Fanfics Brasil - Meu Sheik do Deserto DyC-Adaptação [TERMINADA]

Fanfic: Meu Sheik do Deserto DyC-Adaptação [TERMINADA]


Capítulo: 13? Capítulo

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Quando Christopher
retornou de uma consulta de última hora a um de seus guias, Dul já quase
dormira. Não chegava até eles a luz da fogueira e nem as vozes dos homens. Ele
tirou a roupa e ficou só de calças. Deitou ao lado de Dulce, a abraçou e a
deixou descansar.


No meio da noite,
ela se levantou e ele pôde quase sentir o medo dela. Ele a pegou nos braços.


- Christopher.


- Eu estou aqui,
Dul. Acalme-se.


- Eles o machucaram.


- Quem?


- Os homens nos
caminhões. Eu pensei que o tivessem levado de mim.


- Eu estou salvo.
Eles não conseguiram, você não me perdeu. Você não deve se preocupar com estas
coisas.


- Eu vou tentar.
Deve ter acontecido porque eu estava cansada.


- Não falaremos mais
a respeito disto.


- Espere aí! - ela
protestou.


- Eu já decidi. Você
pode ficar emburrada se quiser, mas nós não iremos mais falar sobre este
assunto.


- Você não pode
decidir isto sozinho - ela respondeu bruscamente.


- Posso sim - o tom
de voz dele era neutro, mas ela percebeu sua determinação ferrenha. Quando ele
fechou os olhos, ela soube que qualquer outra palavra iria apenas servir para
reforçar a sua decisão. Suspirando, ela aceitou a derrota... Por aquela noite.


- Nós vamos terminar
o que começamos na noite passada.


- Não, eu não quero
incomodá-la - apesar de Christopher não estar surpreso pela teimosia de Dul, a
primeira obrigação dele era a de protegê-la. A lembrança de como ela acordara
tremendo o fez abraçá-la enquanto o camelo tomava seu rumo pela areia dourada
do deserto.


- Eu sou uma garota
crescidinha. Eu agüento.


- Não!


- Christopher! Não
faça assim. Não me proteja omitindo informações.


- Você já sabe de
tudo, Dul - desta vez ele deixou evidente a dor quieta de suas lembranças. -
Você sabe.


Após um breve
silêncio, ela se aconchegou em seus braços.


- Eu sinto muito.


Na manhã do quarto
dia de viagem, eles chegaram à pequena cidade de Zeina. Para surpresa de Dulce,
eles passaram por dentro de toda a cidade, até chegarem a uma numerosa
aglomeração de enormes e coloridas tendas espalhadas pela areia do deserto.


- Seja bem-vinda a
Zeina - Christopher sussurrou ao ouvido dela.


- Eu achei que lá
atrás é que fosse Zeina - ela disse, apontando com a cabeça na direção da
cidade em que haviam passado.


- Aquela é uma parte
de Zeina, mas é aqui que fica o seu coração.


- Só há tendas e
nenhuma casa - ela pensou em voz alta.


- Arin e seu povo
preferem que seja assim. Como eles estão felizes, não tenho direito algum de
questionar.


Ela refletiu sobre
aquilo por um momento antes de perguntar.


- Eu presumo que a
maioria deles trabalhe na zona industrial. Como é que eles chegam até aqui?


Christopher soltou
uma risadinha.


- Há camelos para
aqueles que preferem a maneira tradicional, mas também existem vários
transportes para terrenos difíceis.


- Por que não
viajamos em um deles?


- Algumas das áreas
pelas quais nós passamos são traiçoeiras demais até para tais veículos. Eles
também causam muitos estragos para o delicado ecossistema do deserto. Mas para
a distância daqui até a cidade industrial, eles são bem funcionais - ele
explicou. - Você está vendo as tendas azuis? - ele apontou.


- Há bastante delas.


- Elas se parecem
com as outras, mas olhe com mais atenção.


Apertando os olhos,
ela observou.


- Elas não se movem
com o vento! De que são feitas, de plástico?


- Um tipo de
material durável criado por nossos engenheiros - Christopher confirmou.


- É realmente
inteligente - Dulce estava impressionada.


- Arin certamente o
é.


Ela conheceu o
intrigante Arin alguns minutos depois. Ele era um homem de grandes proporções e
seu sorriso caloroso contrastava com a aparência ameaçadora.


- Sejam bem-vindos.


- Obrigada - Dulce
sorriu e sentou em uma das luxuosas almofadas dispostas ao redor de uma mesa
baixa.


- Eu proíbo que você
sorria para este homem, Dulce.


Dulce olhou chocada
para seu marido.


- Você realmente
acabou de me proibir de sorrir para o homem em cuja casa estamos nos
hospedando?


A reprimenda sutil
da parte dela fez com que seu marido sorrisse e Arin começasse a gargalhar
alto.


- Vocês estão
malucos.


- Não, não - Arin
respondeu, com ombros chacoalhando de alegria. - Este aqui só está é com medo
do meu poder sobre as mulheres.


Intrigada, ela se
virou para Christopher em busca de uma explicação, mas ele apenas sorriu.
Meneando a cabeça, ela se confundiu tentando acompanhar a conversa dos dois,
que não poderia ser levada em inglês, pelo fato do hóspede deles não ser
fluente o bastante.


- Peço-lhe perdão -
Arin parecia desconfortável com aquilo.


- Por favor, não
diga isto - ela falou com seriedade. - Esta é a sua terra, eu é que deveria
estar aprendendo sua língua.


- Chega - Arin
anunciou em inglês. - Eu sou um péssimo anfitrião em segurá-los por tanto tempo
antes de lhes dar uma chance para se livrarem da poeira. Sua tenda deveria ser
maior. Eu lhe cederia a minha de bom grado, mas seu marido não quer ser tratado
como majestade.


Com um suspiro, Arin
desistiu de sua tentativa de fazer com que Christopher mudasse de idéia.


- Esta... - ele
apontou para uma pequena tenda de cor parda - será a sua casa pelos próximos
três ou quatro dias.


- Hoje eu pretendo
visitar várias Duls de rosa de Zulheil - Christopher terminou o café da manhã e
se espreguiçou. O poder e a beleza de sua impressionante musculatura fizeram
com que Dulce perdesse o fôlego. - Será uma viagem dura, portanto você não
poderá me acompanhar.


Ela fez uma cara
feia, desapontada.


- Talvez de uma
próxima vez. Depois que retornarmos para casa, você terá de me ensinar a montar
nestas criaturas horrorosas.


- Eu o farei, Dul. E
você ficando aqui, pode querer... Eu não sei a palavra, mas seria bom que você
pudesse andar entre as pessoas.


- Você quer que eu
me misture?


- Sim,
principalmente entre as mulheres. Aqui no deserto, várias delas costumam ser
mais tímidas do que as que vivem nas cidades.


- Então você quer
que eu converse com elas e certifique que elas estão bem?


Ele anuiu.


- Você é uma mulher
e é amigável, ainda mais se continuar sorrindo para todos - o seu tom de voz
era descontente, mas a maneira como disse, aprovadora. - A maioria dos cidadãos
de Zeina irá tentar vir até nós. É a maneira como estreitamos os laços que
mantêm a nossa terra unida. Os homens normalmente esperam por mim, mas as
mulheres se sentirão mais à vontade com você. Você não quer fazer isto?


- Você acredita que
eu seja capaz? Eu sou só uma mulher comum. Será que seu povo irá falar comigo?


- Ah, Dul -
Christopher a puxou para seu colo e a segurou bem próximo. - Você é minha
mulher e eles já a aceitaram.


- Como é que você
sabe?


- Eu sei. Você vai
confiar em seu marido e fazer o que ele ordenar.


- Sim, senhor,
capitão.


Depois que ele
partiu, Dulce respirou fundo e começou a caminhar em direção ao coração do
acampamento. Em pouco tempo, ela estava cercada pelas mulheres de Zeina.


Foi só quando a
alvorada começou a espalhar suas tonalidades púrpuras pelo deserto, que ela
retornou à tenda. Colocou uma saia que descia até o seu tornozelo e um corpete
justo de um belo tom dourado e deitou em um dos sofás baixos aguardando seu
marido. Embalada pelo som das conversas do lado de fora, ela fechou os olhos,
querendo repousar só por um momento.


Mais uma vez,
Christopher encontrou Dul adormecida. Desta vez ele precisava acordá-la, para
satisfazer não sua fome carnal, mas algo mais perigoso.


- Acorde, minha
Dulce.


- Christopher - com
um sorriso largo ela abriu seus olhos e seus braços. - Quando é que você
voltou?


- Há mais ou menos
uns quarenta minutos. Agora você deve acordar para que possamos comer.


- Com Arin?


- Não - ele retirou
os cabelos embaraçados da frente do rosto dela. - Só eu, amanhã nós iremos
jantar com nosso povo novamente.


- Eu senti sua
falta.


- Sentiu, Dul?


- Sim, eu procurei
por você o dia todo.


- Mostre-me o quanto
você sentiu minha falta, Dul. Mostre-me.


Ele a tomou
possessivo para si e a despiu com tamanha rapidez que ela teve que recuperar o
fôlego. Ele a beijou, enquanto as mãos passeavam por seu corpo. Depois, se
inclinou para tomar com sua boca um de seus seios orvalhados de gotas de suor.


Separando as pernas
dela com os seus joelhos, ele se instalou entre elas. Olhos azuis celestes
brilharam quando a mão dele encontrou a pequena protuberância escondida entre
os seus pêlos.


Dul se dobrou nos
braços dele e ele pôde sentir o prazer explodindo dentro dela. Mas ele queria
mais. Ele queria que Dul ansiasse e se submetesse completamente a ele. Ele
queria que ela se entregasse por inteiro. Necessitava que ela o amasse tanto,
que jamais o deixasse novamente.


Ele deslizou um dedo
dentro dela. Dulce ficou úmida. Christopher então tirou as calças e a penetrou.
Incapaz de controlar os espasmos que a acometiam, ela se agarrou a ele, lhe mordendo
o ombro para calar os soluços e gemidos.


- Você é minha, Dul.
E só minha.



meninas comentem plixx


 



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Autor(a): anjovondy

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  Aquela noite Dulce se sentou com as pernas cruzadas e observou Christopher se despir sob a luz quente das lanternas. Ele se virou e gesticulou para que ela viesse até ele. Sem que trocassem palavras, ela sabia o que ele queria. Ela começou a ajudá-lo a tirar as roupas. - Você daria uma bela escrava do harém. Ela o mordeu nas cos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1453



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  • stellabarcelos Postado em 09/09/2015 - 02:39:03

    Que fanfic linda!!! Amei muito mesmo! Parabéns

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:53

    liiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo!! Amei a web!! *-*

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

    liiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo!! Amei a web!! *-*

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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