Fanfics Brasil - Meu Sheik do Deserto DyC-Adaptação [TERMINADA]

Fanfic: Meu Sheik do Deserto DyC-Adaptação [TERMINADA]


Capítulo: 18? Capítulo

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Ela gritou e teria
se virado, mas as mãos dele em sua cintura a mantiveram em lugar enquanto ele
lentamente e com muito carinho, a introduziu nesta dilacerante maneira íntima
de amar. O seu único alvo era o prazer dela.


Com a pequena porção
de seu cérebro que ainda funcionava, ela percebeu que aquele era um pedido de
desculpa de Christopher.


Seu guerreiro estava
adorando o seu corpo. Ele até podia não dizer as palavras, mas estava mostrando
a ela que era mais do que um objeto de satisfação de seus desejos. Mesmo a sua
mais profunda dor, não sobreviveria a este tipo de ternura.


Mais uma vez, ela se
entregou de corpo e alma para Christopher, com seus votos de mantê-lo à
distância sendo inteiramente quebrados. Ela sentiu a mudança dele
imediatamente. As carícias intensas e concentradas continuaram, mas os seus
ombros não estavam mais tão tensos sob as coxas dela. Foi aí que ela deixou de
raciocinar. Ela encontrou o tipo de liberdade que só podia encontrar nos braços
dele e entregou-se às asas do prazer. Ele a segurou até que seus tremores
cederam e depois gentilmente a penetrou, como se ainda inseguro de ser
bem-vindo.


Lágrimas tomaram os
olhos dela com esta hesitação. Foi o último golpe em qualquer dor que ainda
restasse. Ela contraiu deliberadamente seus músculos internos e o manteve
cativo, dizendo, sem ter de usar palavras, que ele era querido, necessitado,
amado. Ao mesmo tempo, ela envolveu seus braços ao redor dele e distribuiu
beijos em seus ombros. Com um resmungo, ele começou a se mover.


- Bem-vindo de volta
- ela sussurrou, logo antes de alcançar o segundo apogeu de desejo daquela
noite.


Um bom tempo depois,
ela se sentiu confiante o bastante para perguntar.


- Por que você
voltou mais cedo?


Christopher a
aconchegou mais ainda contra ele e lhe beijou o pescoço.


- O acordo comercial
foi firmado antes do esperado.


- Você... - ela
começou a perguntar a ele a respeito do acordo e depois parou, sem querer ser
rechaçada.


- O que foi, Dul?


- Nada.


Ele ficou calado por
um tempo e depois disse:


- Zulheil agora tem
um acordo com diversos países ocidentais para que nossa produção artística
possa cruzar suas fronteiras sem taxas de importação.


- Por que produção
artística?


- As jóias de
Zulheil e outros produtos artísticos têm grande valor. O acordo reserva
direitos iguais para ambas às partes - ele deu uma risadinha, aquecendo o
coração dela. - Eles acreditam que seus produtos irão abarrotar nossos
mercados, mas estão enganados.


- Como é que você
sabe disto?


- Porque, Dul, nós
temos um acordo similar há anos com os Estados Unidos.


- É mesmo? Mas não
há nenhum produto industrializado em suas ruas.


- Nosso povo está
acostumado com os melhores produtos artesanais. As riquezas da terra são
compartilhadas por todos. As porcarias que eles mandam nunca são compradas.


- Vocês são esnobes.


Seu marido deu de
ombros.


- Mas somos ricos o
bastante.


Sua réplica
irreproduzível a fez rir.


- Então você está
tirando vantagem com esta barganha? Como é que os outros não ficam sabendo
sobre a experiência com os americanos?


- Ninguém quer
admitir seus erros. Como é que iria parecer se a maior potência do mundo
tivesse sido... Eu esqueci a palavra - ele interrompeu, esperando que ela a
dissesse.


- Trapaceada? - ela
sugeriu com ousadia.


- Sim. Não seria
nada bom para a imagem deles se fosse descoberto terem sido trapaceados por um
pequeno reino do deserto. Um povo pobre e primitivo.


Ela riu alto.


- Primitivo!


Na manhã seguinte
bem cedo, Dulce sentou na beirada da fonte feita de rosa de Zulheil, escutando
o barulho refrescante da água e o som tranqüilo dos pássaros. Mantida acordada
por seus recém-revigorados demônios, ela tomou a decisão de deixar Christopher
deitado na cama e ir encará-los. Encará-los e derrotá-los.


Em primeiro lugar, ela aceitava que jamais tinha realmente sido
amada. Não da maneira que gostaria que fosse.


Talvez se ela houvesse escolhido Christopher quatro anos antes,
ele houvesse aprendido a amá-la daquela forma. Talvez. Entretanto, naquela
época, ela era jovem e carente em comparação à força e confiança de
Christopher. Ao mesmo tempo em que ele a adorara, ele também havia sido seu
protetor. O amor dela por ele havia sido profundo e dolorosamente verdadeiro,
mas tinha sido o amor de uma garota se transformando em mulher.


Apesar de sua dor a haver feito duvidar de seus sentimentos,
desde que chegara a Zulheil seu amor havia amadurecido e aumentado, alimentado
pelas emoções despertas pelo homem que Christopher havia se tornado. Todos os
vestígios de juventude haviam desaparecido, e em seu lugar tinha surgido um
homem íntegro, poderoso e carismático. Um homem que a tocava com uma ternura
que fazia com que seu coração não coubesse em si. Um homem que era simplesmente magnífico.


Ela amava Christopher com uma intensidade que mesmo a fúria dele
não poderia destruir. Este amor era mais valente e lhe inspirava coragem para
ler o que estava nas entrelinhas dos comentários dele: a dor que ela havia lhe
causado. Este amor lhe dera forças para lutar por seu amado.


Desde o primeiro dia em que ela havia chegado, Christopher havia
sido exigente. Agora, ela via aquilo como uma dádiva. Ele não mais pensava nela
como uma garota precisando de proteção, mas como uma mulher que teria de
enfrentar seus próprios erros.


Aquela era a primeira verdade. A segunda era que ela ainda não
era amada - o que a aterrorizava. A crença inocente em sua habilidade de tocar
Christopher com seu amor havia sido totalmente destruída naquele dia antes dele
partir para Paris, e ela não daria conta de enfrentar aquele tipo de tormento
mais uma vez. Ela havia sido rejeitada tantas vezes em sua vida, que não
suportaria.

comentem plixxxx


 



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Autor(a): anjovondy

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  - Eu acho que estamos chegando a algum lugar - Dulce disse a Anahí duas semanas depois. Elas estavam vasculhando em uma loja de material artístico em Zulheina. - Ele está falando comigo. - Falando sobre o quê? - Negócios, principalmente - ela foi atraída pelo cavalete de pintura no canto. - Hum, isto é bom, mas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1453



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  • stellabarcelos Postado em 09/09/2015 - 02:39:03

    Que fanfic linda!!! Amei muito mesmo! Parabéns

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:53

    liiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo!! Amei a web!! *-*

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

    liiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo!! Amei a web!! *-*

  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:52

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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  • anevondy Postado em 02/01/2012 - 17:18:51

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