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Fanfic: .~Uma Chance para Recomeçar


Capítulo: 24? Capítulo

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24°
Capítulo:
De repente tudo mudou.


 


Dulce (http://picasaweb.google.com/lh/photo/wcGn8nDiSAWJw2J4nxV_1g?feat=directlink)
andava de um lado para o outro em seu escritório, a todo instante olhando seu
celular (http://picasaweb.google.com/lh/photo/yfSDHg17ro0jyNexcPfxlQ?feat=directlink)
em cima da mesa.


-Ai. –gemeu mordendo a ponta do dedão. Observou o
aparelho por mais alguns segundos. –Droga! –esbravejou de repente.


Apressada, pegou a bolsa (http://picasaweb.google.com/lh/photo/BHW8VOFmuQW7b8VDlHQEMQ?feat=directlink),
o celular e as chaves do carro e saiu quase que correndo do escritório. Minutos
depois, ela estacionou em frente a um prédio luxuoso no centro.


-Vamos lá Dulce! –murmurou para si, desligando o carro e
pegando a bolsa. –Ele é sua única salvação. –respirou fundo e saiu do automóvel
seguindo para dentro do prédio.


 


x______x


 


Lucas abriu a porta de seu escritório e não pôde deixar
de arregalar os olhos ao ver Dulce conversando com sua secretária.


-Dulce? –espantou-se.


Ela o olhou e um sorriso nervoso surgiu em seus lábios.


-Oi Luc. –cumprimentou-o se aproximando. –Tudo bem?


-Tudo. –franziu a testa, percebendo pelo canto do olho
que as pessoas os observavam.


-Será que podemos falar no seu escritório? –ela perguntou
em voz baixa. –É pessoal. –sussurrou.


Sem entender nada, Lucas concordou dando espaço para ela
entrar e entrando também, fechou a porta.


-Aconteceu alguma coisa? –ele perguntou indo sentar-se em
sua cadeira.


Dulce deixou a bolsa em uma cadeira e permaneceu em pé.


-Não é nada demais. –ela o tranqüilizou.


Lucas cruzou os braços sobre a mesa.


-Se não é nada demais porque você está andando um lado
para o outro? –ergueu as sobrancelhas.


Ela parou de frente para ele.


-Você já superou o fim do nosso relacionamento? –perguntou
de uma vez.


Lucas foi pego de surpresa pela pergunta repentina dela.


-Sim. –respondeu com sinceridade.


-Ok. –ela assentiu voltando a andar de um lado para o
outro. Apertava as mãos de nervoso.  –Então agora nós somos apenas bons amigos correto? –parou de novo,
olhando-o.


Ele assentiu.


-Ok. –ela repetiu voltando a andar de um lado para o
outro, mas segundos depois, parou novamente. –Christopher disse que me ama.
–falou rápido.


Lucas arregalou os olhos.


-Sei que esse assunto é muito pessoal, mas juro que estou falando disso com você
porque não tenho opção. –ela se apressou na explicação.


-Obrigado pela consideração. –ele foi sarcástico.


-Liguei pra todas as pessoas com quem eu podia discutir
esse assunto e não consegui ninguém. –ela continuou sem ouvir o que ele acabara
de falar. –Meu irmão e a Lice estão no hospital, a Annie está fora do país, a
Mai desapareceu do mapa, o Christian não atende e a minha irmã provavelmente
está fazendo sexo com o Alex. –franziu as sobrancelhas. –Só me sobrou você.


Lucas abriu a boca para falar, mas ela o interrompeu.


-Quer saber? Eu nem deveria meter você nessa história.
–pegou a bolsa na cadeira.


-Dul. –ele a chamou.


Mas ela não ouviu.


-Desculpe por isso e…


-Dulce! –Lucas chamou aumentando o tom de voz.


Ela parou com os olhos arregalados.


-Você precisa respirar e ouvir o que eu estou falando!
–ele ergueu-se da cadeira, sorrindo divertido. –Percebi que está em pânico, mas
calma sim? –gentilmente a pegou pelos braços e a levou até o confortável sofá
no canto, sentando-a. –Agora respira bem fundo. –instruiu.


Ela o fez, pausadamente.


-Agora nós vamos conversar e tentar resolver a sua
situação está bem? –ele falou devagar.


Ela assentiu ainda respirando pausadamente.


-O Uckermann disse que te ama e depois…?


-Eu surtei. –ela o olhou franzindo as sobrancelhas. –E
isso o deixou chateado. –completou.


-E com toda a razão.


Ela gemeu cobrindo o rosto com as mãos.


-Fiz besteira não fiz?


-Ainda dá pra consertar. –a consolou sorrindo divertido.


Dulce baixou as mãos e o olhou.


-O que quer dizer?


 


x______x


 


-Como você está? –Enrique perguntou preocupado, pegando a
mão da filha por cima da mesa.


-Pai, estou bem, não precisa se preocupar. De verdade. –o
tranqüilizou, sorrindo de leve.  


Enrique a olhou, avaliando-a por alguns minutos.


-Hei! –com um sorriso maior, ela chamou-lhe a atenção.
–Pare de se preocupar, eu e seu neto estamos bem. –murmurou suave.


Ele franziu a testa diante da ultima frase da filha.


-Ainda não consegui aceitar o fato de que você está grávida. –confessou apertando
os dedos de Anahí entre os seus.


O sorriso dela sumiu.


-Pai…


Ele balançou a cabeça.


-Não precisa falar, sei que você é uma mulher adulta e
independente, mas você é a minha garotinha… E dói saber que você está sofrendo
e que não posso fazer nada para impedir.


Ela se emocionou.


-Pai… –sussurrou. Respirou fundo ajeitando-se na cadeira.
–Por que não pensa assim? Apesar de toda a dor, toda a parte difícil da
situação, eu –levou uma mão até o peito. –estou feliz. –sorriu. –E apesar de a
maternidade sempre ter sido uma realidade muito distante para mim, estou muito
feliz com a minha gravidez. No começo, tudo era muito surreal, não parecia a
minha realidade, mas… Desde o dia em que fui ao médico e ouvi o coraçãozinho
dele –levou a mão livre até o ventre. –batendo, eu vi que é isso que eu quero
para o meu futuro. Acredite em mim.


-Eu acredito. –ele sorriu de canto, tocando o rosto da
filha. –Vejo em seus olhos o brilho do amor de uma mãe quando fala de seu
filho.


O sorriso dela aumentou e naquele momento, a empregada
colocou no centro da mesa, uma bandeja. O cheiro de peixe fez Anahí sentir
náuseas.


-Está tudo bem filha? –Enrique franziu a testa vendo a
filha fazer uma careta.


-Está sim, eu só… –interrompeu-se, cobrindo os lábios com
a mão. –Preciso vomitar. –conseguiu murmurar antes de erguer-se e sair em passos
apressados na direção do banheiro.


 


x______x


 


-Filha? –Letícia empurrou a porta do quarto da filha,
observando seu interior.


-Aqui!


Letícia seguiu a voz da filha e a (http://picasaweb.google.com/lh/photo/tcBoutWkQOKiwYA7hb_vpg?feat=directlink)
encontrou no closet, sentada no chão em meio a três grandes malas, duas estavam
vazias.


-Seu pai acabou de ligar e pediu para o que esperemos
para o almoço. Disse que já está chegando. –avisou, com um sorriso leve nos
lábios.


-Tudo bem. –Maite murmurou erguendo-se. Quando ficou de
pé, cambaleou precisando apoiar-se numa prateleira a sua frente.


Assustada, Letícia a segurou.


-Filha? –chamou com os olhos arregalados.


-Estou bem. –ela murmurou piscando para se focalizar.
–Foi só uma tontura.


-Tem certeza? –ela duvidou observando o rosto da filha.


Ela assentiu, afastando o cabelo do rosto.


-Levantei rápido demais, foi só isso. –tranqüilizou a
mãe.


Apesar das palavras da filha, Letícia sabia que não era
isso. Maite estava fraca. A cada dia que passava, o câncer deixava sua filha
mais fraca. Sentindo-se emocionada, abraçou sua eterna garotinha, beijando-a no
cabelo. Maite retribuiu ao abraço da mãe sentindo um conhecido conforto nos
braços dela.


-Estou me sentindo uma garotinha de novo. –ela comentou
com o rosto apoiado no ombro da mãe.


A outra riu de leve.


-Para mim, você nunca deixou de ser a minha garotinha.
–sorrindo, ela passou a mão pelo cabelo liso da filha. –O meu bem mais
precioso. –murmurou.


Maite sorriu, sentindo-se segura entre os braços da mãe.
Elas ficaram em silêncio por alguns minutos, Letícia passava a mão pelo cabelo
da filha, num carinho conhecido.


-Mãe? –Maite chamou num sussurro, quebrando o silêncio.


-O que meu anjo? –de olhos fechados, ela continuava a
alisar o cabelo da filha.


-O meu cabelo vai cair quando a quimio começar.  –ela sussurrou sentindo um nó na garganta.


Letícia abriu os olhos engolindo em seco. Balançou a
cabeça controlando a voz.


-E você vai continuar linda como sempre foi. –murmurou
conseguindo manter a suavidade em sua voz. –Não pense nisso. –sussurrou
beijando-a mais uma vez, voltando a embalar a filha.


Maite assim o fez, fechando os olhos e deixando-se levar
pelos carinhos da mãe.


 


x______x


 


Bufando, frustrado, Christopher soltou a caneta e afastou
o relatório, que deveria ler e assinar.


-Droga. –resmungou levantando-se da cadeira giratória e virando-se
na direção da vidraça às suas costas, observando a cidade abaixo de si.


Permaneceu ali por vários minutos, distante, com o
pensamento longe.


Fechou os olhos, soltando o ar tentando afastar o rosto
de Dulce de sua mente. Abriu os olhos e virou-se, disposto a continuar seu
trabalho, quando parou.


-Olá. –Dulce cumprimentou parada na porta.


Christopher avaliou-a por um momento e como aconteciam
todas às vezes, ela o fascinou. 


-Oi. –pigarreou tentando parecer indiferente.


Ela também o avaliou por um momento, tombando a cabeça
para o lado por breves segundos e recompondo-se em seguida.


-Está muito ocupado? –ela perguntou.


Christopher pensou em dizer que sim, mas estava curioso
para saber o que Dulce fazia ali.


-Não. –murmurou.


Ao ouvir a resposta dele, Dulce entrou na sala e fechou a
porta.


-Adivinhe de onde estou vindo. –sorriu de canto,
aproximando-se.


Christopher deu os ombros.


-Não tenho a mínima idéia.


Dulce deixou sua bolsa sobre a mesa e aproximou-se dele,
parando à sua frente.


-Estou vindo do escritório do Lucas. –contou sorrindo de
canto.


Christopher ergueu as sobrancelhas.


-E posso saber o que a senhora fazia no trabalho do seu
ex?


Ela baixou os olhos mexendo na gravata dele.


-Pedir conselhos. –ergueu os olhos para ele. –Te amo. –murmurou
olhando-o nos olhos com a expressão séria.


As palavras dela pegaram Christopher desprevenido.


-Peço perdão pelo meu… surto, essa manhã. –ela foi
sincera. –Você me pegou desprevenida àquela hora, eu não… esperava por uma
declaração e me apavorei. –tentou se explicar.


-Por que se apavorou? –ele perguntou.


-Eu te amo de uma forma… tão intensa, tão forte, tão
pura… –parou , mordendo o lábio inferior por um momento. –Eu nunca senti isso
por ninguém.


Christopher respirou fundo e levou as mãos até o rosto
dela enquanto um grande sorriso surgiu nos lábios de Dulce.


-Deus, estou tão feliz de ouvir isso! –ele ofegou tomando
os lábios dela nos seus com ânsia.


Dulce correspondeu ao beijo na mesma ânsia que ele,
sentindo uma felicidade tão grande dentro de si!


 


x______x


 


-Dá pra me dizer qual é o seu problema? –Alice questionou
Poncho pela enésima vez.


Ele fechou os olhos, respirando fundo.


-Já disse que não é nada. -repetiu a resposta pela
enésima vez.


-Você me irrita Alfonso! –ela bufou cruzando os braços.


Ele a olhou.


-O que eu fiz agora? –questionou com as sobrancelhas
erguidas.


Ela o olhou por um momento.


-Está mentindo pra mim! –ela irritou-se. –Fica aí com
essa cara e quando eu pergunto o que houve, você diz que não é nada! Isso já me
estressou.


Ele respirou fundo mais uma vez, contando mentalmente até
dez.


-Ok, está certa. –ergueu-se da poltrona. –Me desculpe.
–curvou-se a beijando na testa e foi em direção a porta do quarto.


-Aonde vai? –furiosa, ela sentou-se na cama.


-A minha cara não está te irritando? –ele virou-se para
ela, irritado. –Pois então, eu vou sair. –sem esperar ou dizer mais nada, saiu
do quarto batendo a porta.


-IMBECIL! –furiosa, ela arremessou o travesseiro contra a
porta.


 


x______x


 


Christopher
e Dulce ainda se beijavam quando o telefone tocou.


-Deixa.
–ele sussurrou nos lábios dela, sentando Dulce sobre a mesa e lhe assaltando os
lábios com urgência e excitação.


Ela deixou
e logo o telefone parou de tocar. Mas interrompeu o beijo ao sentir ao vibrando
contra sua coxa.


-Mas o
que…? –confusa baixou os olhos.


-Droga.
–Christopher sussurrou enfiando a mão no bolso e pegando o celular (http://picasaweb.google.com/lh/photo/Vz8ebdSsWFtU9EbgxPKLkg?feat=directlink).
Olhou no visor. –Ela sempre liga nas horas mais impróprias. –murmurou.


-Quem é?
–Dulce perguntou com a testa franzida.


-Minha mãe.
–atendeu ao celular no viva-voz. –Oi mãe. –cumprimentou sorrindo de canto.


-Olá filho desnaturado!-Alexandra
cumprimentou o filho, rindo em seguida. –Como está querido? Ainda lembra que
tem mãe?


Ele deu uma
risadinha e Dulce sorriu.


-Estou bem
sim e pro seu governo, eu lembro todos os dias dona Marie Christina Alexandra.


-Seu danado! –ela riu. –Sabe que não
gosto que me chame assim, só Alexandra.


-Eu sei.
–ele riu. –Faço isso para provocar.


Ainda
sorrindo, Dulce recostou a cabeça no peito dele.


-Eu sei, mas agora adivinhe onde estou?
–a ansiedade era grande em sua voz.


-Em casa?
–ele arriscou.


-Acertou, mas a pergunta é: em qual
delas?


-E eu que
sei mãe? –ele riu. –Você e o pai tem tantas.


-Exagerado. Mas estou falando sério
Christopher, adivinhe em qual casa estou.


-Não tenho
idéia. Estou péssimo para adivinhações hoje. –baixou os olhos para Dulce,
beijando-a na testa.


-Você é muito sem graça e embora você
não mereça, eu vou dizer. Acabamos de chegar na nova casa no México! –anunciou
animada.


Dulce
ergueu os olhos, surpresa.


-O quê?
–Christopher surpreendeu-se também. –Você e o pai se mudaram para o México?


-Claro que sim! Você e seu decidiram
manter residência fixa aqui não é mesmo? E como eu não fico longe dos meus
garotos de forma alguma, nada mais justo, do que comprar uma casa aqui.


Christopher
balançou a cabeça, rindo.


-Mãe, você
é impossível.


-Seu pai diz isso todos os dias. –ela
divertiu-se. –Agora mudando de assunto; descuidado do jeito que você é, pensei
em organizar um jantar para que eu e seu pai possamos conhecer a Dulce. O que
acha?


Ele olhou
na direção da namorada, numa pergunta muda. Dulce assentiu.


-Por mim
parece ótimo, mãe. Ela está ansiosa para conhecer a senhora.


-E eu para conhecer a ela! Você já me
falou tanto dessa moça e da filhinha dela, que sinto que elas já são da
família.


-Pois
espero que continue com esse pensamento porque pretendo ficar com elas por um
tempo indeterminado. –abriu um grande sorriso na direção de Dulce, beijou-a
rapidamente. –Estou completamente apaixonado.


 


x______x


 


Alexandre
entrou na cantina do hospital e foi até o balcão, fazendo seu pedido. Enquanto
esperava olhou em volta e acabou avistando Poncho sentado em uma mesa nos
fundos. Após pegar seu café e pagar, se encaminhou até a mesa onde o outro
estava.


-Problemas?
–perguntou puxando uma cadeira e sentando-se.


Poncho bufou,
passando a mão pelo rosto.


-Sim. –deu um
gole em seu café.


-Lice? –ele
arriscou.


-Ela é o de
menos, o que mais tem me preocupado é a Annie.


Alexandre franziu
a testa.


-Por que a minha
irmã te preocuparia?


-Ela querer
me deixar longe do meu filho, é o suficiente para mim.


Alexandre parou
com o copo de café a caminho da boca.


-Você é o pai
do bebê da Annie? –arregalou os olhos espantado.


Poncho franziu
a testa, confuso.


-Você não sabia?


Atônito, o outro
balançou a cabeça.


 


x______x




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Autor(a): daianycandy

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25° Capítulo: O vento que levou meu coração.   Terça feira, 08 de Junho de 2010.   A campainha tocou e Maite (http://picasaweb.google.com/lh/photo/JMim91SFSFvII27Eg2JMgQ?feat=directlink) encaminhou-se até a porta, abrindo-a e deparando-se com Dulce (http://picasaweb.google.com/lh/photo/AKlP4v7zo2IUMAS6oinVqA?feat=dire ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 194



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  • amandabcruz Postado em 20/11/2012 - 22:25:24

    Cadê você Day, que está desaparecida de Abril em Uma Chance pra Recomeçar... Queremos posts. "Y Desaparecio, si fue sin avisar..."

  • analaninha Postado em 29/10/2012 - 23:36:15

    ONDE VOCÊ ESTA? ESTOU PREOCUPADA COM VOCÊ.. VOCÊ ABANDONOU A FIC?

  • amandabcruz Postado em 11/09/2012 - 21:06:21

    Eu juro que morro se a Day parar definitivamente... ela nunca ficou ausente por tanto tempo...

  • amandabcruz Postado em 11/08/2012 - 21:19:56

    Dê notícias Day, pelo amor de Deus!

  • analaninha Postado em 07/06/2012 - 17:13:16

    Já to ficando louca cade você? Não vejo a hora de ler mais..!

  • amandabcruz Postado em 13/05/2012 - 23:41:01

    Day, como te disse sempre que você vem, não decepciona... Mas vou tirar o chapéu pra cena da May, nossa, chorei muito aqui imaginando cada detalhe, e o desespero de saber que as opções são poucas... Tá linda sua web, mas não demora de postar, por favor? rsrsrs

  • amandabcruz Postado em 13/05/2012 - 23:40:46

    Day, como te disse sempre que você vem, não decepciona... Mas vou tirar o chapéu pra cena da May, nossa, chorei muito aqui imaginando cada detalhe, e o desespero de saber que as opções são poucas... Tá linda sua web, mas não demora de postar, por favor? rsrsrs

  • daianycandy Postado em 29/04/2012 - 20:51:13

    Acabei de postar a ultima parte do cap 37. É uma parte pequena, mas espero que gostem!!! Estou esperando por coments e opiniões.. *--* Beijinhos e até mais!

  • tatarbd Postado em 25/04/2012 - 09:34:34

    Meu casal preferido Vondy acho eles muito lindo continuarrrrrrrrrrrrr

  • daianycandy Postado em 24/04/2012 - 02:41:04

    Demorei, mas apareci! kkk Passei aqui rapidinho para postar o capitulo 37 para vocês! *---* Ele está quase completo, falta somente uma parte para fechar o capitulo, mas logo logo estarei postando esse trecho sim? Beijos a todas e espero comentários! =P


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