Fanfics Brasil - 1ª Temporada - Capitulo 10 – Proabita de Mi P.2 After All - AyA [Finalizada]

Fanfic: After All - AyA [Finalizada]


Capítulo: 1ª Temporada - Capitulo 10 – Proabita de Mi P.2

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Anahi


After All – 1ª Temporada


Capitulo 10 – Proabita de Mi P.2



Se era tarde ou se tinha compromissos no dia seguinte Anahí não sabia e muito menos se importava. O que ditava seus pensamentos ao contar os segundos para que ele chegasse eram sua perturbação e o frio que seu corpo sentia sem ele. Em vinte e cravados minutos ela conseguiu tomar um banho e deleitar-se de seus cheiros, colocar uma camisola extremamente curta e sexy. Tempo recorde pra ela. Nos outros dez minutos que ela estabeleceu para sua chegada passaram como um martírio. Os minutos corriam, mas a sensação era de estar parada no tempo. Até que uma leve batida em sua porta a sobressaltou. Levantou-se da cama rapidamente e deu mais uma olhada no espelho como se não fizera isso mais de dez vezes anteriormente. Ao ver que estava atraente e perfeita foi até a porta. Sua mão demorou-se sobre a maçaneta, respirou fundo e abriu-a. Seu olhar foi diretamente desviado aos olhos cintilantes de Poncho. Ele estava lá parado com as mãos na cintura. Seus cabelos estavam revoltos e um perfume de loção pós-barba que Anahí adorava invadiu imediatamente o quarto. Um detalhe que chamou sua atenção foi sua vestimenta. Usava um short largo e estava descalço, viera sem camisa e de mãos abanando. Seu abdômen parecia ter dobrado de tamanho aos olhos dela. Um leve sorriso de lado brotou em seus lábios carnudos. Sem dizer nada ele entrou no quarto e fechou a porta. Encostou-se na mesma e ficou a olhar Anahí.


            Você está linda – disse ele baixinho com um sorriso depois de avaliar seu corpo.


Anahí retribuiu acanhada. Aproximou-se dele sem medo, apenas guiada por sua vontade e pôs suas mãos de leve sobre seu peito nu. Sem uma palavra tocou seus lábios nos dele. Lentamente iniciou um beijo abrindo espaço em sua boca pra que ele a invadisse com ardor. Suas mãos passearam por seu tórax indo e voltando até o pescoço. Perdera os sentidos ali, naquele momento com aquele simples beijo. O toque na pele em chamas abriu-lhe o desejo.


            Você não sabe o quanto eu te desejo Anahí! – sussurrou a ela.


Os dois pararam por um momento, imóveis. A troca de olhares, o momento de êxtase e a excitação. Não era preciso nenhuma palavra, ou ao menos nenhum gesto pra saber que dali não teria volta. Um sorriso nasceu nos lábios de cada um. Anahí teve vontade de abraçá-lo e assim o fez. Os braços de Poncho envolveram sua cintura e pode sentir o calor de seu corpo. Aquilo parecia algo incomum, um abraço diferente, mas era algo que por mais simples dava-lhes algum prazer. O momento durou o suficiente para não se tornar duradouro. Segurando firme sua cintura, Poncho deu impulso ao corpo de Anahí que entrelaçou as pernas em volta da sua cintura ficando suspensa do chão. As mãos dela logo entrelaçaram sua nuca aproximando seu rosto do dele, que apertara com força suas costas movimentando os braços em toda sua extensão.


            Seu cheiro... – disse deslizando o nariz pelo pescoço dela –... me deixa em um estado deplorável Anahí.


A passada de pele tornou-se um beijo suave, seguiu-se com uma mordida e o brotar do desejo. O momento calmo passou para a ânsia extasiada do prazer. As mãos de Poncho foram rápidas em descer até a borda da camisola e apalpar as coxas firmes. Anahí suspirou com o movimento e apertou seu pescoço com força.


            Faça agora tudo que sempre desejou – disse começando a ofegar.


Poncho continuou a sugar seu pescoço e a passear suas mãos pelo corpo delineado entrelaçado ao seu. Guiou seus corpos até a cama e caíram sobre ela com estrondo, as pernas de Anahí continuavam grudadas em seu corpo. As mãos ágeis e velozes percorriam cada centímetro de extensão que as pernas dela tinham. Em uma passada a pequena peça de seda subiu junto com seus dedos. Anahí erguera seu corpo e se vira livre da camisola. Seus seios ficaram a mostra e foram tomados por lábios sedentos de paixão. Seus gemidos foram incontroláveis ao sentir a língua de Poncho contornar seu mamilo enrijecido e sua mão tomar-lhe o outro. Sua intimidade queimou aos intensos movimentos circulares que ele fazia. As mãos de Anahí apertaram-lhe os braços fortes e suas pernas entrelaçaram a dele. Arrepios constantes e fisgas perpassaram seu corpo sem piedade. Poncho deixará seu estimulo de prazer e alcançara seus lábios com pressa, Anahí agarrara-lhe as costas deixando marcas profundas deslizando-as em um vai e vem constante. Suas línguas mexiam com pressa e seus corpos começaram a movimentar-se um por cima do outro provocando o contato de suas intimidades. Anahí deixara os lábios, as costas e qualquer outra distração para abrir o short. Abrira-o sem dificuldade e Poncho o jogara longe.


            Adoro...box..preta – ofegou ela.


Poncho mordeu seus lábios com força sem dó alguma.


            Quero ver-la dançar sobre mim Anahí! – disse virando-os na cama.


Anahí ficara sobre ele com o corpo estrategicamente encaixado. Ajoelhou-se e foi se levantando devagar trazendo Poncho consigo.


            Não terá mordomias gatito – levantando da cama com ele com um sorriso nos lábios.


Anahí recuou deixando Poncho em pé em frente à cama observando seus movimentos. Num toque programado do controle sobre a cômoda a musica com batidas provocantes soou no quarto em tom audível aos dois.


 


Proabita de Mi: http://www.youtube.com/watch?v=USn6m_IAfz0


 


Anahí voltou-se pra ele devagar, seu corpo começou a balançar no ritmo da musica. Suas mãos subiram unidas a cabeça e seu quadril delineou uma elipse sensual. Poncho suspirou excitado, sentou-se na cama apoiado pelas mãos, extasiado com sua visão. Anahí colocou-se a frente dele e ditava movimentos provocantes com seu corpo, tudo isso acompanhado por gemidos estimulantes.


            El aperitivo te dejara com mi sabor – cantarolou a musica passando suas mãos pelo tórax dele.


Suas mãos se apoiaram ali mesmo e sua boca atingiu a dele. Seus dentes trouxeram o lábio inferior ao se separarem. Poncho observou cada parte do corpo perfeito, as pernas firmes e o quadril arredondado movimentando-se novamente, a barriga atlética e os seios arredondados e firmes. Anahi fazia questão de tocá-lo deixando-o louco.


            Provoca mais! – disse ele.


Anahí sorriu e fluiu suas mãos pelo próprio corpo, ameaçou tirar a peça intima e demorou-se nos próprios seios. Estavam tão próximos que suas pernas roçavam-se uma na outra. Anahí ondulou seu corpo em um S perfeito e ficou de costas pra ele, mas sua cabeça continuava a olhá-lo e seu corpo continuou a movimentar-se. Poncho não resistirá aos seus encantos e levantara para agarrar sua cintura de costas. Anahí apertara os braços dele em volta de si e continuou ondular seu corpo arrastando-se nele. Empinou e rebolou o bumbum na intimidade totalmente rígida e quente. Gemidos soaram pelo quarto resultante dos movimentos, Poncho agarrou-lhe os quadris estimulando-a a continuar. Lançou mordidas em seu ombro exaltado e baixou as mãos até a linha fina da ultima peça que cobria o corpo dela, não agüentando a balbúrdia, deslizou-a devagar e a peça caira imóvel no chão. Os movimentos diminuíram e as respirações ofegavam. Os lábios de Poncho começaram a beijar-lhe as costas e parara em seu pescoço.


            Annie – sussurrou em seu ouvido grudando seu corpo totalmente no dela.


Seu nome sussurrado foi mais um pedido pra seguir em frente. Annie apenas apertou mais os braços dele em torno de si, compreendendo em uma afirmação. Lentamente as mãos de Poncho chegavam à intimidade de Anahí. O toque quase a fez cair se não fosse o apoio do corpo dele. Seus dedos começaram a estimular seu ponto sensível fazendo-a sussurrar seu nome inebriantemente e movimentar-se em cima dele. Os lábios de Poncho mordiam seus ouvido dando-lhe prazer apenas ouvindo ela gemer seu nome.


            Poncho...Pon...eu... – ofegou ela a ponto de chegar ao clímax.


Poncho parou com os movimentos e deslizou suas mãos por toda extensão de seu tronco, virou-a com cuidado para ficarem frente a frente. Anahí estava tonta com tanto prazer, precisava segurar-lhe ao pescoço para se manter em pé. Colou seu corpo no dele e tatuou sua boca nos lábios atraentes. Não conseguiria ficar longe nem um segundo, precisava e necessitava do calor do seu corpo, do toque de suas mãos e o contato de seus lábios. Recuperou a sensibilidade das pernas e desceu suas mãos com estimulo até a cueca box. Pelos quadris, Anahí adentrou suas mãos sobre a peça e começou a baixá-la. Poncho terminou de tirá-la ficando em igualdade com ela: nus. Suas línguas se moveram mais rapidamente como se fossem desaparecer sem o contato. O ar ficou escasso fazendo-os se separarem.



            Quero que continue o que não pude terminar – sussurrou ela pondo as mãos em seu peito.


A principio Poncho não compreendeu o que ela estava dizendo. Mas quando Anahí pós a mão dele sobre a sua a nevoa em seus olhos desapareceu. Sem dizer nada e apenas olhá-la ele percorreu sua mão com a dele por seu peito. Anahí escondeu o rosto em seu pescoço e foi abraçada pela mão livre dele. Sentiu sua mão guiada pela dele passar o tórax firme e o abdômen definido, passara o umbigo e chegar a sua intimidade. Tremeu sobre ele ao sentir o órgão quente e extremamente rígido. O contato estimulara seu desejo mais intimo e pessoal. Beijou-lhe o pescoço onde seu rosto ainda estava, sua mão movimentara-se abaixo.


            — Te quero agora Poncho – sussurrou.


Sua mão subiu e seu rosto continuou escondido, abraçara-o por completo como se tivesse medo de perder seu calor. Pela primeira vez naquela noite sentiu desespero em soltá-lo. Poncho erguera seu rosto e beijara-lhe os lábios com calma. Anahí segurou-lhe o rosto com firmeza.


 


Devagar, o empurrou até a cama sem que desgrudassem um do outro. Poncho entrelaçou suas mãos em volta dela e caíram leves sobre os lençóis. Suas línguas tocaram-se carinhosamente enquanto se ajeitaram na cama. O corpo de Annie ficou pocisionado sobre o dele, seus seios tocavam seu peito sendo apertado pelos braços de Poncho a suas costas. Desgrudaram seus lábios lentamente. Annie continuou de olhos fechados sentindo a respiração dele sobre a sua e seu coração bater freneticamente no peito. Poncho beijara-lhe o nariz de leve o que dava a certeza de que ele a olhava.




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Autor(a): JL

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3164



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 19/06/2015 - 22:51:00

    Amei essa historia foi maravilhosa....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 18/06/2015 - 17:41:56

    ola estou começando a ler...

  • _thainaoliveiraaya Postado em 06/03/2015 - 11:49:53

    Simplesmente apaixonada nessa fic ... Ela só me faz acreditar que tudo foi real , verdadeiro e não ilusão, vai um pouco mais nem tudo !

  • iza17 Postado em 26/09/2013 - 20:42:34

    Voltaaaaaaaaaaaaaaaaa *-*

  • lorraynegiovanna Postado em 26/10/2012 - 14:01:03

    Leitora fantasma desde Just Want rs' amei as duas web's *-* , parabéns (:

  • rss Postado em 22/10/2011 - 22:22:16

    lindo final *-* obg por ter compartilhado essa história maravilhosa conosco. bj e até a próxima

  • layzinha Postado em 15/10/2011 - 01:05:11

    Amei o final... Está de parabéns... Obrigada por compartilhar conosco essa história linda desses dois que tanto amo... Já me preparo para ler sua próxima web. Beijinhos *-*

  • layzinha Postado em 15/10/2011 - 01:05:00

    Amei o final... Está de parabéns... Obrigada por compartilhar conosco essa história linda desses dois que tanto amo... Já me preparo para ler sua próxima web. Beijinhos *-*

  • layzinha Postado em 15/10/2011 - 01:04:46

    Amei o final... Está de parabéns... Obrigada por compartilhar conosco essa história linda desses dois que tanto amo... Já me preparo para ler sua próxima web. Beijinhos *-*

  • layzinha Postado em 15/10/2011 - 01:04:35

    Amei o final... Está de parabéns... Obrigada por compartilhar conosco essa história linda desses dois que tanto amo... Já me preparo para ler sua próxima web. Beijinhos *-*


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