Fanfic: The Family.

Os seis ficaram lá
conversando, rindo, brincando. Depois de algum tempo, finalmente o trânsito
havia melhorado, e o carro já havia parado na porta da casa. Os seis pegaram
suas coisas, desceram do carro e foram até a porta da casa.

Dulce: Ai, que horas
são hein? – perguntou para Poncho, que tinha um relógio de pulso.

Poncho: Seis e meia
da manhã. Ai, ai, eu tou num sono doido! – riu com Christian.

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Assim que o Poncho falou as horas, senti um aperto no peito,
e imagens do meu pai brincando comigo quando criança me vieram à mente. Senti
meus olhos lacrimejarem, mas logo os limpei. O que diabos estava acontecendo
comigo?

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Anahí: Ai, eu também
tou... – falou coçando os olhos, e logo depois olhando para a Mai – Mai, abre
logo essa porta!

Maite: É o que eu
tou tentando fazer! ¬¬’ – falou procurando as chaves da casa em sua bolsa –
Gentee, alguém viu as chaves? – perguntou receosa, olhando para os outros.

Christian: Não
acredito que você esqueceu as chaves de casa, Mai! – fingindo repreendê-la –
Logo você Mai, a mais responsável de nós, a mais certinha, a mais organizada, a
mais limpinha, a mais inteligente...

Maite: ¬¬’

Todos (menos Mai e
Any, já que a última estava caindo de sono): Ou! ¬¬’ – dando um pedala nele.

Christian: Au! –
passando a mão na nuca.

Maite: ¬¬’ Eu sei
que você me ama, tá Chris! Enfim, alguém tá com ela aí? – perguntou
referindo-se as chaves.

Anahí: Aii porta,
abre, por favor, não seja malvada... – falou quase dormindo, escorada na porta.

Poncho: Não tá com
a... Ardilla? – falou vendo-a cabisbaixa – O que foi hermanita? – perguntou
estranhando.

Christopher: Ela tá
assim desde ontem! – falou olhando-a.

Christian: O que
houve, Candy? – perguntou arqueando uma sobrancelha.

Dulce: Ai, nada
gente... Acho que é a TPM! – forçou um sorriso.

Christian: Vishh, a
gente vai ter que aguentar essa guria aí chorando pelos cantos, como se já não
bastasse a Any! – levou uma pedala de Dul e Any – Au!

Dulce: Vai te catar,
vai Chris! ¬¬’ Tá aqui as chaves, Mai... – falou dando as chaves para a mesma,
que ainda não tinha engolido a história de Dul, mas resolveu deixar pra lá.

Poncho: Aleluia! –
falou levando as mãos pro alto, entrando em casa, seguido de Mai, Any, Chris,
Ucker e Dul, que caminhavam abraçados de lado.

Christopher: Eu sei
que você não tá bem, Dul... Me conta vai, o que você tem? Não gosto de te ver
assim! – sentaram-se no sofá da sala, os amigos já estavam bem longe dali.

Dulce: Quando eu
perguntei as horas pro Poncho... você pode achar estranho, sei lá, nem eu mesma
entendi... – ela falava com os cotovelos apoiados nas pernas, olhando para
baixo – Eu senti um aperto no coração, não sei o que houve, vi imagens dele
brincando comigo quando criança... Eu não sei, Ucker! Ele vai viajar hoje, e eu
sinto que não devo deixá-lo ir, mas... eu tou confusa! – ela falou já o
olhando, ele o abraçou, e ela correspondeu o abraço.