Fanfics Brasil - • A Grande Mentira. Dia 346 continua piorando, mas nem tudo está perdido... Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]

Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]


Capítulo: • A Grande Mentira. Dia 346 continua piorando, mas nem tudo está perdido...

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— Acho que o que está acontecendo aqui é óbvio — o Re­verendo Barnes respondeu com um toque de ironia.


— Sim... Bem... — Dulce sentiu o rubor que tingia seu rosto e buscou algo inofensivo para dizer, algo que amenizasse a tensão e diminuísse a vergonha que estava sentindo. — Papai, sua chegada foi realmente uma grande surpresa.


— Para nós dois, pode estar certa. Tentei falar com você por telefone.


— Parece que andamos nos desencontrando — ela sorriu encabulada.


— Sim, é o que parece. Agora entendo por quê. Não tem ido ao seu apartamentto ultimamente, não é?


— Não — ela respondeu, certa de que uma explicação de­talhada não ajudaria a melhorar a situação. — Como soube que eu estava aqui ?


— Telefonei para sua casa várias vezes, mas não consegui encontrá-la. Fiquei preocupado e fui até o escritório. Um se­gurança muito simpático compreendeu meus temores de pai e forneceu este endereço.


— Edward...


— Sim, é esse o nome dele. Não  acha que devia fazer as apresentações?


— Sou Chris Uckermann, Reverendo Barnes — ele estendeu a mão. — É um prazer conhecê-lo.


— Em outras circunstâncias, tenho certeza de que concordaria com você — o ministro respondeu, aceitando o cumprimento.


— Sinto muito sobre tudo isso. Se a porta estivesse fechada, nenhum de nós teria passado por esse constrangimento.


O Reverendo Barnes não fez comentários.


— Você é o chefe de Dulce, certo? — Perguntou.


— Sim, ela trabalha para mim há quase um ano.


— E agora também é sua esposa?


— Não. Ainda não.


— Tem certeza? Tenho a impressão de que ficaram em dú­vida há alguns minutos.                  


— Tenho certeza absoluta.


— Não somos casados, papai — Dulce informou, tentando ignorar o fato de Chris ter usado a palavra ainda. Não podia estar querendo dizer o que gostaria que dissesse.


Seu pai encarou-a com ar preocupado.


— Considerando o que vi nesta sala ao entrar, não sei se devo estar aliviado ou desanimado. E quanto ao bebê? De quem é?


— Toni é minha sobrinha. Dulce está hospedada em minha casa para me ajudar a cuidar dela. E só para constar, nosso relacionamento havia sido absolutamente inocente até hoje.


— Graças a Deus!


— Também quero que saiba que solicitamos uma licença de casamento na semana passada.


Dulce fechou os olhos e gemeu.


— Então estão noivos?


Dulce olhou para Chris, que se limitou a sorrir. Como era esperto! Fizera o anúncio usando as palavras mais adequadas, e agora não poderia negar o noivado, por mais que quisesse. E agora, que tipo de explicação daria a seu pai? Devia falar sobre o pedido de casamento? Ou devia simplesmente seguir o desenrolar dos fatos e deixar que o destino assumisse o co­mando da situação?


— Sim — respondeu irritada. — Eu aceitei me casar com ele.


O Reverendo Barnes encarou-a sério. Conhecia aquele olhar.


Já havia visto dezenas de fiéis confessarem seus piores pecados depois dele.


— Estou começando a perceber que não sei praticamente nada sobre essa situação   ele disse. E, francamente, não sei se quero saber. Na verdade, tenho certeza de que não quero. Será que posso fazer uma sugestão?


— Já sei. Quer que eu faça de sua filha uma mulher honesta e respeitada, não é? — Chris adiantou-se.


— Sim, é exatamente o que desejo. Isto é, desde que a ame de verdade. Você a ama?


Chris hesitou durante alguns instantes antes de afirmar com a cabeça.                                                             


— Sim, eu amo sua filha.


Satisfeito, o Reverendo Barnes sorriu e virou-se para Dulce.


— Sei que está preparada e disposta a se casar com esse homem, ou não teria permitido que... bem, que as coisas fossem tão longe entre vocês. Também o ama, não é?


O que poderia dizer?


— Sim, papai.


— Então está tudo certo. Sugiro que vocês dois se casem, e agora. Depois do que acabei de testemunhar, acho que não devem esperar nem mais um segundo. Talvez seja até um pouco tarde!


Luc nem tentou esconder a satisfação. E Dulce sabia por que ele estava tão satisfeito. Casando-se imediatamente, ainda teriam uma chance de manter a custodia de Toni.


— Vai nos casar? Agora? — Ele perguntou ao religioso


— Se já têm uma licença e já tomaram todas as providencias necessárias, tenho a autoridade legal para realizar o matri­mônio. Só precisamos de uma testemunha. E um vestido não seria má idéia, minha filha.


— Um vestido branco — Chris opinou. — Aquele que está pendurado em seu armário deve servir.


— Chris, posso falar com você no quarto, por favor? Papai, precisamos de alguns minutos de privacidade. Com licença, sim? Acho que devemos discutir alguns detalhes antes de uma decisão tão importante.


O Reverendo afirmou com a cabeça e Dulce praticamente arrastou Chris até o quarto de hóspedes. A porta mal havia se fechado às suas costas e ela explodiu.


— Como teve coragem de mentir para meu pai? E... e... por que concordou com esse casamento?


— O que queria que eu dissesse? Não vou me casar com sua filha inocente e pura, porque só estava interessado em fazer amor com ela até saciar meu desejo?


— Pelo menos teria sido mais honesto.


— Não, está enganada, Dulce. Mudei de idéia sobre man­termos um caso. Agora quero me casar com você.


— É capaz de qualquer coisa por sua sobrinha — ela disse, os olhos cheios de incredulidade.


Chris não tentou negar, e ela virou-se de costas para esconder a tristeza que sabia estar estampada em seu rosto.


— Cara... — ele murmurou, aproximando-se e apoiando as mãos em seus ombros. — Sei que o que estou pedindo é injusto.


— É insensato, absurdo e imoral.


— Também. Mas acha que seria tão ruim assim?


livrando-se das mãos que a seguravam, ela virou-se e encarou-o.


— Seja honesto ao menos uma vez, Chris. Por que está fazendo isso? Quer mesmo se casar comigo, ou trata-se apenas de uma farsa para proteger Toni?


— Acreditaria se eu dissesse que é por você?


Ela balançou a cabeça, as lágrimas correndo por seu rosto.


— Não. Como poderia, depois de ter testemunhado todas as loucuras que fez para tirar aquela criança das mãos das autoridades? Contou tantas histórias, tentou enganar tanta gente, como posso saber que isso não é mais uma mentira para conseguir o que quer?


— Podia tentar confiar em mim.


Adoraria confiar nele. Gostaria de poder agarrar a oportu­nidade de um futuro feliz ao lado do homem amado. Mas pas­sara o último ano acreditando num sonho que jamais se rea­lizaria, e não podia repetir o mesmo erro. Porque desta vez não estaria esmagando apenas suas esperanças, mas seu co­ração, também.


— Dulce, por favor. Não chore — ele pediu, limpando uma lágrima com a ponta do dedo. — Confie em mim. Prometo que tudo vai acabar bem.


— Você já disse isso antes, e veja aonde chegamos. Eu disse que teria um romance com você. Aceitei seus termos, Chris. Não precisávamos chegar a esse extremo. Você não tem de se casar comigo!


— Sim, eu tenho. Vamos casar, Dulce,  nem que eu tenha de arrastá-la até o altar.


— Por causa de Toni.


— Se esse e o único argumento capaz de convencê-la a se casar comigo, então eu admito. É por causa de Toni.


Agora tinha escolha. Podia recusar-se a aceitar esse jogo e sair de sua vida para sempre. Nunca mais teria de vê-lo, nunca mais seria beijada ou abraçada por ele... e Toni seria entregue às autoridades.


— Aceite, Dulce. Juro que não vai se arrepender.


— Já me arrependi — ela suspirou, certa de que não teria coragem de abandonar aquele bebê à própria sorte. — Muito bem, eu aceito. Mas será apenas um casamento de aparências. Não serei sua esposa senão no nome. Não viverei com você, não trabalharei para você, e não dormirei em sua casa. Depois de alguns meses anularemos o casamento e o assunto estará encerrado.


— Não pode estar falando sério!


— Estou. Errei ao concordar com os planos de Dom, mas não pensei que a mentira pudesse magoar alguém. Agora várias pessoas estão sofrendo, e não quero repetir o mesmo erro. Esta será a última vez, pelo bem de Toni, e porque, sou covarde demais para revelar toda a verdade a meu pai. Mas assim que Alfonso e Anahi voltarem, estará acabado.


— Não vou discutir com você. Só quero que entenda uma coisa: Seu pai nos casará dentro de alguns minutos, e não haverá uma anulação. Depois de algum tempo, assim que puder enxergar toda a verdade, nos casaremos novamente na minha igreja.


— Não.


— Já disse que não vou discutir. Tenho de tomar algumas providências, e enquanto isso você pode ir se preparando para a cerimônia. Vou telefonar para Derick e convidá-lo para servir de testemunha.


— Não vai convidar sua família?                              


— Só meu irmão. Papai pensa que já estamos casados, e acho que não vai querer o resto da tropa por aqui. Vai?


— Não... acho que não.


Ela sorriu, apesar das circunstâncias.


— Não vou demorar. - disse beijando-a  apaixonada­mente antes de sair.


O Reverendo ficou cuidando de Toni enquanto Dulce pre­parava-se, e uma hora mais tarde, usando o vestido branco que Chris sugerira, ela examinou-se no espelho do quarto. Apli­cara uma maquiagem suave, um leve toque de perfume, e havia acabado de escovar os cabelos dourados e brilhantes.


Uma batida na porta a fez perceber que o momento chegara.


— Dulce? — Chris chamou, entrando e fechando a porta. — Você está simplesmente linda, mia amorata.


Ele também estava muito elegante no terno escuro. A gravata vermelha contrastava com o branco imaculado da camisa, e as abotoaduras de ouro faziam conjunto com o prendedor de gravata.


— Derick já chegou? — Ela perguntou.


— Sim, e seu pai está pronto para realizar a cerimônia. Só queria lhe entregar isso antes de nos casarmos. Foi de minha mãe — explicou, colocando a caixa de veludo negro em suas mãos. — Ela também ganhou esse presente de meu pai no dia do casamento.


— Chris...


— Não pode recusar. Por favor, abra a caixa.


Resignada, ela atendeu o pedido e sentiu o ar escapar de seus pulmões diante da peça de beleza rara, uma gargantilha de ouro e esmeraldas. — Meu Deus...


— Deixe-me ajudá-la — ele ofereceu, esperando que ela le­vasse a jóia ao pescoço para acionar o fecho.


— Obrigada — Dulce murmurou emocionada.


— Não foi nada. Podemos ir?


De mãos dadas, entraram na sala onde o Reverendo esperava ao lado de Derick, que segurava a sobrinha nos braços.


— Você está linda, minha filha — o religioso elogiou com orgulho. — Tem certeza de que é isso mesmo que quer?


— Sim, papai. Estou absolutamente certa.


— Então estou feliz — ele concluiu, depositando um beijo amoroso em sua testa.


Derick também a beijou antes de colocar-se em seu lu­gar, ao lado dos noivos.


— Podemos começar?


— Sim, papai. Estamos prontos — ela respirou fundo.


— Muito bem. Queridos fiéis...


As batidas na porta o interromperam. Murmurando um pe­dido de desculpas, Derick foi atender.


— O que estão fazendo aqui? — Perguntou com surpresa exagerada.


Christiann entrou na sala como um furacão.


— Você disse que nos arrependeríamos se não viéssemos depressa. O que está acontecendo?


Marc e Stef vinham logo atrás, e os três pararam boquia­bertos diante da cena no centro da sala de estar. Marc foi o primeiro a recuperar-se.


— Estão se casando?


— Sim, estamos — Chris suspirou. — Se querem testemunhar, fiquem quietos e não atrapalhem. Por favor, Reverendo, pros­siga. Desculpe a interrupção.


— Onde estávamos? Ah, sim... Queridos fiéis, estamos aqui reunidos para unir esse homem e essa mulher pelos sagrados laços do matrimônio, uma condição na qual não se deve entrar de maneira inconsequente. Por que não convidou seus irmãos? — Ele disparou, os olhos fixos em Chris.


Toni choramingou.


— Oh, não — Derick resmungou. — Podem me dar licença para uma rápida troca de fraldas?


— Não!


— Chris, seja  razoável — Dulce intercedeu. — Marc, pode preparar uma mamadeira, por favor?


— Isso não pode esperar? — Chris inquietou-se.


— A mamadeira servirá para acalma-la, caso ela fique inquieta.


Cinco minutos mais tarde todos reuniram se novamente, na sala. Toni permanecia satisfeita no colo de Christiann, e Marc segurava a mamadeira como se pretendesse enfiá-la na boca da criança ao primeiro sinal de desconforto. Chris estava cada vez mais irritado.


— Podemos prosseguir, ou alguém tem mais algum comen­tário ou crítica?      perguntou. — Acho que agora vamos conseguir, Reverendo.


— Veremos. Caros fieis...


— Já passamos por essa parte — Chris interrompeu. — Estava falando sobre o matrimônio, uma condição na qual não se deve ingressar de maneira inconseqüente. Não podemos ir direto ao que realmente importa?


O Reverendo Barnes olhou para a filha:


— Você se importaria?


— Não, papai. Pelo contrário.


— Nesse caso... Christopher Uckermann, promete amar, honrar e respeitar essa mulher até que a morte os separe?


— Sim.


— Dulme Maria Savinõn, promete amar, honrar e obedecer...


— Papai!


— Não interrompa seu pai, Dulce!


— Não vou prometer obediência. Se você pode respeitar, eu também posso.


A campainha ecoou longa e estridente. Chris resmungou al­guma coisa em italiano e Dulce emitiu um suspiro cansado.


— Eu atendo — Derick se ofereceu. No instante seguinte Dom surgia na sala.


— Por que não fui convidado para o casamento? Ou melhor, por que disseram que já eram casados, quando não eram?


— Você sabe — Chris suspirou resignado.


— Porque eu o teria deserdado se soubesse que havia tido uma filha fora do casamento. E ainda posso deserdá-lo.


— O que foi que disse? — O reverendo interferiu. — Essa criança é sua filha, Dulce?


— Não! Papai, será que pode terminar a cerimônia? Prometo explicar tudo mais tarde.


— Acho que é melhor explicar agora.


A campainha soou novamente, e desta vez Stef correu até a porta. Chris ergueu os braços.


— Quem mais pode ser? — Resmungou. — Espere! Que tal a polícia? Eles ainda não apareceram. Na verdade, são os únicos que ainda não vieram.


— Vim no lugar deles — anunciou uma morena alta e im­ponente. — Cynthia Cuthbert, do serviço social. Como vai, Chris. Há quanto tempo... — ela sorriu.


Se estava surpreso com a identidade da visitante, Chris não demonstrava.


— Olá, Cynthia.             


— Cynthia? — Marc repetiu como se só então houvesse compreendido as implicações da presença inesperada. — Aquela Cynthia? A única que Chris não conseguiu envolver com seu charme?


  Exatamente — Stef respondeu em voz baixa, tentando silenciá-lo.


A assistente social aproximou-se do casal.


— Você deve ser Dulce — disse, estendendo a mão. — Estou interrompendo alguma coisa?


— Sabe muito bem que sim! — Chris irritou-se.


— Se esse pequeno evento foi organizado por causa de Antonia, lamento informar que estão atrasados. A farsa acabou. Vim buscar a criança.


— Nem pense nisso —Chris enfrentou-a, enquanto os irmãos formavam um círculo protetor em torno da sobrinha. — Dulce e eu estaremos casados em menos de um minuto.


— Isso não importa. Você mentiu, Chris. Disse ao departa­mento que já eram casados, e ignorou o aviso de minhas su­bordinadas sobre as conseqüências desse tipo de atitude.


— Nós dois sabemos que o departamento pode fazer exceções, e quero que faça uma delas agora.


  Por que deveria abrir precedentes? Por que já fomos... amigos?


— Por isso, e porque conhece minha família. Sabe que vamos cuidar bem de Toni, que ela estará segura conosco.


— Desculpem — o Reverendo Barnes interferiu. — Estou um pouco confuso. De quem é o bebê, afinal, e por que essa jovem quer levá-la?


— Isso é o que estou querendo saber — Dom adiantou-se.


— Ela é minha filha — uma voz anunciou da porta. — E ninguém vai levá-la a lugar algum.


Todos olharam para o recém-chegado.


    Alfonso! — Dulce exclamou aliviada. — Felizmente voltou!


    Voltei e trouxe minha esposa comigo — ele disse, puxando a jovem que o acompanhava para mais perto. — Quero que conheçam Anahi Portillo... Uckermann.


— Antonia é filha de Alfonso? — Dom perguntou confuso. — Per dio! Será que ninguém me conta mais nada?


Cerca de uma hora mais tarde a situação havia sido resol­vida. Alfonso conseguiu convencer a assistente social a deixar a criança sob sou poder, prometendo procurá-la para dar todas as explicações que fossem necessárias.


Dulce assistiu a tudo em silêncio, apoiada pelo ombro amigo do pai. Agora Chris não precisava mais dela, e a farsa do casa­mento chegara ao fim antes mesmo de começar. Não sabia qual sensação era mais intensa: se o alívio, ou a dor.


— Acho que não precisamos mais ficar aqui — disse em voz baixa, evitando encarar o pai. — Vamos embora.


— Você não vai a lugar algum, Dulce — Chris adiantou-se.


— Não insista, por favor. Toni está novamente com a mãe, e você não precisa mais se sacrificar.


— Tem razão, não preciso sacrificar-me. Por isso vou insistir nesse casamento. Por que amo você, e quero passar o resto de meus dias a seu lado. Será que agora acredita em mim? Quero amá-la, honrá-la e respeitá-la até que a morte nos separe.


— Sem obediência? — Ela perguntou, sem saber como conter a onda de euforia que a invadia.


— Se insiste nisso, podemos incluir a obediência, também.


— Se me permitem uma sugestão, acho que deviam incluir o total apego à verdade — o Reverendo opinou. — Parece mais apropriado às circunstâncias, não acham?


— Por que mudou de idéia, Chris? — Dulce perguntou. — Até ontem você só queria um romance passageiro, e agora...


— Agora sei que estava enganado. Quando seu pai entrou em meu apartamento e nos surpreendeu naquela situação em­baraçosa, vi a vergonha em seus olhos e soube que havia co­metido o pior de todos os pecados. Transformara algo lindo e precioso, algo que você deveria lembrar com carinho para sem­pre, em algo digno de vergonha. Naquele momento compreendi que não queria um romance passageiro. Quero tê-la a meu lado para sempre, como minha esposa.


— Oh, Chris! — Ela exclamou com os olhos cheios de lágrimas.


— Amo você.


— Também a amo. Muito.


— O que acham de acabarmos com isso de uma vez? — Stef sugeriu com tom divertido.


— Tem razão. Vamos lá, Reverendo Barnes — Chris pediu. — Desde o começo e com todos os trechos a que temos direito.


    Como quiser. Queridos fiéis...


 


      FIM



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Autor(a): moonstarwebs

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Eu queria agradecer a todos que leram a web, independente de comentarem ou não, muito obrigada. E queria pedir fazer uma mine propaganda, minha proxima web, já aberta no site: "De três coisas eu estava convicta. Primeira, Christopher era um vampiro.Segunda, havia uma parte dele - e eu nao sabia que poder essa parte teria - que tinha sede do meu sang ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20

    vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54

    pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?

  • paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26

    ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59

    ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.

  • gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58

    Amo essa web!!!!
    É perfeita!
    Posta mais!!!!!!!!
    Bjos!

  • gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47

    AMEI!!!!
    Posta Mais!!!
    Bjos!

  • ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56

    mais uma linda WN sua!!!
    Ameeiiii!!!
    ++++++++++++++++++!!!


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