Fanfic: Justice Fic
“Eu tava seguindo meu caminho, tranqüila, nada de diferente do meu cotidiano, mesmo caminho... mesmo horário... mas naquele dia foi diferente, veio àquele cara, Gustavo, o rapaz de borracha, o meu nêmese praticamente. Infelizmente meu poder original não é capaz de derrotar ele, mas aquilo que ele viu até agora é só o princípio do meu poder, primeiro eu preciso descarregar...” Meia hora depois... “Nossa eu não sabia que havia tanta energia dentro de mim, agora tenho que deixar ele me atacar um pouco para poder me afastar e executar o meu plano” - É loira, parece que sua bateria descarregou. Alice olha para suas mãos assustada, estava com medo do que iria acontecer agora. Stav começa a tentar dar socos em Alice, a moça é muito ágil por isso consegue se esquivar da maioria dos golpes de Stav, até que um soco a acerta direto no queixo e ela voa longe. - Como isso é divertido – fala Stav. Alice se levanta, limpa um pouco de sangue que escorre da sua boca e Stav nota que ela tirou um espelho de dentro da bolsa. - Um espelho? Já sei, quer arrumar a maquiagem para apanhar mais bonitinha, loira? - Não – diz Alice jogando o espelho na lâmpada do poste, a única fonte de luz da rua, deixando tudo em uma escuridão total. - O que espera com isso? Fugir agora que está tudo escuro? Eu fui treinado militarmente loira. Eu sei usar meus ouvidos. - Fugir? Não... Isso nem passou pela minha cabeça. Gustavo acabou sua sorte... Eu posso ser mais forte... – diz Alice com os braços abertos quando a energia elétrica do poste vai em direção a ela como se ela fosse um imã e a eletricidade fosse o metal. - Ok, loira! Quer começar a brincadeira tudo de novo? Manda a ver! ---------------------------------------------------------------------------------------- “Eu estou analisando o corpo da vitima mais um caso de assassinato do serial killer intitulado ‘K, eu sempre me concentro na cena do crime, as pessoas em volta tendem sempre a só atrapalhar, mas meu parceiro Lucky viu algo, ele sacou sua arma e correu atrás de um homem, não posso abandoná-lo, então eu corro junto com ele atrás do homem. Nossa! Nunca vi um homem tão rápido como esse cara, ele pula como um atleta olímpico, não demora muito para que percamo-lo de vista, Lucky o viu novamente, não sei dizer qual dos dois atirou primeiro, os dois atiraram e ele caiu no chão, Lucky correu feliz para ver o corpo, ele me diz “O pesadelo acabou! Poderemos voltar agora para casa!!!”, não sei porque mas aquilo me lembrou Caverna do Dragão, parece que ele nem vai sentir minha falta, é engraçado, já me acostumei a conviver com ele mas há algo de errado, Lucky ao ver o corpo soca o chão, eu me aproximo e vejo. ‘K é um homem velho, provavelmente entre 50 e 60 anos de idade, barba grande e já clareada pelos pêlos brancos, um cheiro forte de bebida exala daquele cara, com uns dois dentes na boca, aquele cara só poderia ser um mendigo e não o ‘K, merda! Eu olho para o Lucky e ele esta chorando, eu o entendo não é fácil saber que um de nós dois matou um inocente, eu me ajoelho a seu lado e lhe dou um abraço, imagino o que pode acontecer conosco agora, matar um inocente não é nada muito normal de acontecer, na verdade é, mas normalmente eles encobrem o crime, nós não vamos fazer isso, nós somos policiais de verdade, honestos. Podemos passar o resto da nossa vida arquivando papéis por causa disso, mas não iremos nos corromper.” ------------------------------------------------------------------------------------------------------ Ott chega a Porto Alegre é uma viagem longa e desgastante de Pelotas até Porto Alegre, mas isso não é importante, ele tem que procurar esse Mister Vídeo Game. De acordo com o cartão ele mora no centro de Porto Alegre, após andar algumas ruas, perguntar para algumas pessoas e ver que algumas têm o péssimo gosto de mandar turistas diretamente ao oposto do caminho que eles querem ir, ele chega finalmente na frente de um pequeno apartamento, ele bate na porta, uma senhora que olha para o menino por uma fresta da porta aberta e presa com aquelas famosas correntinhas. - Quem é você? – vociferou a senhora. - Bem senhora, meu nome é Otávio e eu vim... - Não precisamos já temos muitas enciclopédias aqui – interrompeu a senhora já fechando a porta, mas Ott segura à porta e diz: - Não eu não vim aqui vender nada, eu preciso falar com o Mister Vídeo Game – diz Ott enquanto confirma o nome no cartão. - Mister Vídeo Game? – questionou a senhora – deve ser coisa do Leonardo, só um minuto, ok? – diz a senhora enquanto fecha à porta, Ott só tem tempo e acenar afirmativamente com a cabeça. Ott consegue ouvir os passos pesados daquela senhora que vão até outra peça, como é uma senhora de idade a sua audição já não é muito boa por isso ela fala alto o suficiente para que Ott do lado de fora e de porta fechada consiga escutar. - Leonardo, tem um moço querendo falar com você na porta. - Mãe, agora eu to jogando diz pra ele voltar outra hora, ta? Até porque deve ser alguém cobrando alguma conta que eu não vou pagar. Eles não entendem que quando eu digo Deus lhe pague, eles têm que ir cobrar diretamente com o cara, afinal a divida não é mais minha, hehe. - Não, Leonardo, não é nenhum cobrador, ele deve ser seu amigo porque te chamou de Vídeo alguma coisa – após a senhora falar isso um silencio toma a casa, a porta é aberta novamente e a senhora fala assustada e descaradamente: - E-ele não esta. Mas Ott consegue ver pela fresta da porta atrás da senhora um rapaz pulando pela janela com uma mochila, ele corre até o primeiro andar, mas parece que o rapaz já havia fugido. Mas Ott tem a solução, todo esse tempo de treinamento tem que valer para algo, ele volta 10 minutos no tempo e fica de tocaia abaixo da janela esperando por Mister Vídeo Game mas, ele não aparece, só depois Ott percebe que há mais uma janela então ele volta no tempo novamente com a sua versão criada a pouco ele conseguiria cuidar as duas janelas e a porta da frente ao mesmo tempo, mas novamente ninguém sai pelas janelas, ele não consegue entender, toda vez que ele volta no tempo esse cara muda o trajeto que faz. Então Ott tem a idéia brilhante para o tempo, entra no apartamento e faz o tempo voltar ao normal, quando está olhando para as costas de Mister Vídeo Game que esta entretido jogando Pacman no PC, sem se virar para olhar o rosto de Otávio ele diz: - Sabe por que Pacman não tem graça? - Não. Por quê? – pergunta Otávio. - Porque você já sabe aonde os fantasminhas estão – diz Mister Vídeo Game se virando e olhando nos olhos de Otávio. CONTINUA...
- É acho que agora é minha vez de atacar... – disse Stav partindo para cima de Alice.
Autor(a): rekira
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“Já estou a algumas semanas presa nesse lugar, nem tenho certeza se realmente foram semanas quanto tempo porque não vejo a luz do dia aqui nessa cela, tenho fingido ser “uma boa menina” para poder sair dessa cela, bem parece que o meu dia finalmente chegou, queria poder sair daqui e ir ver a Camila, Laira, Larissa, Martinez, minha mãe ...
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