Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]
Dulce tomou o prêmio da mão de Chris e colocou-o sobre a cômoda.
— Você sabe o que é isso.
— Sim, eu sei. A pergunta é, o que está fazendo com ele?
Voltando às roupas, ela dobrou uma blusa e colocou-a na valise.
— Acho que isso também é óbvio. Eu o conquistei.
— No concurso do último ano?
— Por que as perguntas, Chris? Ganhei o terceiro prêmio no concurso do último ano, e conheci Dom em função disso.
— E?
— Ele gostou muito de mim e recomendou-me para a vaga de sua secretária, pensei que soubesse.
— Não, eu não sabia. Por que aceitou esse emprego?
— Isso é ridículo. Aceitei o emprego pela mesma razão que leva milhares de pessoas a aceitarem tantos outros empregos. Preciso ganhar dinheiro.
— Sim, mas os participantes desse concurso estão interessados em abrir seus próprios negócios, não em trabalhar para outras pessoas.
— Onde está querendo chegar, Chris?
— Está interessada em abrir um negócio próprio?
— Sim, estou... algum dia. Enquanto isso, trabalhar para você pode ser uma excelente experiência.
— E tem sido?
— Sim, tem sido muito bom — ela concordou, sem desviar os olhos da valise e das roupas.
— Que tipo de negócio gostaria de abrir?
— Uma loja de brinquedos especializada em bebês. Todos os brinquedos seriam únicos, seguros e educativos, confeccionados artesanalmente por artistas locais.
Chris olhou para Toni e sorriu:
— Parece que escolhemos a mulher certa para nos ajudar, princesa.
Em seguida ele aproximou-se, entregou-lhe o bebê e começou a vasculhar o conteúdo de sua valise.
— Chris, pare com isso! Não tem o direito de mexer em minhas coisas!
— Só quero ter certeza de que escolheu coisas práticas — e retirou um conjunto de saia e blusa. — E estou vendo que não.
— Pare com isso! Você sabe muito bem que todas as minhas roupas são práticas!
— Sim, para o escritório. Mas para cuidar de um bebê...
— Chris, vamos ver se me entende. Se tirar mais uma peça dessa valise, juro que vou matá-lo!
— Já que estamos dispensando as peças que não são práticas, vamos eliminar as feias, também — ele avisou, ignorando sua ameaça e esvaziando a valise. — Não fica deprimida usando essas coisas?
— Não.— Pelo menos não com frequência. A recompensa prometida por Dom era mais que compensatória. — E que diferença faz se são feias? Elas não são suas.
— Sei que não, mas tenho de olhar para elas. E Toni também. Não quero que passe dias e noites perto de minha sobrinha demonstrando tamanho mau gosto. Isso vai acabar por pervertê-la. Francamente, já me sinto contaminado.
— Não seja ridículo!
— Quer apostar? Isso é tão contagioso que já comecei a achar que marrom é bonito. Pelo menos em você — e aproximou-se do armário.
— O que está fazendo agora? Saia daí!
— O que é isso? — Ele espantou-se, mostrando um vestido verde. — Ah, muito melhor. Reserva essas coisas para quando William está aqui? Ou para quando ele não está por perto?
— William adora esse vestido! — Ela protestou. O que estava dizendo?
— Aposto que sim. Por isso a obriga a andar por aí vestida como um saco de batatas na maior parte do tempo. Esse relacionamento é bastante patológico, não?
— Meu relacionamento com Will... William não é da sua conta.
— Ainda não. Mas com o tempo...
Dulce fitou-o alarmada. O que estaria querendo dizer? Que pretendia um confronto com o noivo fictício? Essa história estava ficando mais complicada a cada minuto.
Vasculhando o que Dulce chamava de roupas de lazer, ele encontrou calças justas, suéteres macios e várias outras peças de bom gosto. Depois de um momento de consideração, Chris decidiu acrescentar à pilha um vestido de seda branca que não tinha nada de prático.
— Para que isso? — Ela quis saber.
— Só por precaução.
— Já terminou?
— Não. Onde estão seus cosméticos? — E aproximou-se da penteadeira. — Já os encontrei.
— Eu posso cuidar disso, Chris!
— Não se preocupe — ele sorriu, examinando todos os frascos e tubos que encontrava pela frente. — As cores são interessantes, mas nenhuma delas combina com você. Exceto... ah, aqui vamos nós outra vez — ele avisou, escolhendo um conjunto de sombras, batom, rímel, máscara e outros cosméticos de uma caixa fechada. — Afinal, o que está acontecendo, Dulce?
— Não sei do que está falando — mentiu, ajeitando os óculos nobre o nariz.
— Ah, não? Dois guarda-roupas separados, dois conjuntos completos e diferentes de cosméticos... e não sabe do que estou falando?
— Não tenho que dar explicações.
— Ainda não. Essa é uma situação temporária, e garanto que ela vai mudar no futuro. Fui claro? — Chris perguntou com tom ameaçador, aproximando-se até que seu nariz estivesse quase tocando o dela.
— Cristalino.
— Ótimo — ele respondeu, guardando os cosméticos na valise e fechando-a com um movimento decidido. — Só para avisá-la, estou levando a nova Dulce comigo. Já passei muito tempo com a outra no escritório — sorriu, apanhando a valise e tomando o bebê de seus braços. — E agora, troque de roupa e encontre-me no carro, próxima parada... Mundo dos Brinquedos.
Dulce não se atreveu a protestar. Seria inútil, e uma discussão só serviria para levá-lo a fazer perguntas ainda mais perigosas. O que diria quando ele começasse a exigir respostas? A idéia de revelar toda a verdade sobre seu acordo com Dom a apavorava.
Tudo havia parecido muito simples e inofensivo quando o patriarca dos Uckermann lhe propusera o trato. Mas agora... Chris não reagiria bem se descobrisse, e as chances disso acontecer eram cada vez maiores. O que tornava o sonho da Baby Dream cada vez menos provável.
Sem perder tempo, Dulce despiu as roupas sujas e tomou uma ducha rápida. Depois de alguns instantes de reflexão, decidiu continuar usando as roupas largas que comprara para compor seu personagem, uma indicação de que precisava daquela camuflagem mais que nunca. O conjunto de saia e jaqueta de tom cinza a fez sentir-se melhor, mais segura, e o coque austero na altura da nuca ajudou a esconder os reflexos dourados. Ainda não comprara mais tintura, e não tinha nenhum frasco extra escondido no apartamento. Quanto tempo Chris levaria para notar a verdadeira cor sob a tonalidade falsa, se é que já não notara?
Novamente protegida pelo disfarce, foi encontrá-lo no carro. Ele ligou o motor e partiu sem dizer absolutamente nada sobre suas roupas.
Mais meia hora e entravam na loja de brinquedos, um galpão imenso e colorido cheio de movimento e alegria.
— Meu Deus! O sujeito que projetou essa loja deve ser maluco! — Ela exclamou, assustada com a correria de um punhado de crianças, por entre as pilhas de brinquedos.
— Fique feliz por não estarmos perto do Natal. Isso aqui vira um manicômio!
— Já esteve aqui antes?
— É claro que sim. Você não?
— Não. E, com sorte, nunca mais terei de voltar.
— Não seja desmancha prazeres. Faço minhas compras de Natal aqui. Meus irmãos contam com isso.
— Seus irmãos são homens crescidos.
— Sim, mas continuam crianças no coração — ele sorriu. — E adoram brinquedos concluiu, apanhando um carrinho. — Muito bem, ao trabalho.
Dulce o seguiu sem fazer perguntas. Se não tratasse de manter-se perto dela, poderia passar os próximos cinco meses perdida nessa selva de plástico! Ele parou na seção de bebês.
— Olhe só isso! São bolsas como as dos cangurus! — Sorrindo, ele rasgou a embalagem, retirou a bolsa e jogou a caixa vazia no carrinho. — Vamos ver se funciona.
— Chris! Não pode fazer isso! Vão prendê-lo por furto, ou desordem!.
— Furto é a palavra usada para descrever o ato de sair de uma loja levando uma mercadoria pela qual não pagamos, e eu jamais faria tal coisa. A embalagem está no meu carrinho para quem quiser ver, e tenho um excelente cartão de crédito em meu bolso.
— Mas...
— Relaxe, Dulce. Eles já me conhecem. Afinal, como funciona essa coisa?
— Por que não lê as instruções? — Ela sugeriu irritada.
— Instruções são para amadores.
— Nós somos amadores — ela lembrou, apanhando a caixa do carrinho. — Aqui diz que deve prender as duas alças superiores em seu pescoço e as duas inferiores em torno de sua cintura.
— Eu sei disso! Mas como vou saber quais são as inferiores e as superiores? Espere... Acho que consegui — ele sorriu, prendendo a bolsa ao corpo e abrindo os braços. — E então, o que acha? Toni está preparada para o primeiro passeio?
— Não — Dulce respondeu, mordendo o lábio para conter um sorriso.
— Não?
— Se a colocar nessa bolsa da maneira como está, vai derrubar sua preciosa sobrinha de cabeça no chão.
Luc examinou a bolsa e constatou que a abertura para a cabeça estava voltada para baixo, enquanto as duas para as pernas estavam na parte de cima.
— Droga! — Resmungou irritado.
Uma vendedora aproximou-se e sorriu, jogando os cabelos loiros para trás. O crachá a identificava como Debbi.
— Ora, ora, sr. Uckermann. Não vem nos visitar a meses! Posso ajudá-lo em alguma coisa?
Ele apontou para a bolsa em seu peito.
— Onde foi que eu errei?
— Você a prendeu de cabeça para baixo — Dulce adiantou-se, irritada com o comportamento da vendedora.
— Acho que a prendeu de cabeça para baixo — Debbi sorriu, como se houvesse acabado de inventar a resposta.
Rápida, a jovem removeu a bolsa do corpo de Chris e voltou a colocá-la, dessa vez corretamente.
Sem querer compreender ou refletir sobre sua reação a presença da jovem sorridente, Dulce adiantou-se no instante em que a vendedora retrocedeu um passo. Colocar Toni na bolsa e ter certeza de que o anel de noivado brilhava bem diante dos olhos da jovem era uma tarefa mais que complicada.
— Perfeito — anunciou satisfeita depois de alguns segundos, forçando um sorriso na direção da moça. —Antonia é a primeira menina na família Uckermann em... quantas gerações, Chris?
— Muitas.
— Todos estão encantados. Absolutamente todos. Não é verdade, Chris?
— Oh, sim, é verdade.
A jovem olhou de Chris para Antonia, e dela para o anel de Dulce. Em seguida suspirou.
— Que bom. Bem, se precisarem de mais alguma coisa, podem me chamar.
— Sim, nós chamaremos — Dulce respondeu satisfeita.
— Dulce, Dulce, Dulce — Chris balançou a cabeça assim que Ficaram sozinhos, os olhos iluminados por um brilho divertido.- O que aconteceu com minha secretária fria e distante?
— Não sei do que está falando — ela respondeu, virando-se para esconder o rubor que tingia seu rosto. — E agora, qual o próximo item da lista?
— Você.
— O... o quê?
Ele segurou seu braço com uma das mãos e empurrou o carrinho com a outra.
— Toda boa mãe, mesmo que seja temporária, precisa de um carrinho — riu. — Pensou que eu estivesse me referindo a outro tipo de prioridade?
— Eu... não, é claro que não! Sabia que estava falando sobre isso.
— Vejo que ainda não as esgotou.
— Não esgotei o quê?
— Sua cota de mentirinhas.
Com isso, ele dirigiu-se ao centro da seção, onde ficavam os carrinhos para bebês. Depois de experimentar dezenas de modelos e testá-los quanto ao equilíbrio, ao conforto e a resistência, apontou para um carrinho duplo.
— Devíamos levar um desses.
— Por quê? Só temos um bebê — Dulce apontou.
— Mas com toda essa tralha que ela precisa ter por perto, poderíamos usar o outro assento como uma espécie de depósito ambulante.
Pensando bem, a idéia não era má.
— O que acha daquele ali? Você pode acoplar o segundo assento e transformá-lo em duplo, ou retirá-lo e torná-lo novamente individual.
— Perfeito — ele concluiu, removendo a caixa correspondente da prateleira e colocando-a no carrinho.—Agora, vamos tratar de coisas sérias. Brinquedos!
Duas horas... e três carrinhos mais tarde, Dulce decidiu que era hora de pôr um ponto final nessa loucura.
— Isso é ridículo, Chris. O bebê não vai usar um décimo do que está comprando. É um desperdício!
— Não comece. Tudo que Anahi e o bebê não puderem usar será doado a instituições de caridade. Relaxe e divirta-se. Gaste um pouco do meu dinheiro. Melhor ainda, gaste muito do meu dinheiro. Estou adorando tudo isso. E você?
— Também, mas...
— Então, nem mais uma palavra. Estou cansado da Dulce do escritório — murmurou. — Mande-a para casa e chame a outra para vir brincar. Aquela que usa vestidos verdes, calças justas e suéteres macios, e que tem lindos olhos verdes. Estou louco para conhecê-la melhor.
Ela balançou a cabeça, apavorada. Todas as mentiras que criara estavam desmoronando, e logo estaria completamente exposta. Não queria nem pensar no que aconteceria então...
Felizmente, Toni acordou de seu cochilo e encerrou a conversa, anunciando que era hora da mamadeira e da troca de fraldas.
— Pode me dar a sacola de fraldas e uma mamadeira, Chris? — Dulce pediu, retirando o bebê da bolsa.— Vou cuidar dela enquanto usa seu cartão de crédito.
— Já verifiquei, e há um microondas no refeitório dos funcionários. Eles disseram que pode usá-lo para esquentar a mamadeira de Toni. Irei encontrá-la assim que terminar de colocar essas coisas no carro.
Dulce olhou para os carrinhos lotados e riu.
— Agora sei por que toda grande família tem aquelas caminhonetes imensas.
— Caminhonete! Sabia que estava esquecendo alguma coisa. Vamos ver... Acho que vi uma bem interessante na seção dos jatos.
— Engraçadinho! — Ela riu, afastando-se com Toni nos braços.
Para sua surpresa Chris foi encontrá-la minutos mais tarde. Os funcionários haviam se encarregado de levar os objetos menores até o carro, e entregariam o restante em sua casa antes do final do dia. Quando Dulce terminou de cuidar de Toni, o automóvel estava carregado e pronto para partir. Dinheiro e charme... o que não se pode conseguir com essa combinação?
Depois de acomodar Toni em sua cadeira, Dulce prendeu o cinto de segurança e suspirou:
— Preciso voltar ao trabalho para poder descansar.
— Poderá descansar esta noite. Convidei meus irmãos para jantar, e terá algum tempo de folga enquanto eles estiverem em casa, brincando com Toni.
— Eles já sabem sobre o bebê?
Chris ligou o motor e saiu do estacionamento.
— Pensei em surpreendê-los. Assim compreenderão melhor a importância de conservarmos essa informação em segredo até a volta de Alfonso e Anahi.
— E seus irmãos sempre atendem seus chamados imediatamente?
— Eles já descobriram que só têm a lucrar concordando comigo.
— Por que é o mais velho?
— Sim, e porque sou o chefe deles na empresa. O que detém e puxa os fios...
— O que determina o ritmo?
— Pode usar quantas metáforas quiser, mas o significado será sempre o mesmo.
Uma observação acurada. Se fosse esperta, também trataria de lembrar quem impunha o ritmo de acordo com o qual dançava... e quem detinha os fios da marionete de seu sonho, a Baby Dream.
— Dulce! A campainha! Pode abrir, por favor? Estou terminando de trocar a fralda de Toni!
Sorrindo, Dulce abriu a porta e encontrou os quatro irmãos de Chris no corredor.
— Dez dólares como são boas notícias.
— Quinze como são péssimas notícias.
— Vinte como ele vai dizer que ficou noivo.
— Chris? Aposto vinte e cinco dólares como está enganado.
A porta do outro lado do corredor abriu-se e a Sra. Bumgartle apareceu na soleira.
— O que é isso? Quem está apostando?
— Olá, Sra. Bumgartle — os quatro responderam em coro.
— Não me venham com esses sorrisinhos cínicos. Apostar é ilegal neste estado, sabem?
— Era só uma brincadeira — Derick garantiu. — Estamos apenas tentando imaginar o que Chris está pretendendo.
— Podem ter certeza de que não é coisa boa — ela disparou.
— E agora, parem de falar em voz alta no corredor, ou vou chamar o síndico — e bateu a porta.
— Os cavalheiros não querem entrar?
— Oh, olá, Dulce — Derick cumprimentou-a, aceitando o convite. — Está acontecendo algo de especial?
— É claro que sim! — Os gêmeos, Marc e Stef exclamaram em uníssono.
— E essa não é aquela Dulce gorda do escritório — Christian percebeu, piscando para ela com o bom humor de sempre. — Há mais alguém aqui?
— Só Antonia.
— Antonia? — Christian estranhou. — E ela é bonita?
— Linda. Cabelos escuros, curtos e brilhantes, grandes olhos castanhos, um sorriso capaz de derreter o coração de um homem das neves e...
— E? — Derick interessou-se.
— Covinhas. E no corpo todo! — Quatro pares de olhos chocados cravaram-se em seu rosto e, rindo, ela os levou à sala de estar. — Querem beber alguma coisa?
— Vamos lá, Dulce — Stef implorou. — Fale de uma vez! O que está acontecendo?
— Não posso dizer mais nada. A história pertence a Chris e...
— A Alfonso, para ser mais exato — Chris corrigiu da porta. A expressão dos quatro irmãos Uckermann teria valido uma fotografia. Variando da surpresa ao choque, todos olharam no mais absoluto silêncio para a criatura encantadora nos braços do irmão mais velho. Derick foi o primeiro a recuperar-se.
— Essa é Antonia, a tal das covinhas, suponho.
— Ela é... sua? — Christian perguntou incrédulo.
— É filha de Alfonso — Chris explicou. Marc estalou os dedos.
— De Alfonso e... como é mesmo o nome dela? A estudante estrangeira por quem ele estava maluco. Anahi! Sim, é isso? Aposto que os pais dela ficaram furiosos quando souberam sobre o pequeno incidente.
— Você conheceu Anahi? — Dulce surpreendeu-se.
— Só a vi uma vez, e muito rapidamente. Alfonso tratou de levá-la embora antes que eu a conquistasse.
— O que acham de prepararmos o jantar enquanto eu conto todos os detalhes? — Chris sugeriu.
Minutos mais tarde, todos os Uckermann estavam reunidos na cozinha, trabalhando como uma orquestra bem afinada. Dulce observava da porta, admirada com o entrosamento da família e com o carinho que todos demonstravam pela sobrinha. Toni passava de colo em colo, absolutamente feliz. Já estavam terminando quando Stef comentou:
— O que aconteceu com a nossa querida Dulce? Passou por um regime relâmpago?
— O noivo dela a obrigava a andar como um saco de batatas. Não sei por que Will-William insistia em escondê-la sob um disfarce, mas vou descobrir — Chris prometeu.
— Um disfarce? — Christian perguntou, aproximando-se dela com um brilho malicioso nos olhos.
— Exatamente. E como hoje é uma noite de comemoração, e não precisamos mais desse disfarce tolo... vá mudar de roupa, Dulce, enquanto arrumamos a mesa. Ponha o vestido verde.
Pelo tom de voz de Chris e pelo brilho determinado em seus olhos castanhos, Dulce compreendeu que o que parecia um pedido era, na verdade, uma ordem.
Autor(a): moonstarwebs
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Dulce pensou na situação enquanto preparava-se para o jantar. Se Dom descobrisse que passara a noite no apartamento de Chris, seria sincera. Talvez devesse desistir da trama, do que restava do disfarce e de todas as mentiras. Explicaria tudo a todos os envolvidos e torceria para que Dom a compreendesse e perdoasse. Afinal, estava apenas tentando ajudar sua fam& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20
vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54
pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?
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paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.
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paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26
ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.
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paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59
ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.
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gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58
Amo essa web!!!!
É perfeita!
Posta mais!!!!!!!!
Bjos! -
gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47
AMEI!!!!
Posta Mais!!!
Bjos! -
ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56
mais uma linda WN sua!!!
Ameeiiii!!!
++++++++++++++++++!!!