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Capítulo: 1? Capítulo

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Capítulo I


 


Chris Uckermann, sentado à sua mesa no escritório da bem-sucedida empresa que fundara, olhava atentamente o papel que tinha em mãos, parecendo desligado de tudo que não fosse seu conteúdo.


Desde que recebera um determinado telefonema do responsável por um banco de espermas, não conseguia pensar em mais nada.


Como sempre conseguia raciocinar melhor se colocasse suas idéias no papel, fez algumas anotações em uma folha com papel timbrado da empresa e agora lia com atenção o que havia escrito, tentando resolver o enigma que o estava fazendo perder a concentração:


Quem vai ter um filho meu?


Karla - Romântica inveterada, fofoqueira oficial do escritório, não sabe guardar segredos. Se não for ela, certamente deve saber quem é!


Angelique Boyer -Garota muito namoradeira, vive sempre tentando mudar sua aparência para impressionar o patrão, estava ausente, tratando de um problema estomacal. Hummm...


Annie Portillo - Foi recentemente flagrada no elevador com um cliente de peso, sempre fica ruborizada quando ele está por perto, e parece estar abatida demais ultimamente. Poderia estar esperando meu filho?


Fuzz - Constantemente surpreendo-a olhando fixamente para mim. Seria por algum outro motivo que não uma paixão platônica?


Dulce Saviñon - Minha assistente pessoal, quer ter filhos, mas, se não se cuidar, vai passar do tempo... Jamais iria a um banco de esperma.


Zoraida Gomes - Sempre se preocupa com o fato de sua endometriose poder afetar sua capacidade de gerar um filho. Não há homem nenhum em sua vida. Com certeza, procuraria um banco de esperma!


Stefania Eleizar - Está grávida de oito meses. Seria o filho de seu falecido noivo ou o meu?


Tentando terminar a digitação da última de uma pilha de cartas, Dulce surpreendeu seu chefe, Chris Uckermann, olhando-a daquela forma estranha novamente.


Ela mordeu o lábio inferior e inclinou-se mais para perto da tela do computador, em uma tentativa de fazer com que a parte lateral de seu blazer encobrisse seu ventre, que já começava a se avolumar.


Seu patrão teria descoberto que estava grávida?, perguntou-se, preocupada.


Voltou a dedicar-se aos seus afazeres, pedindo a Deus que o chefe voltasse para a sala dele e fechasse a porta de comunicação. Não queria que ele a olhasse. Não queria que ele a “visse”.


Já devia ter-lhe contado, admoestou-se. E quisera fazê-lo, mas não encontrara as palavras certas. Assim que ele soubesse que estava grávida, tinha certeza de que tudo mudaria, não só profissionalmente, mas pessoalmente também.


Tensa, passou as mãos por entre os cabelos, perfeitamente arrumados, e tentou se concentrar no que fazia. Infelizmente, os pensamentos tenebrosos, as dúvidas e o arrependimento a impediam. Tinha medo até de pensar no que Chris faria, e diria, quando descobrisse sua gravidez... De repente, teve receio de que ele a transferisse de departamento e contratasse outra assistente.


Dulce valorizava demais seu emprego. E, bem mais do que isso, precisava muito dele. Seu salário era ótimo, melhor do que qualquer outro que pudesse ter em qualquer outro cargo na companhia. Sem contar que sua vida financeira estava se revelando mais apertada do que esperava. Tinha apenas a si mesma para poder contar e ter um filho custava caro...


As cartas, prontas, saíam, uma de cada vez, suavemente da impressora. Normalmente, iria direto à sala do chefe, sentaria à cadeira em frente à mesa dele e tomariam um café enquanto ele assinasse a correspondência. Mas, naquele momento, Dulce hesitava, preocupada com o que Chris poderia estar pensando. Teria alguma pergunta a fazer-lhe? Estaria indagando-se por que ela ainda não lhe contara?


Levantou-se, tomando cuidado para não se mover de modo a evidenciar sua gravidez e, pegando a última, e mais importante, carta, juntou-a às outras e encaminhou-se para a sala contígua.


- Sr. Uckermann, se assinar esta carta agora, poderei enviá-la em seguida - Dulce sugeriu, com voz suave. Chris a olhou, mas parecia distraído.


Como todas as vezes que enfrentava os olhos dele, Dulce sentiu um calafrio percorrer-lhe o corpo inteiro. Tinha plena consciência de que esse era o grande problema de trabalhar para um homem cuja aparência ficava entre um elegante senador da república e um caubói descompromissado. Bonito, sim, mas firme, másculo e... distante.


Só quando ela colocou a carta à frente dele Chris pareceu entender, e pegou uma caneta.


- Claro... – murmurou.


Ainda temerosa de que ele notasse seu ventre levemente proeminente, Dulce aguardou, impaciente, mas Chris não pareceu perceber nada. Assinou a carta, colocou a caneta sobre a escrivaninha e voltou a ter aquela expressão vaga no olhar, ignorando-a por completo, certamente distraído com algo que lhe era muito importante.


Sem entender, mas aliviada mesmo assim, Dulce recolheu a carta. No entanto, algo ainda a perturbava, e intimamente tinha certeza de que o responsável por essa inquietação era aquele olhar indagativo que o chefe lhe lançava de vez em quando.


- Já está com o orçamento pronto para que eu o acrescente no relatório para a Bellingham? - ela perguntou, sabendo que isso era necessário.


- Relatório? - Chris indagou, ainda alheio. E, de repente, pareceu despertar: - Ah, sim! O contrato! Não se preocupe, eu cuido de tudo. - E, olhando paraos papéis espalhados sobre sua mesa, acrescentou: – Deve estar em algum lugar por aqui...


- Mas deve ser colocado no correio antes das cinco... - Dulce o lembrou, com a eficiência costumeira. Mais uma vez, ele a encarou por longos momentos. - Eu sei. E estará pronto, não se preocupe - ele afirmou.


Dulce sorriu, e retrucou naquele tom de voz bem-humorado que Chris já conhecia e do qual gostava: - Claro... Vai deixá-lo pronto às quatro e cinqüenta e sete...


O leve sorriso que Chris esboçou desapareceu tão depressa que Dulce julgou haver se enganado com a reação dele. Bastou um segundo olhar para que ela percebesse que aquela expressão alheia havia voltado ao rosto de Chris.


Dulce estranhava aquele comportamento. Olhou-o bem, depois desceu os olhos para suas mãos paradas. Aquele comportamento era muito estranho nele. E o pior era que vinha notando-o com cada vez mais freqüência ultimamente. Não entendia o que estava acontecendo.


Dulce, sem ter mais o que fazer ali, voltou para a sua sala, tendo o cuidado de fechar a porta que dava para o escritório de seu patrão.


Ao sentar-se à sua mesa, involuntariamente, começou a pensar sobre o que vira. E se Chris estivesse pensando em, de alguma forma, mudar sua vida? Talvez estivesse cansado dali e quisesse montar uma firma em outro lugar? Talvez já estivesse cansado daquela vida de alto executivo e quisesse partir em uma viagem sem compromissos ao redor do mundo? Chris já falara disso, certa vez. Falara sobre sua paixão pelo mar, pela aventura de enfrentá-lo sozinho...


Mas Dulce não queria que ele se fosse para parte alguma. Se isso acontecesse, perderia seu emprego e... perderia Chris também. Sabia que precisava parar de pensar nele assim, mas não conseguia.


No entanto, não havia como negar que sempre sentira algo especial em relação a seu chefe. Desde o começo. Aliás, qualquer mulher com sangue nas veias o acharia extremamente atraente. Mas jamais imaginara que ele pudesse olhá-la de forma diferente... Tinha bom senso e seus instintos lhe diziam que não correspondia ao tipo de mulher que despertaria a atenção de um homem como Chris. Mas sempre justificava seus dizendo para si mesma que sonhar não era proibido...


Claro que tinha sua própria vida. Uma vida que se tornara mais solitária desde que seu marido, Guillermo, morrera em um acidente de carro na volta de uma caçada, havia dois anos. Olhou, instintivamente, para sua mão esquerda. Fazia apenas seis meses decidira tirar o anel de noivado e a aliança, que usava no mesmo dedo. Ainda se surpreendia com a falta das jóias.


Fazia pouco tempo que enviuvara quando fora designada como assistente pessoal de Chris, para substituir a secretária dele que saíra para usufruir de sua licença-maternidade. Assim, acabara por dedicar-se completamente ao trabalho.


Quando, depois de algum tempo, a secretária de Chris decidira permanecer em casa com o filhinho, ele convidara Dulce para assumir a posição de assistente em caráter permanente. Era um excelente emprego e ele era um chefe maravilhoso... Ela o adorava.


O que Chris sentia a seu respeito, porém, era outro assunto. Talvez nem mesmo a notasse de fato. Via-a como uma funcionária exemplar, nada mais.


Perturbada com tais pensamentos, Dulce sentiu o peito se apertar. E mais ainda quando tomou consciência de que Chris devia, ainda, imaginar que continuava casada... Por várias vezes ele fizera comentários sobre seu marido, mas Dulce, em todas as ocasiões, não quis esclarecer seu atual estado civil. Ora, como seu relacionamento com Chris era estritamente profissional, não via razão para informá-lo a respeito do que acontecia em sua vida particular... Ainda assim, ela imaginava se não deveria deixar bem claro para ele que era uma mulher livre...


Talvez fosse melhor não, concluía mais uma vez. Não queria estragar o relacionamento que tinha com Chris e esperava que ele não estivesse planejando algo que viesse, de alguma forma, a fazer isso.


Além do mais, sua decisão de ter um filho devia ser suficiente para colocar um ponto final em qualquer pensamento que pudesse ter em relação a seu chefe. E fora tão fácil conseguir o que queria! No momento, porém, começava a pensar se agira de forma correta... Não pela criança, mas as coisas em sua vida não estavam se encaixando da maneira como esperava.


Respirou fundo, tentando afastar pensamentos ruins, e voltou ao computador, imaginando como poderia contar sobre sua gravidez a Chris.


- Vai ter que ser hoje - murmurou para si mesma. - Não vou mais arranjar nenhuma desculpa.


Chris a viu sair da sala e não conseguiu conter um resmungo de inveja.


Lá estava uma mulher que não tinha com que se preocupar, avaliou. Era a assistente mais eficiente que já tivera, sempre calma e sorridente, sempre pronta para ajudar e a achar qualquer coisa que lhe fosse pedida.


Não conseguia imaginar como sobrevivera sem ela até o dia em que Dulce surgira para organizar sua vida. Às vezes, chegava a achar que ela sabia mais sobre a companhia do que ele próprio. Ela era magnífica. E seu marido, o mais feliz e sortudo dos homens! Imaginava se ela seria tão maravilhosa em casa quanto era no escritório...


Era estranho, porém, que, em dois anos trabalhando juntos, jamais tivesse conhecido o marido de Dulce. Mas devia entender, já que ela conseguia manter-se sempre distante e sóbria em seu relacionamento... Nunca levava nada para o lado pessoal.


Sua assistente estava sempre pronta para trabalhar, e trabalhar bem. O que vinha a calhar, pois ultimamente ele sabia que seu trabalho na firma estava terrível e que Dulce era sua grande ajuda. Conseguia apenas pensar em uma única coisa e isso o estava deixando quase louco. Se não descobrisse depressa quem naquela companhia estava carregando seu filho, enlouqueceria, com certeza.


Cerrou os olhos, pensando na loucura de toda aquela situação. No entanto, tudo começara de forma relativamente sóbria e sã.


Quando seu amigo, Derrick James, tomara aquele susto com a ameaça de câncer e o procurara, estivera disposto a fazer qualquer coisa para ajudá-lo. Levara o amigo para fazer uma consulta com seu primo, excelente oncologista, e depois acompanhara-o em todos os exames diagnósticos, inclusive acompanhando-o à clinica de fertilização, na qual ele deveria deixar seu esperma depositado para o caso de, depois do tratamento radioativo, ter sua capacidade de reprodução afetada.


Chris até se surpreendera quando o técnico do laboratório sugerira que ele próprio fizesse o mesmo, até para deixar Derrick mais à vontade. E, naqueles tensos momentos, ele não pensara duas vezes na tentativa de ajudar o amigo como pudesse.


O tratamento radioterápico foi um sucesso e Derrick estava ótimo agora. Meses atrás, ele ligara para dar a notícia sobre a gravidez de sua esposa, Tracy.


Chris lembrava-se agora de ter brincado com o amigo, indagando se ele fizera uso do esperma que depositara na clínica. Derrick jurou que não, mas, assim que desligou, Chris começou a pensar com maior seriedade sobre o assunto.


Lembrava-se de seu próprio depósito. Não voltara lá, mas, na manhã seguinte, ligara para o laboratório pedindo que seu esperma fosse destruído. Foi então que o pesadelo começou.


A amostra que deixara fora usada, por engano, semanas antes. E, pior ainda, por alguém que trabalhava em sua companhia! A clínica se recusara a dar-lhe o nome da mulher. Por questões de ética, mesmo tendo ele ameaçado levá-los à justiça.


Desde então, Chris passara a imaginar qual das inúmeras mulheres que trabalhavam na Chris Uckermann e Associados poderia estar carregando seu filho.


Seu irmão, Christian, aconselhara-o a esquecer o fato, em uma das partidas de; tênis que jogavam aos domingos. Mas não era assim tão fácil esquecer. Christian, muito bem casado, pai de dois filhos, com uma vida estável e feliz, não podia entender o que ele passava.


Mesmo não tendo inveja do irmão, Chris estava muito consciente das diferenças em suas vidas, embora tivessem crescido na mesma família. Christian acreditava em casamentos felizes, por exemplo... Claro, ele vivia um casamento de sonhos. Chris, ao contrário, sabia por experiência própria que os casamentos felizes eram raros.


As palavras de Christian, tentando dissuadi-lo de se preocupar com o que ocorrera, ainda estavam em sua mente. Ele dissera que seria impossível saber quem era a mulher. Mas Chris não conseguia deixar de pensar. Simplesmente não conseguia. Precisava encontrar seu filho de alguma forma. E Christian chegara a lhe dizer que aquele não era seu filho. Que fora ele quem cedera o esperma, como se livrando dele. Aconselhou-o a encontrar uma nova esposa e ter seus próprios filhos, esquecendo-se do banco de esperma. Falara do banco de esperma como uma nova versão do poder do senhor feudal, que espalhava suas sementes pelo ventre das vassalas e depois não se importava com os filhos que nasciam dessa união breve e sem maiores preocupações.


Chris não aceitava tais idéias. Era presidente da firma, mas não queria pensar em suas funcionárias como simples vassalas. No entanto, as últimas palavras de Christian ainda o assombravam:


– Para que quer descobrir quem é a mulher, afinal? Para estragar a vida de um casal que conseguiu ter um filho com sua ajuda, mesmo que involuntária? Vamos, Chris, essa mulher não vai querer você em sua vida! Encare os fatos! Você seria apenas um intruso!


– Eu... poderia ajudar... - rebatera. – Poderia ser como um... tio. Chegar no Natal, dar presentes... Garantir a educação dessa criança...


- Ah, eu desisto! Você é cabeça-dura demais para meu gosto! - Christian largara a raquete e abandonara o jogo, aborrecido.


Chris era teimoso. Quando punha uma idéia na cabeça não desistia enquanto não conseguia o que queria. E ele sabia de antemão que não desistiria de seu intento. Não deixaria de tentar descobrir quem estava com seu filho no ventre.


A ligação existente entre pai e filho era-lhe muito importante, afinal o relacionamento dele com o pai era sua melhor herança.


Estava decidido a descobrir quem estava esperando seu filho e o faria. Só não sabia ao certo como agiria depois. Já chegara a coagir quatro mulheres da firma, imaginando que poderiam ser elas, e causara várias cenas constrangedoras... Mas fora válido tentar, argumentava consigo mesmo. E, pelo que sabia, não havia mais mulheres grávidas na Chris Uckermann e Associados...


Passou a mão direita por entre os cabelos, pensativo. Precisava voltar à clínica, não havia outra saída. Iria ameaçá-los novamente, com o poder da justiça, e forçá-los a contar-lhe quem era a mulher.


Decidido, apertou o botão do interfone e chamou, firme:


- Dulce!


- Sim, senhor?


- Procure o número da Clínica de Fertilização Humana Lakeside.


Ao ouvir aquele nome, Dulce sentiu o chão desaparecer de sob seus pés, e sem conseguir conter-se exclamou baixinho:


- Oh, não...


A breve exclamação contida, do outro lado da linha, preocupou-o, então perguntou:


- Você está bem?


- Sim... - Ela parecia sem fôlego, mas sua voz era forte. - Poderia repetir o nome da clínica?


- Lakeside. Quero falar com o técnico responsável. Coloque-o na linha assim que puder.


- Pois não, senhor.


Chris reclinou-se na cadeira, tamborilando os dedos sobre a escrivaninha e imaginando o que diria ao homem. Já estava na hora de ser duro, concluiu.



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Autor(a): linyduds

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Capítulo II   Dulce baixou os olhos para suas próprias mãos e constatou que elas estavam trêmulas e úmidas. Quando Chris lhe pedira para ligar para a clínica ela quase tivera um ataque do coração, pois era exatamente o mesmo local onde se submetera à inseminação artificial cinco meses atr&aacu ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:57

    Aí Aí, qual sera a reação de Dul???

    Amandoooooo

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:57

    Aí Aí, qual sera a reação de Dul???

    Amandoooooo

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:56

    Aí Aí, qual sera a reação de Dul???

    Amandoooooo

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:56

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:56

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:55

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:55

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:55

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:54

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  • apcs Postado em 18/09/2010 - 16:30:54

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