Fanfics Brasil - • A Grande Mentira. Dia 337. Continua piorando... Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]

Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]


Capítulo: • A Grande Mentira. Dia 337. Continua piorando...

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— Não, não! É muito! Aqui diz que são três colheres de leite para uma mamadeira de água. Ah! Agora você derramou tudo!


— Eu derramei? — Dulce irritou-se. — Você bateu no meu braço.


— Seu braço estava no meu caminho. Olhe o que está fa­zendo, ou vai acabar derrubando... — a mamadeira tombou e uma grande mancha de leite desenhou-se no carpete.


— No chão? — Ela perguntou furiosa.


— Pegue outra mamadeira. Vamos ter de começar outra vez.


— Impossível. Estamos sem mamadeiras.


— Droga — ele resmungou, aproximando-se do telefone. — Edward? Providencie algumas mamadeiras, e mais leite em pó, também. Dulce está me enlouquecendo.


— Veja se desta vez ele traz o tipo certo de leite.


— Edward, veja se compra o leite certo, está bem? Dulce teme que você confunda as coisas.


Ela correu até o telefone e arrancou-o de sua mão.


— Edward? É Dulce. Eu não disse isso. Eu nem pensei nisso. Alô? Alô!


Chris retirou o dedo do gancho.


— Ele desligou, não foi?


— Foi um golpe baixo, até mesmo para você. E considerando que precisa muito de minha ajuda, sugiro que...


— Shh! O bebê vai... — Nesse momento, Toni gemeu no berço improvisado com as almofadas do sofá. — Tarde demais. Você a acordou.


— Ora, eu devia...


— Calma, calma — ele suspirou, voltando ao telefone. — Edward! Edward, ela está chorando. O quê? Como posso saber? Deixei de ser um bebê há anos. É mesmo? Fralda ou mama­deira? São as opções mais prováveis?


Irritada, Dulce foi até sua mesa, na ante-sala, e apanhou o telefone.


— Edward? Sou eu. Quero que saiba que não disse aquelas coisas.


— Sim, Srta. Savinõn— o segurança suspirou.


— E agora, vamos ao que interessa. Já providenciou o leite? Tem de ser exatamente igual à lata que Anahi deixou. Aquele enriquecido com ferro.


— Sim, Srta. Savinõn.


— Ele não é nenhum idiota, Dulce — Chris falou na extensão. — Não vai cometer o mesmo erro duas vezes. Certo, Edward?


— Sim, Sr. Uckermann


— Chris, desligue. Sou capaz de cuidar disso sozinha.


— Como cuidou da mamadeira?


— A culpa não foi minha. Alô? Alô!


— Ele desligou, Srta. Savinõn.


— Ah... Bem, vamos continuar. Providencie as mamadeiras o mais depressa que puder. E fraldas, também.


— De que tamanho?


— Pequeno?


— Elas são vendidos de acordo com o peso da criança.


— Nesse caso, terei de verificar antes de lhe dar uma resposta.


— Sim, Srta. Savinõn.


— Maldição! — Chris gritou em sua sala. — Dulce, venha até aqui, depressa!


— Preciso desligar, Edward.


— Sim, Srta. Savinõn.


— Dulce, saia desse telefone e venha me ajudar. Há algo errado com Toni.


Dulce desligou e correu para perto do berço improvisado.


— O que houve?


— Ela está espumando! Isso é sinal de que algo está errado, não?


— Ela está fazendo bolinhas — Dulce respirou aliviada. — Aos três meses, todos acham uma gracinha. Os adultos costu­mam censurar uma criança de seis anos com o mesmo com­portamento, e a reprimenda é ainda pior se a criança em ques­tão tiver doze anos. Só devemos nos preocupar quando um adulto faz esse tipo de coisa. Normalmente temos de recorrer a um psiquiatra.


— Tem certeza de que está tudo bem?


— Certeza absoluta. E agora, vamos tratar do próximo problema?


— Está se referindo ao trabalho do escritório?


— Não. Ao problema das fraldas.


— Vou telefonar para Edward...


— Não. Já falei com ele sobre isso, e agora temos de saber que tamanho comprar.


— Pequeno, muito pequeno.


— Foi o que eu disse, mas Edward me explicou que as fraldas são vendidas de acordo com o peso da criança.


— Leve. Muito leve.


Dulce não conseguiu conter um sorriso divertido e Chris tam­bém riu, um som rouco e quente que teve o poder de restabelecer a intimidade entre eles.


— Isso é estranho, não? — Ela perguntou, os lábios disten­didos num sorriso.


— Sim, mas é divertido, também. Tenho uma sobrinha. É um sentimento delicioso.


Chris passou um braço sobre os ombros dela e, juntos, obser­varam Toni. Era uma situação confortável da qual sabia que devia afastar-se, mas por um momento Dulce aceitou o abraço e o calor que a envolvia. Sem sequer perceber o que fazia, apoiou a cabeça em seu ombro e relaxou.


— Escute. O que ela está fazendo agora? — Chris perguntou num sussurro.


— Arrulhando.


— E o que isso significa? Que está com fome, ou molhada?


— Acho que significa que ela está feliz.


— Ah... Isso é bom.


— É ótimo — ela concordou, virando-se para fitá-lo. A ex­pressão intensa em seu rosto a pegou de surpresa. — Chris...


— Sim, Dulce?


— Precisamos de fraldas. — Estava segurando uma porção de tecido da camisa, agarrando-se a ele como se a própria vida dependesse disso. Sem perceber, espalmou as mãos sobre o peito musculoso e alisou as pregas que criara.


Ele balançou a cabeça.


— Eu não preciso de fraldas. Preciso de outra coisa... e com urgência.


— Quis dizer que o bebê precisa de fraldas. Toni, entendeu? Sei que você não precisa delas.


— Observadora... Se continuar alisando meu peito desse jeito, vai acabar descobrindo de que preciso.


Dulce deu um salto para trás como se houvesse levado um choque.


— Eu não tive a intenção... foi um acidente.


— Deixe-me imaginar. Confundiu-me com Will-William.


Como pudera expor-se de maneira tão tola? Sabia como era esse homem. Conhecia os perigos que Chris personificava. E mesmo assim, deixara que ele a tocasse. Pior, também o tocara.


— Não acontecerá outra vez — garantiu.


— O quê? Confundir-me com Will-William ou afagar meu peito?


— Nunca mais voltarei a tocá-lo — ela esclareceu, odiando-o por colocá-la numa situação tão constrangedora. — E tenho plena consciência de que você não é Will... William.


Chris sorriu.


— Não consegue nem dizer o nome dele sem gaguejar, não é? Que tipo de relacionamento é esse?


— William. William. William. Está satisfeito agora? — Dulce respirou fundo, tentando conter a raiva. Erguendo o queixo como se quisesse desafiá-lo a dizer mais alguma coisa, ela disparou: — Podemos voltar ao assunto das fraldas?


Por um momento teve a impressão de que ele ia insistir. Nos últimos meses, Chris passara a preocupar-se excessivamente com sua relação com o fictício William. Podia dizer, somente por sua postura tensa, que pretendia persistir no assunto pes­soal, e faria qualquer coisa para escapar disso.


— Foi um dia estressante — ela disse. — Estamos preocupados.


— E não queremos dizer nada do que possamos nos arre­pender mais tarde. É isso que está sugerindo?


— Exatamente.


— Nesse caso — ele suspirou, tomando Toni nos braços — vamos cuidar dessa questão das fraldas. Venha comigo.


Dulce o seguiu até o elevador.


— Para onde vamos? — Perguntou intrigada.


— Para a sala de correspondência.


— E o que vamos fazer lá?


— Espere para ver. Mas prepare-se para uma surpresa e tanto.


— Mal posso me conter.


— Tente — ele respondeu, imitando seu tom irônico.


Na sala de correspondência, todos pararam de trabalhar ao vê-lo entrar, mas Chris nem notou a tensão súbita. Em silêncio, aproximou-se de uma das mesas e depositou sua preciosa carga no cesto de uma balança postal.


— Cinco quilos e oitocentos gramas — Chris anunciou com orgulho e satisfação. — Pode pedir as fraldas, Dulce.


— Admito que estou impressionada — ela sorriu.


— Ainda não. Mas, com o tempo, prometo impressioná-la de verdade.


— Do que está falando?


— O tempo dirá.


Sem saber o que dizer, Dulce encolheu os ombros e se apro­ximou do interfone mais próximo para falar com Edward e pedir as fraldas. Depois voltaram à sala da presidência. Trinta minutos mais tarde, tinham em mãos um completo sortimento de mamadeiras, fraldas e latas de leite. E quinze minutos de­pois disso, Grace sentou-se no sofá para amamentar a doce e perfumada Toni. Exausta, tirou os sapatos e apoiou os pés na cadeira mais próxima.


— Confortável? — Chris perguntou.


— Muito.


— Ótimo. Relaxe, enquanto tento limpar um pouco dessa con­fusão — ele suspirou, aproximando-se da mesa coberta por papéis.


— É uma excelente idéia. Sabe de uma coisa?


— O quê?


— Por mais cansativo que seja esse papel de mãe, descobri que não existe nada mais gratificante que segurar uma criaturinha como esta nos braços — bocejou.


— Hummm... Acho que sou capaz de pensar em uma ou duas coisas bem gratificantes, também.


— É mesmo?


Talvez ser abraçada por um homem atraente e protetor. Mas não admitiria tal pensamento. Não diante de Chris. Apenas imaginar uma situação como essa já era perigoso. Entretanto... cansada demais para impor algum controle sobre as próprias idéias, deixou a imaginação voar livre. Imagens lindas, deli­ciosas e absolutamente possíveis encheram sua mente, e com um sorriso discreto e satisfeito, ela adormeceu.


— Dulce, acorde.


— Ah, não...


— Acorde, cara mia. É hora de irmos para casa.


— Para casa? — Ela repetiu sonolenta. Em seguida arregalou os olhos e ergueu o corpo, olhando em volta com ar assustado. — O bebê! Eu dormi...


— Toni está bem. Eu a tirei de seus braços no instante em que pegou no sono.


— Que horas são?


— Seis.


— Seis! Alfonso voltou?


— Não.


— E Anahi?


— Também não.


Dulce ajeitou os cabelos e puxou a saia sobre os joelhos. Seu disfarce estava desmoronando, e os planos de Dom também ruiriam, se não tomasse cuidado. Chris teria notado alguma coi­sa? Buscou a resposta em seus olhos e, reagindo à observação atenta, ele ergueu uma sobrancelha.


— Deve ter acontecido alguma coisa — ela comentou. — Ninguém leva tanto tempo para ir ao aeroporto e voltar. Já deviam estar aqui.


— Eles tinham muito o que conversar. Alfonso sabe que Toni está segura conosco. Aposto que logo teremos notícias dos dois.


Nesse momento o telefone privativo tocou e, reconhe­cendo o som do aparelho utilizado apenas pela família, Dulce suspirou.


— Graças a Deus!


Chris atendeu imediatamente.


— Alfonso? Onde diabos você se meteu? — Ele ouviu por alguns instantes e depois falou em italiano. Pelo tom furioso, era evidente que as coisas não estavam acontecendo conforme sua previsão. — Quero que me mantenha informado, entendeu? Telefone novamente amanhã, ou terei de falar com papai sobre isso — e bateu o telefone.


         A noite caíra e apenas a lâmpada de um abajur iluminava o ambiente. Chris aproximou-se da janela e observou a cidade de San Francisco sob a chuva fina.


— Boas notícias? — Dulce ironizou.


— Alfonso perdeu Anahi no aeroporto.


— E quando ele virá buscar a filha?


— Não virá esta noite — e virou-se para encará-la. — E nem amanhã.


— O que isso significa?


— Significa que estamos ligados a esse bebê por mais tempo do que eu imaginava. Alfonso telefonou do avião. Ele está se­guindo Anahi até a Itália.


Toni resmungou no berço improvisado e Dulce foi pegá-la, lembrando que havia prometido ficar até que Alfonso ou Anahi retornassem.


Oh, Deus! Em que tipo de confusão havia entrado?


— Dulce, a porta. Rápido!


— Se sair da frente da luz, conseguirei abri-la muito mais depressa.


Para um condomínio tão luxuoso, os corredores eram bem escuros.


— Dulce, se não se apressar, vou acabar derrubando o es­pinafre e a abóbora.


Dulce continuou lutando com a fechadura da porta.


— Eu disse que não precisava comprar espinafre e abóbora. Bebês da idade de Toni não comem essas coisas. Eles bebem leite, só isso.


— Quero estar preparado para qualquer eventualidade.


— Que tipo de eventualidade? — Ela irritou-se, esquecendo a fechadura para ajeitar o bebê nos braços. — Por favor, Chris! Estou exausta, e já devíamos ter posto esta criança para dormir.


— Então é melhor abrir a porta de uma vez, ou... — o fundo de uma das sacolas se rasgou e parte da mercadoria espalhou-se pelo corredor.Chris resmungou um palavrão.


— Isso é jeito de falar diante de um bebê inocente?


— Esse é o jeito que eu falo diante de quem quer que seja quando o equivalente a quinze quilos de potes de comida para bebê despencam sobre meu pé!


— Eu disse...


— Já sei, já sei! Disse que não precisávamos de comida para bebê. E eu disse que quero estar preparado. Não sei por quanto tempo teremos de cuidar de Toni


.


— Ela só estará preparada para comer essas coisas dentro de quatro ou cinco meses! Pretende mantê-la escondida por todo esse tempo? Aposto que a polícia terá uma ou duas coisas a dizer.


Uma porta abriu-se do outro lado do corredor.


— Sr. Uckermann? O que está acontecendo? Quem está di­zendo palavrões?


— Sra. Bumgartle — Chris sorriu, colocando-se na frente dos potes de comida infantil espalhados pelo chão. — Nós a acor­damos? Sinto muito.


— Isso é um bebê?


— Onde? — Ele olhou em volta. — Ah, isso? Sim, sim, é um bebê.


— E de quem é?


— De quem...?


— Sim, Sr. Uckermann. De quem é o bebê?


— Ah, é do meu irmão. Ela é minha sobrinha, e vamos cuidar dela por algum tempo.


— Sim, estamos apenas cuidando da criança — Dulce interferiu.


A Sra. Bumgartle olhou de um para o outro antes de encarar Chris com ar desconfiado.


— Está tramando alguma coisa, Sr. Uckermann, e tenho a impressão de que não é coisa boa — e bateu a porta. Chris suspirou irritado.


— Ótimo! Maravilhoso! Abra essa maldita porta, antes que o prédio inteiro venha ver o que está acontecendo.


— Segure — ela indicou, colocando o bebê em seus bra­ços antes de concentrar-se novamente na tarefa de vencer a fechadura.


Desta vez a sorte estava a seu lado, e segundos mais tarde entravam no apartamento. Depois de acender as luzes, Dulce estendeu os braços para a criança e Chris recolheu parte da mercadoria espalhada pelo corredor, chutando os potes de alimento infantil para o meio da sala.


— Deixou metade dos potes lá fora — Dulce indicou ao vê-lo fechar a porta.


— E daí? Você disse que não precisaríamos deles tão cedo. Por que a pressa? Irei buscá-los mais tarde. Algum problema?


— Não, nenhum. Mas a Sra. Bumgartle pode não gostar.


— Deixe a Sra. Bumgartle comigo — ele indicou, deixando os pacotes no chão.


— Pretende envolvê-la com seu charme, como faz com todas as mulheres? Ou devo usar o termo correto... mentir?


Chris fitou-a por alguns instantes e voltou à pilha de compras, de onde retirou o berço portátil. Dois minutos mais tarde Toni já estava acomodada dentro dele.


— Para sua informação, Srta. Savinõn, eu jamais minto.


— Ah, não? E como chama a história que contou à polícia?


— Uma futura verdade. Estamos realmente cuidando de minha sobrinha, e Alfonso e Anahi virão mesmo buscá-la. E a verdade é que eles se casarão em breve, se não quiserem sofrer as conseqüências.


— E quanto ao nosso suposto noivado?


— Vamos reservar esse assunto para uma futura discus­são. Não me orgulho do que fiz hoje, mas foi necessário. Odeio mentir, odeio mentirosos... e por isso nos entendemos tão bem, Dulce.


Um rubor intenso tingiu seu rosto e ela torceu para que o interpretasse como um sinal de constrangimento, e não de cul­pa. Porque, se algum dia descobrisse sobre sua conspiração com Dom, Chris ficaria furioso. Isso mudaria tudo entre eles, e pela primeira vez percebia quanto odiaria essa mudança.


— Chris...


— E quanto a envolver as mulheres — ele interrompeu — é evidente que sou charmoso. Já disse que adoro todas as mulheres, e elas percebem esse sentimento. Por isso se deixam envolver. O que há de errado com isso?


— Na... nada — ela respondeu, retrocedendo alguns passos. Chris cobriu a distância entre eles em um segundo.


— Se não fosse tão fria e distante, também teria conseguido envolvê-la com meu charme. Só isso e mais um detalhe me fizeram conter durante esses onze meses.


— Que... outro detalhe é esse?                              


— Seu noivado. E sabe por quê?


— Não — ela sussurrou.


— Porque não costumo invadir o território alheio — ele sorriu, aproximando-se mais um passo. — Ou melhor, não cos­tumava... até agora.


— Não! — Ela assustou-se, estendendo os braços para mantê-lo distante. — Só está dizendo isso para...


— O quê?


Para me enlouquecer. Para testar meus limites.


— Para... me aborrecer. Mas sei que não é verdade. Se eu fosse bonita como as outras mulheres que conhece...


— Todas as mulheres são lindas. Mesmo as que se escondem atrás de coisas como essa — e tirou seus óculos.


— Chris, preciso deles! — Ela inquietou-se, tentando recuperá-los. Mas ele os atirou sobre o sofá.


— Precisa? — Perguntou com ironia.


Estaria desconfiado de alguma coisa? Saberia que os óculos de lentes mais escuras faziam parte de um disfarce? Não se atre­via a mentir. Não quando ele a observava com tanta atenção. Não quando se sentia tão vulnerável, privada das defesas que mantivera com tanto esforço.


— Chris, pare com isso! — Exigiu, tentando obrigá-lo a soltá-la. Mas ele a segurava com garras de ferro.


— O que não entendo é por quê — indicou, usando uma das mãos para remover os grampos que prendiam seus cabelos. — Por que uma mulher bonita como você...


— Não faça isso!


—... esconde a própria luz atrás de toda essa parafernália? E você tem se escondido, não é, meu bem? Por acaso a culpa é desse Will-William?


— Chris, por favor...


Você é surpreendente, cara mia — ele murmurou, a boca bem perto dela. — E desta vez, Will-William que vá para o inferno.



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Autor(a): moonstarwebs

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20

    vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54

    pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?

  • paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26

    ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59

    ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.

  • gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58

    Amo essa web!!!!
    É perfeita!
    Posta mais!!!!!!!!
    Bjos!

  • gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47

    AMEI!!!!
    Posta Mais!!!
    Bjos!

  • ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56

    mais uma linda WN sua!!!
    Ameeiiii!!!
    ++++++++++++++++++!!!


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