Anahí: Marichello, minha irmã quanto tempo! Não acredito que veio mesmo!
Marichello: Você sabe que o Natal é sagrado Any! Não poderia deixar de vir.
Anahí: Vamos entre. Mamãe não vai acreditar que veio. – sorriu olhando mais embaixo – Ana Paula meu amor!!!!! – a abraçou fortemente.
Ana Paula: Tia Any!!!
Anahí: Como você está minha sobrinha mais linda do mundo?
Ana Paula: Bem. Mamãe falou o tempo todo no carro que queria conhecer seu novo namorado.
Anahí: É mesmo? – riu – e você tem que conhecer a Manu! Ela é da sua idade e já que veio, poderão brincar juntas.
Ana Paula: Sério? – perguntou animada.
Anahí: Uhum. Vem, quero apresentá-los a vocês.
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Autor(a): barbieruiva
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- Marichello e Ana Paula entraram e logo foram recebidas por beijos e abraços de todos os familiares. Marichello, a mãe, quase morreu ao ver a filha ali com sua neta. Após todos os cumprimentos feitos, Any apresentou educadamente os sogros para a irmã. Logo, num ambiente mais tranqüilo, Marichello e Ana Paula conheceriam o famoso namorado de ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 87
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Postado em 09/08/2016 - 15:19:05
Leitora nova, amando! Postaaa maaaaiis *-*
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mileportilha Postado em 24/06/2015 - 18:20:27
cadê a segunda temporada?
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bia_s2_ Postado em 14/11/2013 - 18:29:32
Quando vai ter 2 te mporada?
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cayqueramos Postado em 25/10/2013 - 20:54:38
pq paro vai postar mais não?
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elizacwb Postado em 30/11/2012 - 16:18:41
posta mais, isso é torturante...por favorrrrr
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jl Postado em 11/02/2011 - 15:29:32
Hey acabei de ler a historia...eu não queria ler a principio, pq tinha filhos na hstoria, rsrsrs, mas minha amiga insistiu porque ela havia gostado. E bom eu li. E acabei gostando, rsrsrs, a historia foi muito fofa parabens *-------*
-
jl Postado em 11/02/2011 - 15:29:25
Hey acabei de ler a historia...eu não queria ler a principio, pq tinha filhos na hstoria, rsrsrs, mas minha amiga insistiu porque ela havia gostado. E bom eu li. E acabei gostando, rsrsrs, a historia foi muito fofa parabens *-------*
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jl Postado em 11/02/2011 - 15:29:09
Hey acabei de ler a historia...eu não queria ler a principio, pq tinha filhos na hstoria, rsrsrs, mas minha amiga insistiu porque ela havia gostado. E bom eu li. E acabei gostando, rsrsrs, a historia foi muito fofa parabens *-------*
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barbieruiva Postado em 02/10/2010 - 17:08:22
leletinkerbell: Oiin muiiito obg *----*
Anuunciar? Tipo postaro link pro pessoal ler ou aqui ou respotar a história?
A segunda temporada já foi iniciada mas soh vou postar aqui qnd eu tiver beem adiantada :)
Beijooos e obg por ler a P.S.! -
leletinkerbell Postado em 11/09/2010 - 17:54:48
PERFEITA
POSTA A SEGUNDA TEMPORADA PLEAS
Posso anuncia sua web no meu flogao para outro lerem?