Fanfic: LAÇOS E EMBARAÇOS

   
     Apaixonados. Um casal percorre a grande
estrada, estavam emocionados pois uma criança tinha nascido. Mas quem era essa
criança? Porque ela nasceu? Ela tinha um destino. A chuva era intensa, a mulher
assustada pegou os braços de seu marido afogando no desespero. O carro não mais
que de repente capotou algumas vezes. Um cavalo tinha atravessado na pista. A
cerca é quebrada. O carro explode.
 

Penélope acorda:
PENÉLOPE: Socorro.
 
Chegou
na cama dessa menina uma senhora chamada apenas de Velha.

PENÉLOPE: Eu vi
aquele dia, eu vi o ontem. Parecia um desastre, e umas pessoas... era muito
triste. Chorava muito.

VELHA: A anos que você vem tendo os mesmo sonhos, os mesmo pesadelos, quem sabe
é hora de procurarmos alguém.
Penélope: Como assim mãe, procurarmos alguém somos pobres.

 A Velha levantou, mãos suadas rosto
nervoso, desconversada foi para fora, olhava uma casa grande alta e muito
bonita e chorou.

VELHA: Você filha ainda tem muita aventura que te espere, eu pude ver, reti com
meus olhos as lembranças.

Em uma outra cidade, o som da música embalava os pés contínuos de Sarah,
dançava cantava em seu quarto, na sua porta algumas vezes alguém deu leves
toques.

SARAH: Ai meu Deus quem Serpa agora que interrompe a grande cvantora de
sucesso.

CARMEM: Filha?

SARAH: Eu não acredito mãe que você quis me atrapalhar agora toda a minha
coreografia foi para o espaço.

CARMEM: Sarah, pare já você não tem como ser uma grande cantora. Você preciso
de muito treino, você é uma pirralha.

SARAH: Não sou uma pirralha o papai disse...

CARMEM: Eu sei muito bem o que o seu pai disse, ele aceita esse seu comportamento infantil, mas
preste atenção desde quando eu for viva eu não quero você jamais pisar em um
palco e tem mais, se você com a ajuda do seu papai, me desobedecer pode ter
certeza, iria ter vergonha de você. Agora já pra aula.

Sarah somente pegou sua mochila estirada no chão colocou sobre os ombros e
saiu, chorou, ela adquiriu os abtos dos pais, ser mal agradeciam, inconveniente
as vezes ela não sabia como agir em situações como essa.

"Eu sou Sarah, as
vezes eu não gosto de que as pessoas me julguem uma ordinária, ma pervertida,
no futuro talvez, mas claro isso implica em meu alfabetizado. Pensam que sou
idiota, tenho os meus direitos. Adoro as pessoas que respeitam os meus
verdadeiros valores. Com apenas quinze anos sou uma grande menina, assim eu
penso.

Já
na pequena cidadezinha Penélope conversava com Velha.
PENÉLOPE: Mãe, eu quero te contar uma coisa.

VELHA: O que foi filha?

PENÉLOPE: Eu te amo, obrigado por ser minha mãe.

VELHA: De nada filha, agora vamos se não o colégio fecha.
                
Eles chegaram no colégio as portas estavam fechando.
VELHA: Ei moço minha filha quer entrar.

PORTEIRO: Não vai ser possível.

PENÉLOPE: Porque?

PORTEIRO: Por que não, o portão já tava fechando.

Jorge, um menino de mais ou menos uns 17 anos, chega, vestindo roupa elegante, o porteiro
rapidamente abre as portas.

PENÉLOPE: Porque esse menino entrou? Venha aqui moleque.Porque você pode entrar
e eu não posso.

JORGE: Você não pode entrar? Porque porteiro, porque ela não pode entrar, eu
quero saber agora.

"Eu me chamo Penélope, tenho dezesseis anos e um passado que
ninguém entende, minha mãe que esconde as coisas de mim parece que não me diz
todas as verdades, mas sabe eu sei que ela está mentindo. Ela está escondendo
algo de mim, algo que não quer que eu descubra mas eu jurei pra mim mesmo que
eu vou descobrir o que é se não, não  me
chamo Penélope. Meu sonho é ser uma grande cantora."

Na grande cidade Sarah chorava, pensando na sua mãe, calmamente pela rua quando um
carro em fúria pegou Sarah pelas pernas capotando na rua várias vezes.

Final do primeiro capítulo.