Fanfics Brasil - • A Grande Mentira. Dia 338 e o disfarce de Dulce está desmoronando... Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]

Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]


Capítulo: • A Grande Mentira. Dia 338 e o disfarce de Dulce está desmoronando...

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Dulce tomou o prêmio da mão de Chris e colocou-o sobre a cômoda.


— Você sabe o que é isso.


— Sim, eu sei. A pergunta é, o que está fazendo com ele?


Voltando às roupas, ela dobrou uma blusa e colocou-a na valise.                         


— Acho que isso também é óbvio. Eu o conquistei.


— No concurso do último ano?


— Por que as perguntas, Chris? Ganhei o terceiro prêmio no concurso do último ano, e conheci Dom em função disso.


— E?


— Ele gostou muito de mim e recomendou-me para a vaga de sua secretária, pensei que soubesse.


— Não, eu não sabia. Por que aceitou esse emprego?


— Isso é ridículo. Aceitei o emprego pela mesma razão que leva milhares de pessoas a aceitarem tantos outros empregos. Preciso ganhar dinheiro.


— Sim, mas os participantes desse concurso estão interessados em abrir seus próprios negócios, não em trabalhar para outras pessoas.


— Onde está querendo chegar, Chris?


— Está interessada em abrir um negócio próprio?


— Sim, estou... algum dia. Enquanto isso, trabalhar para você pode ser uma excelente experiência.


— E tem sido?


— Sim, tem sido muito bom — ela concordou, sem desviar os olhos da valise e das roupas.


— Que tipo de negócio gostaria de abrir?


— Uma loja de brinquedos especializada em bebês. Todos os brinquedos seriam únicos, seguros e educativos, confeccio­nados artesanalmente por artistas locais.


Chris olhou para Toni e sorriu:


— Parece que escolhemos a mulher certa para nos ajudar, princesa.


Em seguida ele aproximou-se, entregou-lhe o bebê e começou a vasculhar o conteúdo de sua valise.


— Chris, pare com isso! Não tem o direito de mexer em minhas coisas!


— Só quero ter certeza de que escolheu coisas práticas — e retirou um conjunto de saia e blusa. — E estou vendo que não.


— Pare com isso! Você sabe muito bem que todas as minhas roupas são práticas!


  Sim, para o escritório. Mas para cuidar de um bebê...


  Chris, vamos ver se me entende. Se tirar mais uma peça dessa valise, juro que vou matá-lo!


— Já que estamos dispensando as peças que não são prá­ticas, vamos eliminar as feias, também — ele avisou, ignorando sua ameaça e esvaziando a valise. — Não fica deprimida usando essas coisas?


— Não.— Pelo menos não com frequência. A recompensa prometida por Dom era mais que compensatória. — E que diferença faz se são feias? Elas não são suas.


— Sei que não, mas tenho de olhar para elas. E Toni também. Não quero que passe dias e noites perto de minha sobrinha demonstrando tamanho mau gosto. Isso vai acabar por per­vertê-la. Francamente, já me sinto contaminado.


— Não seja ridículo!


— Quer apostar? Isso é tão contagioso que já comecei a achar que marrom é bonito. Pelo menos em você — e aproxi­mou-se do armário.


— O que está fazendo agora? Saia daí!


— O que é isso? — Ele espantou-se, mostrando um vestido verde. — Ah, muito melhor. Reserva essas coisas para quando William está aqui? Ou para quando ele não está por perto?


— William adora esse vestido! — Ela protestou. O que estava dizendo?


— Aposto que sim. Por isso a obriga a andar por aí vestida como um saco de batatas na maior parte do tempo. Esse re­lacionamento é bastante patológico, não?


— Meu relacionamento com Will... William não é da sua conta.


— Ainda não. Mas com o tempo...


Dulce fitou-o alarmada. O que estaria querendo dizer? Que pretendia um confronto com o noivo fictício? Essa história es­tava ficando mais complicada a cada minuto.


Vasculhando o que Dulce chamava de roupas de lazer, ele encontrou calças justas, suéteres macios e várias outras peças de bom gosto. Depois de um momento de consideração, Chris decidiu acrescentar à pilha um vestido de seda branca que não tinha nada de prático.


— Para que isso? — Ela quis saber.


— Só por precaução.


— Já terminou?


— Não. Onde estão seus cosméticos? — E aproximou-se da penteadeira. — Já os encontrei.


— Eu posso cuidar disso, Chris!


— Não se preocupe — ele sorriu, examinando todos os frascos e tubos que encontrava pela frente. — As cores são interes­santes, mas nenhuma delas combina com você. Exceto... ah, aqui vamos nós outra vez — ele avisou, escolhendo um conjunto de sombras, batom, rímel, máscara e outros cosméticos de uma caixa fechada. — Afinal, o que está acontecendo, Dulce?


— Não sei do que está falando — mentiu, ajeitando os óculos nobre o nariz.


— Ah, não? Dois guarda-roupas separados, dois conjuntos completos e diferentes de cosméticos... e não sabe do que estou falando?


— Não tenho que dar explicações.


— Ainda não. Essa é uma situação temporária, e garanto que ela vai mudar no futuro. Fui claro? — Chris perguntou com tom ameaçador, aproximando-se até que seu nariz estivesse quase tocando o dela.


— Cristalino.


— Ótimo — ele respondeu, guardando os cosméticos na valise e fechando-a com um movimento decidido. — Só para avisá-la, estou levando a nova Dulce comigo. Já passei muito tempo com a outra no escritório — sorriu, apanhando a valise e tomando o bebê de seus braços. — E agora, troque de roupa e encontre-me no carro, próxima parada... Mundo dos Brinquedos.


Dulce não se atreveu a protestar. Seria inútil, e uma dis­cussão só serviria para levá-lo a fazer perguntas ainda mais perigosas. O que diria quando ele começasse a exigir respostas? A idéia de revelar toda a verdade sobre seu acordo com Dom a apavorava.


Tudo havia parecido muito simples e inofensivo quando o patriarca dos Uckermann lhe propusera o trato. Mas agora... Chris não reagiria bem se descobrisse, e as chances disso acon­tecer eram cada vez maiores. O que tornava o sonho da Baby Dream cada vez menos provável.


Sem perder tempo, Dulce despiu as roupas sujas e tomou uma ducha rápida. Depois de alguns instantes de reflexão, decidiu continuar usando as roupas largas que comprara para compor seu personagem, uma indicação de que precisava da­quela camuflagem mais que nunca. O conjunto de saia e jaqueta de tom cinza a fez sentir-se melhor, mais segura, e o coque austero na altura da nuca ajudou a esconder os reflexos dou­rados. Ainda não comprara mais tintura, e não tinha nenhum frasco extra escondido no apartamento. Quanto tempo Chris le­varia para notar a verdadeira cor sob a tonalidade falsa, se é que já não notara?


Novamente protegida pelo disfarce, foi encontrá-lo no carro. Ele ligou o motor e partiu sem dizer absolutamente nada sobre suas roupas.


          Mais meia hora e entravam na loja de brinquedos, um galpão imenso e colorido cheio de movimento e alegria.


— Meu Deus! O sujeito que projetou essa loja deve ser ma­luco! — Ela exclamou, assustada com a correria de um punhado de crianças, por entre as pilhas de brinquedos.


— Fique feliz por não estarmos perto do Natal. Isso aqui vira um manicômio!


— Já esteve aqui antes?


— É claro que sim. Você não?


— Não. E, com sorte, nunca mais terei de voltar.


— Não seja desmancha prazeres. Faço minhas compras de Natal aqui. Meus irmãos contam com isso.


— Seus irmãos são homens crescidos.


— Sim, mas continuam crianças no coração — ele sorriu. — E adoram brinquedos concluiu, apanhando um carrinho. — Muito bem, ao trabalho.


Dulce o seguiu sem fazer perguntas. Se não tratasse de  manter-se perto dela, poderia passar os próximos cinco meses perdida nessa selva de plástico! Ele parou na seção de bebês.


— Olhe só isso! São bolsas como as dos cangurus! — Sor­rindo, ele rasgou a embalagem, retirou a bolsa e jogou a caixa vazia no carrinho. — Vamos ver se funciona.


— Chris! Não pode fazer isso! Vão prendê-lo por furto, ou desordem!.


— Furto é a palavra usada para descrever o ato de sair de uma loja levando uma mercadoria pela qual não pagamos, e eu jamais faria tal coisa. A embalagem está no meu carrinho para quem quiser ver, e tenho um excelente cartão de crédito em meu bolso.


— Mas...


— Relaxe, Dulce. Eles já me conhecem. Afinal, como funciona essa coisa?


— Por que não lê as instruções? — Ela sugeriu irritada.


— Instruções são para amadores.


— Nós somos amadores — ela lembrou, apanhando a caixa do carrinho. — Aqui diz que deve prender as duas alças superiores em seu pescoço e as duas inferiores em torno de sua cintura.


— Eu sei disso! Mas como vou saber quais são as inferiores e as superiores? Espere... Acho que consegui — ele sorriu, prendendo a bolsa ao corpo e abrindo os braços. — E então, o que acha? Toni está preparada para o primeiro passeio?


— Não — Dulce respondeu, mordendo o lábio para conter um sorriso.


— Não?


— Se a colocar nessa bolsa da maneira como está, vai der­rubar sua preciosa sobrinha de cabeça no chão.


Luc examinou a bolsa e constatou que a abertura para a cabeça estava voltada para baixo, enquanto as duas para as pernas estavam na parte de cima.


— Droga! — Resmungou irritado.


Uma vendedora aproximou-se e sorriu, jogando os cabelos loiros para trás. O crachá a identificava como Debbi.


— Ora, ora, sr. Uckermann. Não vem nos visitar a meses! Posso ajudá-lo em alguma coisa?


Ele apontou para a bolsa em seu peito.


— Onde foi que eu errei?


— Você a prendeu de cabeça para baixo — Dulce adiantou-se, irritada com o comportamento da vendedora.


— Acho que a prendeu de cabeça para baixo — Debbi sorriu, como se houvesse acabado de inventar a resposta.


Rápida, a jovem removeu a bolsa do corpo de Chris e voltou a colocá-la, dessa vez corretamente.


Sem querer compreender ou refletir sobre sua reação a pre­sença da jovem sorridente, Dulce adiantou-se no instante em que a vendedora retrocedeu um passo. Colocar Toni na bolsa e ter certeza de que o anel de noivado brilhava bem diante dos olhos da jovem era uma tarefa mais que complicada.


— Perfeito — anunciou satisfeita depois de alguns segundos, forçando um sorriso na direção da moça. —Antonia é a primeira menina na família Uckermann em... quantas gerações, Chris?


— Muitas.


— Todos estão encantados. Absolutamente todos. Não é ver­dade, Chris?


— Oh, sim, é verdade.


A jovem olhou de Chris para Antonia, e dela para o anel de Dulce. Em seguida suspirou.


— Que bom. Bem, se precisarem de mais alguma coisa, podem me chamar.


— Sim, nós chamaremos — Dulce respondeu satisfeita.


— Dulce, Dulce, Dulce — Chris balançou a cabeça assim que Ficaram sozinhos, os olhos iluminados por um brilho divertido.- O que aconteceu com minha secretária fria e distante?


— Não sei do que está falando — ela respondeu, virando-se para esconder o rubor que tingia seu rosto. — E agora, qual  o próximo item da lista?


— Você.


— O... o quê?


Ele segurou seu braço com uma das mãos e empurrou o carrinho com a outra.


— Toda boa mãe, mesmo que seja temporária, precisa de um carrinho — riu. — Pensou que eu estivesse me referindo a outro tipo de prioridade?


— Eu... não, é claro que não! Sabia que estava falando sobre isso.


— Vejo que ainda não as esgotou.


— Não esgotei o quê?


— Sua cota de mentirinhas.


Com isso, ele dirigiu-se ao centro da seção, onde ficavam os carrinhos para bebês. Depois de experimentar dezenas de modelos e testá-los quanto ao equilíbrio, ao conforto e a resis­tência, apontou para um carrinho duplo.


— Devíamos levar um desses.


— Por quê? Só temos um bebê — Dulce apontou.


— Mas com toda essa tralha que ela precisa ter por perto, poderíamos usar o outro assento como uma espécie de depósito ambulante.


Pensando bem, a idéia não era má.


— O que acha daquele ali? Você pode acoplar o segundo assento e transformá-lo em duplo, ou retirá-lo e torná-lo no­vamente individual.


— Perfeito — ele concluiu, removendo a caixa correspondente da prateleira e colocando-a no carrinho.—Agora, vamos tratar de coisas sérias. Brinquedos!


Duas horas... e três carrinhos mais tarde, Dulce decidiu que era hora de pôr um ponto final nessa loucura.


— Isso é ridículo, Chris. O bebê não vai usar um décimo do que está comprando. É um desperdício!


— Não comece. Tudo que Anahi e o bebê não puderem usar será doado a instituições de caridade. Relaxe e divirta-se. Gaste um pouco do meu dinheiro. Melhor ainda, gaste muito do meu dinheiro. Estou adorando tudo isso. E você?


— Também, mas...


— Então, nem mais uma palavra. Estou cansado da Dulce do escritório — murmurou. — Mande-a para casa e chame a outra para vir brincar. Aquela que usa vestidos verdes, calças justas e suéteres macios, e que tem lindos olhos verdes. Estou louco para conhecê-la melhor.


Ela balançou a cabeça, apavorada. Todas as mentiras que criara estavam desmoronando, e logo estaria completamente exposta. Não queria nem pensar no que aconteceria então...


Felizmente, Toni acordou de seu cochilo e encerrou a con­versa, anunciando que era hora da mamadeira e da troca de fraldas.


— Pode me dar a sacola de fraldas e uma mamadeira, Chris? — Dulce pediu, retirando o bebê da bolsa.— Vou cuidar dela enquanto usa seu cartão de crédito.


 


— Já verifiquei, e há um microondas no refeitório dos fun­cionários. Eles disseram que pode usá-lo para esquentar a ma­madeira de Toni. Irei encontrá-la assim que terminar de colocar essas coisas no carro.


Dulce olhou para os carrinhos lotados e riu.


— Agora sei por que toda grande família tem aquelas ca­minhonetes imensas.


— Caminhonete! Sabia que estava esquecendo alguma coisa. Vamos ver... Acho que vi uma bem interessante na seção dos jatos.


— Engraçadinho! — Ela riu, afastando-se com Toni nos braços.


Para sua surpresa Chris foi encontrá-la minutos mais tarde. Os funcionários haviam se encarregado de levar os objetos me­nores até o carro, e entregariam o restante em sua casa antes do final do dia. Quando Dulce terminou de cuidar de Toni, o automóvel estava carregado e pronto para partir. Dinheiro e charme... o que não se pode conseguir com essa combinação?


Depois de acomodar Toni em sua cadeira, Dulce prendeu o cinto de segurança e suspirou:


— Preciso voltar ao trabalho para poder descansar.


— Poderá descansar esta noite. Convidei meus irmãos para jantar, e terá algum tempo de folga enquanto eles estiverem em casa, brincando com Toni.                                   


— Eles já sabem sobre o bebê?


Chris ligou o motor e saiu do estacionamento.


— Pensei em surpreendê-los. Assim compreenderão melhor a importância de conservarmos essa informação em segredo até a volta de Alfonso e Anahi.


— E seus irmãos sempre atendem seus chamados ime­diatamente?


— Eles já descobriram que só têm a lucrar concordando comigo.


— Por que é o mais velho?


— Sim, e porque sou o chefe deles na empresa. O que detém e puxa os fios...


— O que determina o ritmo?


— Pode usar quantas metáforas quiser, mas o significado será sempre o mesmo.


Uma observação acurada. Se fosse esperta, também trataria de lembrar quem impunha o ritmo de acordo com o qual dançava... e quem detinha os fios da marionete de seu sonho, a Baby Dream.


— Dulce! A campainha! Pode abrir, por favor? Estou termi­nando de trocar a fralda de Toni!


Sorrindo, Dulce abriu a porta e encontrou os quatro irmãos de Chris no corredor.


— Dez dólares como são boas notícias.


— Quinze como são péssimas notícias.


— Vinte como ele vai dizer que ficou noivo.


— Chris? Aposto vinte e cinco dólares como está enganado.


 A porta do outro lado do corredor abriu-se e a Sra. Bumgartle apareceu na soleira.


    O que é isso? Quem está apostando?


    Olá, Sra. Bumgartle — os quatro responderam em coro.


     Não me venham com esses sorrisinhos cínicos. Apostar é ilegal neste estado, sabem?


    Era só uma brincadeira — Derick garantiu. — Estamos apenas tentando imaginar o que Chris está pretendendo.  


    Podem ter certeza de que não é coisa boa — ela disparou.


— E agora, parem de falar em voz alta no corredor, ou vou chamar o síndico — e bateu a porta.


— Os cavalheiros não querem entrar?


— Oh, olá, Dulce — Derick cumprimentou-a, aceitando o convite. — Está acontecendo algo de especial?


— É claro que sim! — Os gêmeos, Marc e Stef exclamaram em uníssono.


— E essa não é aquela Dulce gorda do escritório — Christian percebeu, piscando para ela com o bom humor de sempre. — Há mais alguém aqui?


— Só Antonia.


— Antonia? — Christian estranhou. — E ela é bonita?


— Linda. Cabelos escuros, curtos e brilhantes, grandes olhos castanhos, um sorriso capaz de derreter o coração de um homem das neves e...


— E? — Derick interessou-se.


— Covinhas. E no corpo todo! — Quatro pares de olhos chocados cravaram-se em seu rosto e, rindo, ela os levou à sala de estar. — Querem beber alguma coisa?


— Vamos lá, Dulce — Stef implorou. — Fale de uma vez! O que está acontecendo?


— Não posso dizer mais nada. A história pertence a Chris e...


— A Alfonso, para ser mais exato — Chris corrigiu da porta. A expressão dos quatro irmãos Uckermann teria valido uma fotografia. Variando da surpresa ao choque, todos olharam no mais absoluto silêncio para a criatura encantadora nos braços do irmão mais velho. Derick foi o primeiro a recuperar-se.


— Essa é Antonia, a tal das covinhas, suponho.


— Ela é... sua? — Christian perguntou incrédulo.


— É filha de Alfonso — Chris explicou. Marc estalou os dedos.


— De Alfonso e... como é mesmo o nome dela? A estudante estrangeira por quem ele estava maluco. Anahi! Sim, é isso? Aposto que os pais dela ficaram furiosos quando souberam sobre o pequeno incidente.


— Você conheceu Anahi? — Dulce surpreendeu-se.


— Só a vi uma vez, e muito rapidamente. Alfonso tratou de levá-la embora antes que eu a conquistasse.


— O que acham de prepararmos o jantar enquanto eu conto todos os detalhes? — Chris sugeriu.


Minutos mais tarde, todos os Uckermann estavam reunidos na cozinha, trabalhando como uma orquestra bem afinada. Dulce observava da porta, admirada com o entrosamento da família e com o carinho que todos demonstravam pela sobrinha. Toni passava de colo em colo, absolutamente feliz. Já estavam terminando quando Stef comentou:


— O que aconteceu com a nossa querida Dulce? Passou por um regime relâmpago?


— O noivo dela a obrigava a andar como um saco de batatas. Não sei por que Will-William insistia em escondê-la sob um disfarce, mas vou descobrir — Chris prometeu.


— Um disfarce? — Christian perguntou, aproximando-se dela com um brilho malicioso nos olhos.


— Exatamente. E como hoje é uma noite de comemoração, e não precisamos mais desse disfarce tolo... vá mudar de roupa, Dulce, enquanto arrumamos a mesa. Ponha o vestido verde.


Pelo tom de voz de Chris e pelo brilho determinado em seus olhos castanhos, Dulce compreendeu que o que parecia um pedido era, na verdade, uma ordem.



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Autor(a): moonstarwebs

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Dulce pensou na situação enquanto preparava-se para o jantar. Se Dom descobrisse que passara a noite no apartamento de Chris, seria sincera. Talvez devesse desistir da trama, do que restava do disfarce e de todas as mentiras. Explicaria tudo a todos os envolvidos e torceria para que Dom a compreendesse e perdoasse. Afinal, estava apenas tentando ajudar sua fam& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20

    vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54

    pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?

  • paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26

    ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59

    ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.

  • gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58

    Amo essa web!!!!
    É perfeita!
    Posta mais!!!!!!!!
    Bjos!

  • gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47

    AMEI!!!!
    Posta Mais!!!
    Bjos!

  • ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56

    mais uma linda WN sua!!!
    Ameeiiii!!!
    ++++++++++++++++++!!!


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