Fanfic: × Ilusão d&u

Anahí- com certeza, vamos no shopping?

Dulce- Annie você não muda.

Anahí- ahh vamos Dul...Eu quero comprar umas coisas muito lindas, e uma câmera.

Dulce- uma câmera?

Anahí- sim para manda fotos e vídeos para as nossas famílias amor.

Dulce- ok, vamos.

Los Angeles, Califórnia, Hotel, quarto 2000.

Alfonso- eu estou vivo.

Amanda- tem certeza?

Ele riu.

Alfonso- tenho sim, cadê meu pai?

Amanda- esta aqui, Pedro, vem falar com seu filho, tchau querido.

Alfonso- tchau Manda.

Pedro- e então? Como foi a viagem?

Alfonso- muito bem, e tudo ai esta bem sim?

Pedro- sim, vai ficar fazendo o que até os testes?

Alfonso- vou ensaiar, e quem sabe, depois da uma volta na cidade.

Amanda tomou o telefone de Pedro.

Amanda- cuidado para não se perder, Los Angeles não é Dallas você não conhece nada ai.

Alfonso- calma Manda, eu tenho um mapa não vou me perder.

Depois disso, o telefonema foi só brincadeira, as irmãs de Poncho falaram com ele. Depois ele foi ensaiar, iria apresentar uma pequena parte de uma peça de Shakespeare, Hamlet. Ele sorriu. Adorava Shakespeare.

Los Angeles, Califórnia, Shopping.

Anahí e Dulce andavam pelos corredores do shopping.

Anahí- uau lindo isso aqui.

Dulce sorriu.

Dulce- preferia esta em casa, dormindo.

Anahí- mas nem é noite, pelo amor de Deus né Dulce.

Dulce- " O que vale não é à noite em si, e sim os sonhos..."

Dulce disse sorrindo.

Anahí- nossa.

Dulce- by William Shakespeare.

Anahí- linda frase.

Dulce- você leu o livro dele que eu lhe emprestei.

Anahí- ahh mas ele só escreve drama.

Dulce- nada a ver Anahí, ele escreve tragédias histórias e comedias também, alias aquele livro que eu te emprestei, Sonho de uma noite de verão, é uma comedia.

Anahí- ahh mas na verdade eu ando sem tempo para ler.

Dulce sorriu,, aquela desculpa era clássica e Anahí sempre usava a mesma, não entendia por ela nunca queria ler Shakespeare, sorriu, tudo o que ele escrevia era tão maravilhoso, e... Seus pensamentos foram interropidos quando ela trombou com alguém, e teria caído no chão se esse mesmo alguém não tivesse a segurado pela cintura.