Fanfics Brasil - • A Grande Mentira Ainda Dia 338 e a mentira de Dulce é rapidamente desenredada... Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]

Fanfic: Quem Segurα o bebê? ♥ Vondy; [terminada]


Capítulo: • A Grande Mentira Ainda Dia 338 e a mentira de Dulce é rapidamente desenredada...

22 visualizações Denunciar


Dulce pensou na situação enquanto preparava-se para o jantar. Se Dom descobrisse que passara a noite no apartamento de Chris, seria sincera. Talvez devesse desistir da trama, do que restava do disfarce e de todas as mentiras. Explicaria tudo a todos os envolvidos e torceria para que Dom a compreendesse e perdoasse. Afinal, estava apenas tentando ajudar sua família!


Relutante, fechou o vestido verde que comprara algumas semanas antes para usar no Natal, quando iria visitar a fa­mília, escovou os cabelos e colocou o conjunto de colar e brinco de pérolas que ganhara do pai ao completar vinte e um anos. Em seguida aplicou alguns toques suaves de maquiagem e respirou fundo, preparando-se para o momento de enfrentar os olhares atônitos dos Uckermann.


O jantar estava servido, e uma variedade de odores deliciosos perfumava a sala.


Chris foi o primeiro a notá-la, mas não demonstrou grande surpresa. Com uma calma irritante, ele ajeitou Toni sobre uma das pernas e sorriu, um sorriso satisfeito e sedutor que a fez arrepiar-se. Teria percebido sua verdadeira aparência, apesar do disfarce? Era uma idéia assustadora.


Christian foi o segundo a notá-la, e parou de falar para encará-la boquiaberto. Depois disso, todos se viraram e um silêncio atô­nito caiu sobre o grupo. Alguns segundos mais tarde, os quatro Uckermann mais jovens levantaram-se e aproximaram-se para examiná-la de perto.


  Dulce!                                                                     


— O que fez com seus olhos?


  Por que anda por aí escondida naquelas roupas, se pode mostrar tudo isso?


— É impressionante!


  Aposto que a escondeu de propósito — Derick acusou, virando-se para Chris. — Não é justo.


  Já disse que a culpa é de Will-William — o mais velho encolheu os ombros. Marc franziu a testa:


— Seu noivo a faz vestir-se como um... um...


— Saco de batatas — Chris ofereceu.


— Ele a faz vestir-se como um saco de batatas? — O outro insistiu. — Por quê?


  Para me proteger do chefe — Dulce sorriu, tentando livrar-se da tensão.


  Protegê-la? — Christian espantou-se. — De Chris?


  Sim, e parece que funcionou, não? — Ela prosseguiu. Sua piada amenizou a atmosfera de dúvidas e os quatro irmãos riram. Ao sentar-se à mesa, Dulce notou o olhar atento de Chris e decidiu que seria melhor se não voltasse a encará-lo durante o jantar. Ele parecia ter descoberto algo importante, e a sensação de ter revelado mais do que pretendia através das piadas a perturbava.


Ansiosa para mudar de assunto, Dulce tomou o bebê dos braços dele.


— E então, o que acharam de sua sobrinha?


A pergunta provocou uma variedade de respostas, todas encantadas. Durante o jantar, cada tio fez questão de segurá-la por alguns minutos e beijá-la, e Toni deliciava-se com a dose extra de atenção.


  Afinal, quando Alfonso retorna? — Derick perguntou, retomando o aspecto sério da questão.


logo, espero — Chrisofereceu. — Até lá, Dulce concordou em me ajudar com a criança.


— Vai ficar aqui? — Marc perguntou com um sorriso.


Dulce afirmou com a cabeça, perturbada. Dom acabaria sa­bendo sobre o episódio, e essa era mais uma razão para manter-se longe de Chris a qualquer custo. E para isso, teria de insistir ainda mais em seu noivado com William.


— Sim — disse — estou usando o quarto de hóspedes até Alfonso voltar, com ou sem Anahi. O que me faz lembrar... — ela levantou-se. — Preciso telefonar para dizer a meu noivo que estou aqui. Importa-se se eu usar o aparelho do escritório, Chris?


— Não — ele respondeu com tom divertido. — Mande minhas recomendações, sim?


As perguntas começaram no instante em que ela saiu da sala, todas sobre seu relacionamento com William. E pelo tom de voz dos irmãos, Dulcee concluiu que a crítica era a tônica de todas as observações. Não que isso tivesse importância. Mais algumas semanas e poderia tirar do dedo aquele anel ridículo e livrar-se definitivamente de todas as mentiras.


No escritório, discou o número de seu apartamento e con­versou com a secretária eletrônica por alguns minutos. Havia acabado de desligar quando Chris surgiu na porta.


— Como vai Will-William?


— Bem. E ansioso pela volta de Alfonso e Anahi. Ele espera que possamos retomar nossa vida normal em breve.


— Não ficou preocupado quando soube que você estava hos­pedada aqui?


— Por que ele deveria preocupar-se?


— Bem, eu ficaria, se fosse seu noivo — Chris confessou, aproximando-se da mesa. — Na verdade, não permitiria que passasse nem cinco minutos no apartamento de outro homem.


— Acontece que você não é meu noivo. E para sua infor­mação, nenhum homem permite ou deixa de permitir alguma coisa em minha vida. Faço exatamente o que quero.


— E quer ficar aqui.


— Com Toni — ela corrigiu.


— Já disse o quanto está linda esta noite?


— Obrigada — ela disse, levantando-se de um salto e se apro­ximando da porta. — Não devemos voltar para a sala? Seus irmãos estão esperando.


Chris alcançou-a e, embora não a tocasse, a proximidade a perturbava.


— Nervosa, cara?


— De forma alguma — conseguiu responder, apesar da ten­são. — Mas sou noiva de outro homem, e esse tipo de conversa não é apropriada.


— Não? E o que há de impróprio nela? O fato de ter elogiado sua beleza? Ou o fato de estarmos aqui juntos... sozinhos? Tam­bém estaremos sozinhos esta noite, e você mesma disse que isso não representa um problema.


— E ainda penso da mesma maneira!


    Então deve ser a proximidade...


— Chris!


— Não, não pode ser. Também ficamos próximos no es­critório, e você nunca reagiu tão intensamente — ele mur­murou, segurando seu queixo para forçá-la a encará-lo. — Não é verdade?


— Não! Isto é, não estou reagindo intensamente.


— Está mentindo. Sabe como posso ter certeza? Por seus olhos. Esses grandes olhos castanhos brilhantes ficam escuros como um céu de tempestade quando não esta sendo honesta. Quantas outras mentiras contou enquanto se escondia atrás daquelas lentes escuras?


— Chris, por favor...


— Sim? Por favor, o quê? Mal posso esperar para satisfazer seus pedidos. Todos eles...


— Nossas vidas já estão suficientemente complicadas. Não piore a situação.


— Piorar? Vou torná-la muito melhor. Dê-me uma chance, Dulce.


A tentação era enorme, mas então Dulce fechou os olhos e uma imagem invadiu sua mente. A mãe sentada na sala de estar, costurando os bichinhos de pelúcia que criava com tanto carinho, os brinquedos que haviam gerado a idéia de abrirem uma loja. Não podia sacrificar o sonho de toda uma vida por alguns momentos de prazer.


— Não posso, Chris. Solte-me, por favor — disse com firmeza. Por um momento ele ficou quieto, atento, como se tentasse desvendar algo que escapava à sua compreensão. Seus olhos caíram sobre o anel de noivado e ele sorriu.


— É claro — e soltou-a. — Vá juntar-se aos meus irmãos. Só preciso dar um telefonema rápido, e irei encontrá-los em seguida.


Dulce saiu sem olhar para trás. Na sala, os quatro Uckermann preparavam-se para partir, e cobriam a pequena Toni de beijos e abraços. Aquela menina cresceria mimada... e muito amada.


— Hora de ir — Derick anunciou, abrindo a porta e entregando a pequena aos cuidados de Dulce.


— Vejam, ela sorriu para mim! — Marc exclamou.


— E daí? — Stef interferiu. — Ela sorriu para mim dezenas de vezes.


— Silêncio — Chris ordenou, aproximando-se do grupo. — E não esqueçam: ninguém pode saber que Toni está aqui. Uma visita da polícia foi mais que suficiente.


— Entendemos.


— Não se preocupe.


— Fique tranqüilo — Derick concluiu. — Oh, olá, Sra. Bumgartle. Estamos fazendo muito barulho outra vez?


— Vou chamar o síndico, e ele cuidará de vocês, seus vândalos!


— Desculpe, Sra. Bumgartle — Chris intercedeu. — Meus irmãos estão indo embora. Prometo que não haverá mais ne­nhum barulho no corredor. Certo, rapazes?


— Vândalos! — Ela insistiu, antes de bater a porta com violência.


— Adoro ver a Sra. Bumgartle — Marc comentou com um sorriso divertido. — Ela me faz lembrar que nem todas as mulheres derretem-se por você, Chris.


— Saiam daqui, antes que tenha de jogá-los para fora. Man­darei avisá-los assim que receber notícias de Alfonso.


Os quatro se dirigiram ao elevador e Dulce aconchegou Toni junto ao peito.


— Acho que já se divertiu bastante por hoje, mocinha. Hora de dormir — anunciou, voltando para o interior do apartamento.


Do outro lado do corredor, a porta abriu-se novamente.


— Boa noite, Sra. Bumgartle — Chris despediu-se, antes dela voltar a se fechar com um estrondo.


— Conversou com ela a respeito de ontem? — Dulce per­guntou. — Não quero que essa  mulher tire conclusões erradas sobre o que viu e ouviu.


— Não se preocupe com a Sra. Bumgartle. Ela passa o tempo fazendo ameaças que não pretende cumprir.


— Mesmo assim...


— Esqueça, Dulce— ele sugeriu, aproximando-se e passando um braço sobre seus ombros.


Dulce olhou na direção da janela, fascinada com a imagem que via refletida na vidraça. Podiam ser uma família de verdade.


— É minha imaginação, ou seus cabelos estão mais claros?


A pergunta a trouxe de volta à realidade.


— Eu... não notei.


— Não brinque comigo, Dulce. Andou tingindo os cabelos. Por quê?


— As mulheres gostam de variar, sabe?


— Do dourado para o castanho? Ah, por favor...


Dulce tentou livrar-se do braço que a mantinha cativa, mas ele a impediu de escapar.


— Gostaria de pôr Toni no berço — ela irritou-se.


— É claro. Faço questão de ajudá-la.


Sabia que seria inútil discutir, e por isso deixou-se conduzir até o quarto de hóspedes, onde os móveis infantis e os brin­quedos dominavam quase todo o espaço.


Dulce tentou concentrar-se na tarefa de trocar a fralda de Toni e vesti-la para dormir, apesar da presença inquietante de Chris.


— Por que não dorme em minha cama esta noite? — Ele sugeriu.


— O quê? Quantas vezes terei de repetir que sou noiva e...?


— Eu não a convidei para dormir comigo, mas se é isso que está sugerindo...


— Não! — Ela adiantou-se, levando o bebê para o berço e aproveitando esses instantes para recuperar a calma. — Que tipo de proposta foi essa, afinal?


— A mais inocente e bem intencionada possível. Só estava sugerindo que ficasse com minha cama esta noite, porque é mais fácil trocarmos de quatro do que empurramos o berço até minha suíte. É minha vez de cuidar de Toni, lembra-se?


— Não se preocupe com isso. Pode ficar com sua cama e deixar Toni aqui comigo. Eu cuido dela.


— Dulce, você está exausta! Não é justo.


— Não me importo.


— Mas eu me importo. Venha, vamos discutir esse assunto na sala. Toni não conseguirá dormir enquanto estivermos aqui, falando.


— Chris...


— Não quer discutir sobre quem vai cuidar dela esta noite?


— Não.


— Então falaremos sobre o disfarce e os motivos que a fi­zeram esconder-se por quase um ano — ele decidiu, segurando sua mão e levando-a até a sala, onde a fez sentar-se no sofá.


— Por que não conversamos sobre o tempo? — Dulce sugeriu com sarcasmo. — E mais seguro.


— O tempo? Boa idéia. Estou sentindo um calor súbito. E você?


Ela apoiou a mão em seu peito e empurrou-o, apesar do desejo de abraçá-lo.


— Pare com isso. Não estamos protagonizando uma cena de uma comédia romântica da década de quarenta.


— Tem razão — ele sorriu, virando-se para apagar o abajur ao lado do sofá. — Agora sim. Vamos fazer a cena da sedução — e abraçou-a, os lábios tocando seu pescoço.


Dulce ficou rígida, os olhos abertos para a escuridão que a luz prateada da lua amenizava.


— Estou começando a pensar que não existem assuntos seguros para nós dois — disse.


— Então não vamos mais falar.


— Não, Chris. Eu não quero...


— É claro que quer. E quer saber o que eu penso? Tingiu os cabelos e usou roupas grandes por uma razão.


— Que razão?


— A mesma por trás disso — e tocou o anel de noivado em sua mão direita. — Proteção.


Ela o encarou com olhos arregalados. Então ele sabia?


— Você enlouqueceu — disse, tentando conter o pânico.


— Tem certeza? Neste caso, vamos enlouquecer juntos


e abraçou-a novamente, puxando-a para mais perto.


Sem dizer mais nada, Chris beijou-a e a foz compreender que sua reação ao primeiro beijo havia sido apenas uma sombra pálida do que ele podia despertar. De repente o mundo deixava de existir à sua volta, substituído por impulsos, sensações e urgências que pareciam mais importantes que tudo.


O beijo roubava seu fôlego, sua vontade seu bom senso.


Chris interrompeu o beijo e fitou-a nos olhos.


— Você está segura comigo — sussurrou, o corpo colado ao dela. — Não vou magoá-la, Dulce. Juro que não.


Quando voltou a beijá-la, as mãos já haviam começado a explorar seu corpo de forma sensual e provocante, e não tar­daram a encontrar um dos seios.


— Entregue-se, Dulce. Deixe-me mostrar como pode ser ma­ravilhoso entre nós...


Era o que mais desejava nesse momento, mas não seria certo, e por muitas razões.


— Chris, não... não podemos...


— É claro que podemos — ele sorriu, os  lábios desli­zando por seu pescoço. — Venho sonhando com isso há meses. Você não?


Ela escapou da pergunta formulando outra.


— Se quer aproximar-se de mim há tempo, por que só agora?


— Porque antes existiam alguns... obstáculos — ele encolhem os ombros.


De sua parte, todos eles continuavam firmes em seus luga­res. Chris podia suspeitar que seu noivado com William era uma invenção, mas não tinha nenhuma prova disso. E embora não soubesse que seu acordo com Dom a impedia de envolver-se pessoalmente com ele, a relação profissional que os unia era motivo mais que suficiente para fazê-lo pensar antes de tentar iniciar um romance.


— E agora não existem mais obstáculos? — Perguntou.


— É você quem deve dizer — ele devolveu, erguendo a cabeça para encará-la.


— Tenho de pensar em meu emprego.


— O que tem ele?


— O que vai acontecer com meu emprego depois que...? Bem, depois de tudo.


— Que diabos está querendo dizer? — Chris impacientou-se.


— Acha que nunca ouvi falar sobre minhas antecessoras? Deve haver um verdadeiro exército de mulheres que deixaram seus empregos depois de apaixonarem-se por você.


— Para sua informação, nunca me envolvi com alguém que trabalhasse para mim.


— Até agora?


— Até agora — ele concordou.


Em seguida segurou seu rosto entre as mãos e beijou-a com tanta urgência, que parecia querer arrancar todos os pensamentos e dúvidas de sua mente. Dulce quase cedeu ao desejo, à necessidade egoísta de ser amada e satisfazer seus impulsos.


Mas, nesse instante, pôde ver suas opções com clareza es­pantosa. Podia quebrar todas as regras que sempre respeitara e manter um caso breve com Chris. Teria lembranças maravi­lhosas para guardar até o fim de seus dias, mas seria só isso. Ele acabaria interessando-se por outra mulher, e isso despe­daçaria seu coração. E podia encerrar esse envolvimento agora, antes que fosse tarde demais para conservar o coração intacto. O que lhe deixava apenas uma opção.


Agora, tudo que tinha a fazer era encontrar uma forma de afastá-lo.


Rápida, livrou-se do abraço é levantou-se de um salto.


— Por que está fazendo isso? — Disparou, atacando para defender-se. — Sou sua empregada. Abandonei minha vida pessoal para ajudá-lo a resolver um problema familiar, e você está... me atacando!


— Você tem uma imaginação bem ativa — ele comentou com ar divertido. — Acha mesmo que a ataquei?


— Sim! Não! — Se não fizesse melhor que isso, jamais con­seguiria afastá-lo. Só havia uma saída disponível, e sabia muito bem qual era. Erguendo o queixo, cruzou os braços e impôs uma nota fria e impessoal à voz. — Se quer continuar contando com minha ajuda, terá de contentar-se com um relacionamento estritamente profissional. Não admitirei mais nenhum comentário insinuante, nem permitirei que me toque. Se insistir, não hesitarei em ir embora. Fui clara?


Dulce prendeu o fôlego e esperou tê-lo convencido desta vez. Apesar da escolha que acabara que fazer, não queria apenas um relacionamento profissional com Chris. Tudo que desejava era passar noites inteiras ouvindo seus comentários insinuan­tes e sentindo suas mãos. Mas tinha de pensar na Baby Dream e em sua mãe.


— Sim, foi muito clara — ele finalmente respondeu, en­carando-a como se quisesse descobrir o que acontecera de errado. — Não precisa ter medo. Se acha que estou apres­sando as coisas, podemos ir mais devagar. Você estabelece o ritmo.


— Não estou interessada em estabelecer ritmo algum.


— Exceto o de uma completa retirada? — Ele sugeriu com ironia.


    Exatamente. Devo fazer minha mala imediatamente, ou...?


— Não! — Ele a interrompeu, erguendo as mãos num gesto de rendição. — Você venceu. Se não quer enxergar onde tudo isso pode nos levar, não vou insistir.


— Obrigada.


Não havia mais nada a dizer, e por isso ela virou-se para sair da sala.


— Dulce?


— O que é?


— Não quero perdê-la. Se para isso tenho de me manter afastado, sem tocá-la, será como você quer.


— Obrigada — ela repetiu sem encará-lo.


— Não me agradeça. Não é o que faria se tivesse escolha. E, se for honesta, vai acabar admitindo que também não é isso que quer.


— Terminou?


— Só mais uma coisa... Fique com a minha cama.


— Já disse que não é necessário — ela irritou-se, virando-se para encará-lo.


— Eu insisto.


— Esta bem ela cedeu, ansiosa para livrar-se da presença perturbadora.       Dormirei em sua cama.


— Ótimo ele  levantou se, aproximando-se com ar sério.


— E para sua informação belíssima mia, só para que não reste nenhuma dúvida, seus olhos estão escuros novamente, como sempre ficam quando está mentindo. Fuja, se quiser, mas não pense que acreditei numa palavra do que disse. Você me quer. E em breve acabará admitindo a verdade. Para você mesma... e para mim.


Dulce não se atreveu a dizer mais nada. Em vez disso, virou-se e saiu.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): moonstarwebs

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Trancar-se no quarto de Chris não a ajudou a sentir-se mais segura. Como conseguiria dormir naquela cama? Não apanhara nem o pijama! As batidas na porta foram como uma resposta ao seu dilema. — Vou deixar sua camisola aqui — Chris informou do lado de fora. — Boa noite, Dulce. Atenta ao som dos passos, ela esperou ter certeza de que Chris re ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • paulinha Postado em 05/07/2008 - 15:33:20

    vem k, vc n tem amor a vida n ne? so pode, é capaz de vc acordar de noite com alguem puxando seu pé, mas n se assuste n, vai ser eu kerendo saber a continuaçao da web. se n kiser q isso acontess, é bom vc poxtar, se n vai ser uma pessoa MORTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • paulinha Postado em 04/07/2008 - 20:21:54

    pelo love de God, da pra poxtar logo, ou vc que q eu tenha um infarto precosse?

  • paulinha Postado em 03/07/2008 - 19:32:36

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tú q me dexa lok ne? pq tu fica 2 dias sem poxtar e eu fico quase careca. pelo amor de Deus, poxta logoooooooooooooooooooo.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:29:26

    ah, ja ia me esquecendo! continua q a web ta super Fashion! estou esperando ansiosa pelo resto.

  • paulinha Postado em 02/07/2008 - 16:27:59

    ai desculpa n ter comentado antes. mas é q o cp deu uma doida e eu n consegui fazer o login. mas eu to acompanhando a web desde o seu nascimento.

  • gabybrody Postado em 22/06/2008 - 18:00:58

    Amo essa web!!!!
    É perfeita!
    Posta mais!!!!!!!!
    Bjos!

  • gabybrody Postado em 15/06/2008 - 17:09:47

    AMEI!!!!
    Posta Mais!!!
    Bjos!

  • ardillita Postado em 12/06/2008 - 20:44:56

    mais uma linda WN sua!!!
    Ameeiiii!!!
    ++++++++++++++++++!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais