Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]
— Não, não! É muito! Aqui diz que são três colheres de leite para uma mamadeira de água. Ah! Agora você derramou tudo!
— Eu derramei? — Dulce irritou-se. — Você bateu no meu braço.
— Seu braço estava no meu caminho. Olhe o que está fazendo, ou vai acabar derrubando... — a mamadeira tombou e uma grande mancha de leite desenhou-se no carpete.
— No chão? — Ela perguntou furiosa.
— Pegue outra mamadeira. Vamos ter de começar outra vez.
— Impossível. Estamos sem mamadeiras.
— Droga — ele resmungou, aproximando-se do telefone. — Edward? Providencie algumas mamadeiras, e mais leite em pó, também. Dulce está me enlouquecendo.
— Veja se desta vez ele traz o tipo certo de leite.
— Edward, veja se compra o leite certo, está bem? Dulce teme que você confunda as coisas.
Ela correu até o telefone e arrancou-o de sua mão.
— Edward? É Dulce. Eu não disse isso. Eu nem pensei nisso. Alô? Alô!
Chris retirou o dedo do gancho.
— Ele desligou, não foi?
— Foi um golpe baixo, até mesmo para você. E considerando que precisa muito de minha ajuda, sugiro que...
— Shh! O bebê vai... — Nesse momento, Toni gemeu no berço improvisado com as almofadas do sofá. — Tarde demais. Você a acordou.
— Ora, eu devia...
— Calma, calma — ele suspirou, voltando ao telefone. — Edward! Edward, ela está chorando. O quê? Como posso saber? Deixei de ser um bebê há anos. É mesmo? Fralda ou mamadeira? São as opções mais prováveis?
Irritada, Dulce foi até sua mesa, na ante-sala, e apanhou o telefone.
— Edward? Sou eu. Quero que saiba que não disse aquelas coisas.
— Sim, Srta. Savinõn— o segurança suspirou.
— E agora, vamos ao que interessa. Já providenciou o leite? Tem de ser exatamente igual à lata que Anahi deixou. Aquele enriquecido com ferro.
— Sim, Srta. Savinõn.
— Ele não é nenhum idiota, Dulce — Chris falou na extensão. — Não vai cometer o mesmo erro duas vezes. Certo, Edward?
— Sim, Sr. Uckermann
— Chris, desligue. Sou capaz de cuidar disso sozinha.
— Como cuidou da mamadeira?
— A culpa não foi minha. Alô? Alô!
— Ele desligou, Srta. Savinõn.
— Ah... Bem, vamos continuar. Providencie as mamadeiras o mais depressa que puder. E fraldas, também.
— De que tamanho?
— Pequeno?
— Elas são vendidos de acordo com o peso da criança.
— Nesse caso, terei de verificar antes de lhe dar uma resposta.
— Sim, Srta. Savinõn.
— Maldição! — Chris gritou em sua sala. — Dulce, venha até aqui, depressa!
— Preciso desligar, Edward.
— Sim, Srta. Savinõn.
— Dulce, saia desse telefone e venha me ajudar. Há algo errado com Toni.
Dulce desligou e correu para perto do berço improvisado.
— O que houve?
— Ela está espumando! Isso é sinal de que algo está errado, não?
— Ela está fazendo bolinhas — Dulce respirou aliviada. — Aos três meses, todos acham uma gracinha. Os adultos costumam censurar uma criança de seis anos com o mesmo comportamento, e a reprimenda é ainda pior se a criança em questão tiver doze anos. Só devemos nos preocupar quando um adulto faz esse tipo de coisa. Normalmente temos de recorrer a um psiquiatra.
— Tem certeza de que está tudo bem?
— Certeza absoluta. E agora, vamos tratar do próximo problema?
— Está se referindo ao trabalho do escritório?
— Não. Ao problema das fraldas.
— Vou telefonar para Edward...
— Não. Já falei com ele sobre isso, e agora temos de saber que tamanho comprar.
— Pequeno, muito pequeno.
— Foi o que eu disse, mas Edward me explicou que as fraldas são vendidas de acordo com o peso da criança.
— Leve. Muito leve.
Dulce não conseguiu conter um sorriso divertido e Chris também riu, um som rouco e quente que teve o poder de restabelecer a intimidade entre eles.
— Isso é estranho, não? — Ela perguntou, os lábios distendidos num sorriso.
— Sim, mas é divertido, também. Tenho uma sobrinha. É um sentimento delicioso.
Chris passou um braço sobre os ombros dela e, juntos, observaram Toni. Era uma situação confortável da qual sabia que devia afastar-se, mas por um momento Dulce aceitou o abraço e o calor que a envolvia. Sem sequer perceber o que fazia, apoiou a cabeça em seu ombro e relaxou.
— Escute. O que ela está fazendo agora? — Chris perguntou num sussurro.
— Arrulhando.
— E o que isso significa? Que está com fome, ou molhada?
— Acho que significa que ela está feliz.
— Ah... Isso é bom.
— É ótimo — ela concordou, virando-se para fitá-lo. A expressão intensa em seu rosto a pegou de surpresa. — Chris...
— Sim, Dulce?
— Precisamos de fraldas. — Estava segurando uma porção de tecido da camisa, agarrando-se a ele como se a própria vida dependesse disso. Sem perceber, espalmou as mãos sobre o peito musculoso e alisou as pregas que criara.
Ele balançou a cabeça.
— Eu não preciso de fraldas. Preciso de outra coisa... e com urgência.
— Quis dizer que o bebê precisa de fraldas. Toni, entendeu? Sei que você não precisa delas.
— Observadora... Se continuar alisando meu peito desse jeito, vai acabar descobrindo de que preciso.
Dulce deu um salto para trás como se houvesse levado um choque.
— Eu não tive a intenção... foi um acidente.
— Deixe-me imaginar. Confundiu-me com Will-William.
Como pudera expor-se de maneira tão tola? Sabia como era esse homem. Conhecia os perigos que Chris personificava. E mesmo assim, deixara que ele a tocasse. Pior, também o tocara.
— Não acontecerá outra vez — garantiu.
— O quê? Confundir-me com Will-William ou afagar meu peito?
— Nunca mais voltarei a tocá-lo — ela esclareceu, odiando-o por colocá-la numa situação tão constrangedora. — E tenho plena consciência de que você não é Will... William.
Chris sorriu.
— Não consegue nem dizer o nome dele sem gaguejar, não é? Que tipo de relacionamento é esse?
— William. William. William. Está satisfeito agora? — Dulce respirou fundo, tentando conter a raiva. Erguendo o queixo como se quisesse desafiá-lo a dizer mais alguma coisa, ela disparou: — Podemos voltar ao assunto das fraldas?
Por um momento teve a impressão de que ele ia insistir. Nos últimos meses, Chris passara a preocupar-se excessivamente com sua relação com o fictício William. Podia dizer, somente por sua postura tensa, que pretendia persistir no assunto pessoal, e faria qualquer coisa para escapar disso.
— Foi um dia estressante — ela disse. — Estamos preocupados.
— E não queremos dizer nada do que possamos nos arrepender mais tarde. É isso que está sugerindo?
— Exatamente.
— Nesse caso — ele suspirou, tomando Toni nos braços — vamos cuidar dessa questão das fraldas. Venha comigo.
Dulce o seguiu até o elevador.
— Para onde vamos? — Perguntou intrigada.
— Para a sala de correspondência.
— E o que vamos fazer lá?
— Espere para ver. Mas prepare-se para uma surpresa e tanto.
— Mal posso me conter.
— Tente — ele respondeu, imitando seu tom irônico.
Na sala de correspondência, todos pararam de trabalhar ao vê-lo entrar, mas Chris nem notou a tensão súbita. Em silêncio, aproximou-se de uma das mesas e depositou sua preciosa carga no cesto de uma balança postal.
— Cinco quilos e oitocentos gramas — Chris anunciou com orgulho e satisfação. — Pode pedir as fraldas, Dulce.
— Admito que estou impressionada — ela sorriu.
— Ainda não. Mas, com o tempo, prometo impressioná-la de verdade.
— Do que está falando?
— O tempo dirá.
Sem saber o que dizer, Dulce encolheu os ombros e se aproximou do interfone mais próximo para falar com Edward e pedir as fraldas. Depois voltaram à sala da presidência. Trinta minutos mais tarde, tinham em mãos um completo sortimento de mamadeiras, fraldas e latas de leite. E quinze minutos depois disso, Grace sentou-se no sofá para amamentar a doce e perfumada Toni. Exausta, tirou os sapatos e apoiou os pés na cadeira mais próxima.
— Confortável? — Chris perguntou.
— Muito.
— Ótimo. Relaxe, enquanto tento limpar um pouco dessa confusão — ele suspirou, aproximando-se da mesa coberta por papéis.
— É uma excelente idéia. Sabe de uma coisa?
— O quê?
— Por mais cansativo que seja esse papel de mãe, descobri que não existe nada mais gratificante que segurar uma criaturinha como esta nos braços — bocejou.
— Hummm... Acho que sou capaz de pensar em uma ou duas coisas bem gratificantes, também.
— É mesmo?
Talvez ser abraçada por um homem atraente e protetor. Mas não admitiria tal pensamento. Não diante de Chris. Apenas imaginar uma situação como essa já era perigoso. Entretanto... cansada demais para impor algum controle sobre as próprias idéias, deixou a imaginação voar livre. Imagens lindas, deliciosas e absolutamente possíveis encheram sua mente, e com um sorriso discreto e satisfeito, ela adormeceu.
— Dulce, acorde.
— Ah, não...
— Acorde, cara mia. É hora de irmos para casa.
— Para casa? — Ela repetiu sonolenta. Em seguida arregalou os olhos e ergueu o corpo, olhando em volta com ar assustado. — O bebê! Eu dormi...
— Toni está bem. Eu a tirei de seus braços no instante em que pegou no sono.
— Que horas são?
— Seis.
— Seis! Alfonso voltou?
— Não.
— E Anahi?
— Também não.
Dulce ajeitou os cabelos e puxou a saia sobre os joelhos. Seu disfarce estava desmoronando, e os planos de Dom também ruiriam, se não tomasse cuidado. Chris teria notado alguma coisa? Buscou a resposta em seus olhos e, reagindo à observação atenta, ele ergueu uma sobrancelha.
— Deve ter acontecido alguma coisa — ela comentou. — Ninguém leva tanto tempo para ir ao aeroporto e voltar. Já deviam estar aqui.
— Eles tinham muito o que conversar. Alfonso sabe que Toni está segura conosco. Aposto que logo teremos notícias dos dois.
Nesse momento o telefone privativo tocou e, reconhecendo o som do aparelho utilizado apenas pela família, Dulce suspirou.
— Graças a Deus!
Chris atendeu imediatamente.
— Alfonso? Onde diabos você se meteu? — Ele ouviu por alguns instantes e depois falou em italiano. Pelo tom furioso, era evidente que as coisas não estavam acontecendo conforme sua previsão. — Quero que me mantenha informado, entendeu? Telefone novamente amanhã, ou terei de falar com papai sobre isso — e bateu o telefone.
A noite caíra e apenas a lâmpada de um abajur iluminava o ambiente. Chris aproximou-se da janela e observou a cidade de San Francisco sob a chuva fina.
— Boas notícias? — Dulce ironizou.
— Alfonso perdeu Anahi no aeroporto.
— E quando ele virá buscar a filha?
— Não virá esta noite — e virou-se para encará-la. — E nem amanhã.
— O que isso significa?
— Significa que estamos ligados a esse bebê por mais tempo do que eu imaginava. Alfonso telefonou do avião. Ele está seguindo Anahi até a Itália.
Toni resmungou no berço improvisado e Dulce foi pegá-la, lembrando que havia prometido ficar até que Alfonso ou Anahi retornassem.
Oh, Deus! Em que tipo de confusão havia entrado?
— Dulce, a porta. Rápido!
— Se sair da frente da luz, conseguirei abri-la muito mais depressa.
Para um condomínio tão luxuoso, os corredores eram bem escuros.
— Dulce, se não se apressar, vou acabar derrubando o espinafre e a abóbora.
Dulce continuou lutando com a fechadura da porta.
— Eu disse que não precisava comprar espinafre e abóbora. Bebês da idade de Toni não comem essas coisas. Eles bebem leite, só isso.
— Quero estar preparado para qualquer eventualidade.
— Que tipo de eventualidade? — Ela irritou-se, esquecendo a fechadura para ajeitar o bebê nos braços. — Por favor, Chris! Estou exausta, e já devíamos ter posto esta criança para dormir.
— Então é melhor abrir a porta de uma vez, ou... — o fundo de uma das sacolas se rasgou e parte da mercadoria espalhou-se pelo corredor.Chris resmungou um palavrão.
— Isso é jeito de falar diante de um bebê inocente?
— Esse é o jeito que eu falo diante de quem quer que seja quando o equivalente a quinze quilos de potes de comida para bebê despencam sobre meu pé!
— Eu disse...
— Já sei, já sei! Disse que não precisávamos de comida para bebê. E eu disse que quero estar preparado. Não sei por quanto tempo teremos de cuidar de Toni
.
— Ela só estará preparada para comer essas coisas dentro de quatro ou cinco meses! Pretende mantê-la escondida por todo esse tempo? Aposto que a polícia terá uma ou duas coisas a dizer.
Uma porta abriu-se do outro lado do corredor.
— Sr. Uckermann? O que está acontecendo? Quem está dizendo palavrões?
— Sra. Bumgartle — Chris sorriu, colocando-se na frente dos potes de comida infantil espalhados pelo chão. — Nós a acordamos? Sinto muito.
— Isso é um bebê?
— Onde? — Ele olhou em volta. — Ah, isso? Sim, sim, é um bebê.
— E de quem é?
— De quem...?
— Sim, Sr. Uckermann. De quem é o bebê?
— Ah, é do meu irmão. Ela é minha sobrinha, e vamos cuidar dela por algum tempo.
— Sim, estamos apenas cuidando da criança — Dulce interferiu.
A Sra. Bumgartle olhou de um para o outro antes de encarar Chris com ar desconfiado.
— Está tramando alguma coisa, Sr. Uckermann, e tenho a impressão de que não é coisa boa — e bateu a porta. Chris suspirou irritado.
— Ótimo! Maravilhoso! Abra essa maldita porta, antes que o prédio inteiro venha ver o que está acontecendo.
— Segure — ela indicou, colocando o bebê em seus braços antes de concentrar-se novamente na tarefa de vencer a fechadura.
Desta vez a sorte estava a seu lado, e segundos mais tarde entravam no apartamento. Depois de acender as luzes, Dulce estendeu os braços para a criança e Chris recolheu parte da mercadoria espalhada pelo corredor, chutando os potes de alimento infantil para o meio da sala.
— Deixou metade dos potes lá fora — Dulce indicou ao vê-lo fechar a porta.
— E daí? Você disse que não precisaríamos deles tão cedo. Por que a pressa? Irei buscá-los mais tarde. Algum problema?
— Não, nenhum. Mas a Sra. Bumgartle pode não gostar.
— Deixe a Sra. Bumgartle comigo — ele indicou, deixando os pacotes no chão.
— Pretende envolvê-la com seu charme, como faz com todas as mulheres? Ou devo usar o termo correto... mentir?
Chris fitou-a por alguns instantes e voltou à pilha de compras, de onde retirou o berço portátil. Dois minutos mais tarde Toni já estava acomodada dentro dele.
— Para sua informação, Srta. Savinõn, eu jamais minto.
— Ah, não? E como chama a história que contou à polícia?
— Uma futura verdade. Estamos realmente cuidando de minha sobrinha, e Alfonso e Anahi virão mesmo buscá-la. E a verdade é que eles se casarão em breve, se não quiserem sofrer as conseqüências.
— E quanto ao nosso suposto noivado?
— Vamos reservar esse assunto para uma futura discussão. Não me orgulho do que fiz hoje, mas foi necessário. Odeio mentir, odeio mentirosos... e por isso nos entendemos tão bem, Dulce.
Um rubor intenso tingiu seu rosto e ela torceu para que o interpretasse como um sinal de constrangimento, e não de culpa. Porque, se algum dia descobrisse sobre sua conspiração com Dom, Chris ficaria furioso. Isso mudaria tudo entre eles, e pela primeira vez percebia quanto odiaria essa mudança.
— Chris...
— E quanto a envolver as mulheres — ele interrompeu — é evidente que sou charmoso. Já disse que adoro todas as mulheres, e elas percebem esse sentimento. Por isso se deixam envolver. O que há de errado com isso?
— Na... nada — ela respondeu, retrocedendo alguns passos. Chris cobriu a distância entre eles em um segundo.
— Se não fosse tão fria e distante, também teria conseguido envolvê-la com meu charme. Só isso e mais um detalhe me fizeram conter durante esses onze meses.
— Que... outro detalhe é esse?
— Seu noivado. E sabe por quê?
— Não — ela sussurrou.
— Porque não costumo invadir o território alheio — ele sorriu, aproximando-se mais um passo. — Ou melhor, não costumava... até agora.
— Não! — Ela assustou-se, estendendo os braços para mantê-lo distante. — Só está dizendo isso para...
— O quê?
Para me enlouquecer. Para testar meus limites.
— Para... me aborrecer. Mas sei que não é verdade. Se eu fosse bonita como as outras mulheres que conhece...
— Todas as mulheres são lindas. Mesmo as que se escondem atrás de coisas como essa — e tirou seus óculos.
— Chris, preciso deles! — Ela inquietou-se, tentando recuperá-los. Mas ele os atirou sobre o sofá.
— Precisa? — Perguntou com ironia.
Estaria desconfiado de alguma coisa? Saberia que os óculos de lentes mais escuras faziam parte de um disfarce? Não se atrevia a mentir. Não quando ele a observava com tanta atenção. Não quando se sentia tão vulnerável, privada das defesas que mantivera com tanto esforço.
— Chris, pare com isso! — Exigiu, tentando obrigá-lo a soltá-la. Mas ele a segurava com garras de ferro.
— O que não entendo é por quê — indicou, usando uma das mãos para remover os grampos que prendiam seus cabelos. — Por que uma mulher bonita como você...
— Não faça isso!
—... esconde a própria luz atrás de toda essa parafernália? E você tem se escondido, não é, meu bem? Por acaso a culpa é desse Will-William?
— Chris, por favor...
Você é surpreendente, cara mia — ele murmurou, a boca bem perto dela. — E desta vez, Will-William que vá para o inferno.
Autor(a): moonstarwebs
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Chris não tentou beijá-la, como esperava. Em vez disso, enterrou os dedos em seus cabelos e encarou-a com um misto de paixão e desejo. Não devia deixar que isso acontecesse. Devia resistir, lutar, livrar-se das mãos dele... Era uma mulher supostamente noiva! Não podia permitir que Chris acreditasse que se deixaria seduzir por o ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20
vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54
pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?
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paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.
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paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26
ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.
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paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59
ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.
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gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58
Amo essa web!!!!
É perfeita!
Posta mais!!!!!!!!
Bjos! -
gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47
AMEI!!!!
Posta Mais!!!
Bjos! -
ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56
mais uma linda WN sua!!!
Ameeiiii!!!
++++++++++++++++++!!!