Fanfic: After All - AyA [Finalizada]

After All – 1ª Temporada

Capitulo 9 – Passe Livre P.2

 (O Capitulo anterior foi editado!)

            — Não Maite! Que saco, e larga já esse copo tamanho monstro! – ouviu-se a voz de Dulce e o balburdio de vidro em contato com granito.

            — Devolve isso! – pegando o copo – não custava nada você ligar!

            — Custava muito bêbada! – disse rindo – vou ao banheiro, me espera.

Poncho e Anahí escutavam tudo com as respirações trancadas. A interrupção não diminuiu em nada a vontade de Anahí em toca-lo, apenas serviu para deixá-la mais excitada. Pra piorar sua situação, o modo como ficara equilibrada sobre o vaso sanitário, eram nos braços de Poncho sentindo sua intimidade roçar o interior de suas pernas.

            — Eca que nojo! Alguém fez besteirinhas aqui dentro – disse Dulce saindo do primeiro box.

            — Besteirinhas se faz no ultimo box você não sabia Dul – disse Maite rindo.

Poncho e Anahí se olharam.

            — Isso é bem sua cara Mai – olhando pra dentro dos outros sanitários – sem papel, sujo, sem papel, sem papel, – completou rindo indo ao ultimo banheiro – me resta o banheiro da safadeza!

Anahí olhou pra Poncho com os olhos totalmente brilhantes. Agarrou-se mais ainda ao seu pescoço e mordeu seu queixo provocando-o, como se Dulce e Maite não estivessem ali.

            — Shii – fez sinal baixinho pondo o dedo na própria boca.

Anahí maneou a cabeça sorrindo e continuou a passear seus lábios por seu pescoço. Começou a subir e descer lentamente sua perna esquerda sobre a de Poncho, de forma que esfregava-se na intimidade dele. A diversão e adrenalina transpassaram o medo de ser pega no flagra e passaram a satisfação dos dois. Poncho apertou sua cintura tentando arranjar forças pra manter-se sã, mas os movimentos de Annie proporcionavam-lhe satisfação. Seus beijos e mordidas não ajudavam em nada pra se manter em equilíbrio. Quando a maçaneta da porta baixou, a porta não abriu e Anahí sequer parou seu assedio.

            — Ué! Tá trancada! – disse Dulce confusa.

            — Cala boca! – (...) – não tem ninguém ai!

Anahí pensou que provavelmente ela olhará pelo vão enorme entre a porta e o chão. Agradeceu mentalmente a esperteza de Poncho em esconder os pés subindo no vaso.

            — Ah vamos embora, perdi a vontade também – disse rindo acompanhada por Maite – precisamos achar a maluca da Annie, senão o Pedro degola alguém hoje.

No mesmo momento Anahí mordeu com certa força o pescoço de Poncho, este balançou o corpo em perda de equilíbrio e teve que apoiar-se com a mão na parede do banheiro ao lado. O movimento rendeu um estalo de madeira e um suspiro de alivio por saber que as duas já tinham saído.

            — Ah você me paga! – descendo com ela do vaso e trincando ela na porta novamente.

Anahí sorriu e continuou entrelaçada a sua nuca em constantes beijos.

            — Me pagara mais tarde – disse ofegante chegando aos seus lábios – o Pedro tah me procurando!

Poncho não deu ouvido. Lábios imediatamente colados e suas mãos deslizaram imediatamente por debaixo do vestido no vai e vem vicioso de suas mãos que Anahí conhecera horas antes. Ela ofegou perdida, mas deteve a mão dele de chegar a um ponto sensível de seu corpo.

            — Um passo a mais e não saímos daqui – mordendo seu lábio – precisamos ir.

            — Eu sei que você não quer ir! – tentando avançar.

Anahí manteve sua mão estável.

            — Mas precisamos – disse firme apesar do desejo.

Poncho pareceu lutar com forças ocultas pra aceitar aquilo. Respirou fundo e soltou-se dela dando um recuo para trás.

            — Vá à frente, preciso me recompor! – disse ele sem muito animo.

Anahí sorriu e ajeitou o vestido desarrumado sobre o corpo. Abriu a porta do banheiro e andou de costas com o olhar grudado no dele.

            — Não vai adiantar nada você ficar ai – disse safada.

Poncho apenas sorriu de canto.

            — Estou com vontade de dançar! – piscou pra ele – me aguarde está noite Ponchito.

Poncho coçou a cabeça e esticou o braço enlaçando o dela novamente puxando-a de novo para o box.

            — Você só poderá dançar essa noite se for pra mim!

Anahí gargalhou mais foi calada com um beijo.

            — Hain gatinho – disse soltando-se lentamente – você não viu nada do que sou capaz... – fez uma pausa e afastou-se um pouco mais – ...na cama.

Anahí deixou um sorriso largo e saiu do banheiro antes que Poncho a agarra-se ali mesmo. Ele por sua vez sentou-se extasiado no vaso tentando acalmar seus hormônios. Ficou revirando sua mente pensando a ultima vez que uma mulher o deixara tão louco. A resposta foi imediata: nunca.

Ok. Os joguinhos terminaram. Próximo Capitulo vocês terão sua cena Hot. Espero que alcance as expectativas. Hain, loca eu de ter aceitado isso O_O (KKK)