Fanfics Brasil - 19 - Susto Voltar a Viver

Fanfic: Voltar a Viver


Capítulo: 19 - Susto

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Capítulo XIX – Susto


 


Dezembro havia chegado e,
com ele, o clima de festas de fim de ano. Alice e Esme planejavam, desde o
primeiro dia do mês, a comemoração de Natal e Ano Novo. Aquele ano seria
especial. Edward tinha voltado a ser o homem feliz que era antes da morte de
Isa e, com a gravidez de Bella, a família toda estava radiante. Emmett tinha
encontrado em Rosalie a mulher de seus sonhos e o namoro de Alice e Jasper
estava a cada dia mais sério. Bella havia se oferecido para ajudar Alice e Esme
na organização das festas, mas elas recusaram a ajuda alegando que ela não
deveria se cansar desnecessariamente. Edward certamente estava por trás disso.


Bella estacionou seu
carro em frente ao Arnies. Chegara dez minutos antes do combinado para
encontrar Jacob e Leah. O casal havia adorado a comemoração que Alice e Edward
tinham feito para Bella em seu aniversário e queria festejar o primeiro
aniversário de namoro fazendo uma festa para os amigos e parentes no
restaurante. Esta era a desculpa que Jacob tinha dado a Leah para justificar a
comemoração, mas Bella sabia que ele a pediria em casamento naquele dia. Por
isso, estava tão empenhada em apresentá-los a Arnie e ajudá-los pessoalmente
nos preparativos.


Bella atravessou a rua e
parou na areia molhada da praia olhando para o mar. Estava feliz. Seu bebê
crescia saudável, estava a cada dia mais apaixonada por Edward e Brian, apesar
de ter ficado arredio quando soube da gravidez, já tinha deixado o ciúme de
lado e até conversava com o bebê acariciando a barriga da tia. De olhos
fechados e respirando profundamente, Bella sentia o cheiro gostoso do mar enquanto
a lembrança do dia em que Edward a pedira em casamento naquela mesma praia
aquecia seu coração. Estava tão distraída que não percebeu que alguém se
aproximava lentamente de onde ela estava.


_ Olá, Isabella! – Bella
abriu os olhos e virou-se assustada.


A imagem de Michael em pé
tão próximo a ela fez o sangue de Bella gelar nas veias. Instintivamente ela
levou as mãos ao ventre tentando proteger o bebê. Seu movimento não passou
despercebido aos olhos do ex-marido que se arregalaram ao ver o ventre inchado
pelos quatro meses de gestação. A fúria estampada no rosto de Michael a deixou
paralisada de medo. Seu olhar cravado na barriga de Bella parecia queimar e
perfurar sua pele. Ela temeu não só por sua própria segurança como pela de sua
criança. As lembranças do que ele havia feito com seu primeiro bebê a pegaram
de assalto e Bella sentiu um calafrio horrível gelar-lhe a espinha. Ela estava
sozinha e vulnerável e, se ele quisesse, poderia feri-la.


 


Narrado por Bella


 


Eu queria gritar, mas não
encontrava minha voz. Queria correr para longe dali, mas minhas pernas não mais
obedeciam aos comandos do meu cérebro. Minha respiração estava acelerada, meu
corpo inteiro tremia e tudo o que eu conseguia fazer era olhar diretamente nos
olhos de Michael e rezar para que alguém aparecesse. Michael continuava a me
encarar com um olhar assassino, as mãos fechadas em punho e o rosto vermelho de
raiva. Eu olhava para os lados em busca de um rosto conhecido. Por que diabos
Jake e Leah estavam demorando tanto?


Horrorizada, assisti
Michael dar alguns passos em minha direção. Podia sentir o jato de adrenalina
sendo injetado em meu coração em disparada.


_ O que significa isso,
Isabella? – ele perguntou apontando com as mãos trêmulas de raiva para a minha
barriga.


Recuei alguns passos
tentando aumentar a distância entre nós, mas ele foi mais rápido. Em poucos
segundos, suas mãos apertavam meus braços e ele me sacudia exigindo uma
resposta. Eu não conseguia falar. O pânico tinha tomado conta de mim e eu só
pedia a Deus para que ele não machucasse meu bebê. Atrás de mim, uma freada
brusca chamou a atenção de Michael que imediatamente soltou meus braços
afastando-se rapidamente de mim.


_ Nossa conversa ainda
não acabou, Isabella! – Michael ameaçou antes de correr.


Só então consegui olhar
para trás e ver o que o tinha assustado. Jake saltava do carro e corria furioso
atrás de Michael que entrava em seu carro e fugia dali. Leah se aproximava
rapidamente de mim com o celular na mão já discando algum número. Ela se
abaixou e me abraçou. Só então percebi que minhas pernas tinham fraquejado e eu
estava sentada na areia da praia.


_ Ele machucou você,
Bella? – Leah perguntou preocupada.


Neguei com a cabeça
tentando regular o ritmo da minha respiração. Meu bebê se agitava em meu ventre
talvez sentindo o mesmo medo que eu havia sentido até poucos minutos atrás. No
celular, Leah falava com a polícia e denunciava Michael por desobedecer ao
mandado de restrição que eu tinha contra ele. Eu ainda tremia quando a voz de
Jake soou perto de mim.


_ Bella, você está bem? –
ele perguntou me erguendo do chão e me sentando em um banquinho na praia.


Eu me sentia um pouco
tonta e ainda não conseguia encontrar a minha voz. Leah tinha entrado no Arnies
e já voltava com um copo d’água para mim. Arnie, que a tinha acompanhado até a
praia, sugeriu que Jake me levasse para seu escritório onde eu ficaria mais
confortável. Deitada em um sofá macio e longe do calor do sol, aos poucos
consegui me acalmar. A polícia não demorou a chegar. O pior de tudo foi ter que
relatar o que tinha ocorrido e ser obrigada a reviver os momentos de pânico que
tinha passado. Leah cobrava dos policiais que eles fizessem uma busca e
prendessem Michael naquele mesmo dia, mas eu sabia que isso não aconteceria tão
facilmente. Ele parecia ter a capacidade de se camuflar ou de evaporar quando
precisava. Encontrá-lo não seria uma tarefa simples, prendê-lo, muito menos.


Minutos depois da saída
dos policiais, Jake e Leah estavam sentados ao meu lado e insistiam em me levar
para casa.


_ Pequena, nós podemos
deixar para combinar os detalhes da festa em outro dia, quando você estiver
mais calma. – Jake insistia.


_ Jake, eu já estou bem.
Nós já estamos aqui e não vamos deixar para outro dia. Eu não vou ficar me
escondendo em casa. Michael não vai me impedir de viver a minha vida e de ir
aos lugares que eu quero por medo de encontrá-lo. – eu retruquei com firmeza.


Jake e Leah se
entreolharam ainda inseguros. Eu sabia o que se passava em suas mentes. O mesmo
que se passava na minha: Edward arrancaria suas cabeças se algo de grave
acontecesse comigo ou com o bebê. Já tinha sido difícil convencê-lo a me deixar
dirigir sozinha até o Arnies. Depois que soube da minha gravidez, ele tinha
ficado ainda mais paranóico com a minha segurança. Se ele soubesse do meu “encontro”
com Michael seria capaz de querer me prender em casa ou colocar seguranças
andando atrás de mim.   


Leah não me deixou
dirigir de volta para casa. Tomou a direção do meu carro enquanto Jake nos
seguia no dele até a casa dos Cullens. Depois que engravidei, Edward não me
deixou mais ficar sozinha. No início, eu tentei fincar o pé e continuar onde
estava, mas ele ficava tão inquieto e ansioso quando fazia plantões deixando-me
sozinha à noite que resolvi ceder aos seus pedidos e praticamente me mudei para
sua casa.


_ Você ainda está muito
pálida, Bella. Tem certeza de que está bem? – Leah me perguntou ao estacionar o
carro na garagem.


_ Eu estou bem, Leah. Não
se preocupe. Só estou me sentindo um pouco cansada, talvez por causa do
estresse que passei hoje. Assim que eu entrar, vou tomar um banho, comer alguma
coisa e descansar. À noite, tenho certeza de que estarei bem melhor. – eu disse
tentando acalmá-la.


Eu havia pedido a Jake e
Leah que não comentassem com ninguém o que tinha acontecido mais cedo. Embora
não concordassem com minha decisão de não contar a Edward sobre Michael, eles a
respeitaram e prometeram não dizer nada desde que eu ficasse realmente bem.
Despedi-me de meus amigos na porta de casa e entrei tentando em vão não ser
notada. Esme e Alice estavam na sala enfeitando a imensa árvore de Natal e
correram em minha direção assim que entrei.


_ Bella, o que houve com
você? Está muito pálida! – Alice perguntou.


_ Foi somente uma leve
queda de pressão, Alice. Certamente por causa do calor, além do mais isso é
perfeitamente normal em mulheres grávidas. Não há motivo para alardes! –
respondi retribuindo ao seu abraço.


Esme me observava
desconfiada. Seu instinto materno não se enganava facilmente e eu sabia que ela
tinha percebido algo mais em minha aparência.


_ Edward vai nos matar se
souber que deixamos você sair sozinha e que passou mal! – disse Esme me
conduzindo às escadas que davam acesso aos quartos.


_ Edward sabia que eu ia
sair e nós não precisamos dizer a ele que me senti mal. Não vamos preocupá-lo
com coisas simples como uma mera queda de pressão. E pra sua informação, dona
Esme, eu estava com Jake e Leah. Nada de grave aconteceu. – eu disse abraçando
carinhosamente minha sogra.


Esme sorriu e me mandou
subir e tomar um banho para me refrescar. Embora não estivesse com fome, comi
todo o lanche que ela havia preparado para que eu me alimentasse antes de
descansar. Só assim ela ficaria mais tranquila e talvez concordasse em não
contar ao filho sobre meu mal estar. Após fechar as cortinas, Esme desceu com a
bandeja vazia deixando-me sozinha no quarto. O cansaço resultante de todo
aquele estresse começou a tomar conta do meu corpo. Deitei-me na cama ouvindo
baixinho uma música suave que tocava no aparelho de som. Meu bebê, que até o
momento em que saí do banho não parava de ser agitar em meu ventre, sossegou
provavelmente adormecido. Deixei minha mente vagar na melodia delicada extraída
do piano e, cansada, adormeci.


 


 


Narrado por Edward


 


Eu não gostava da ideia
de Bella dirigir sozinha, mas não era certo proibi-la de sair. Tentei de todas
as formas fazer com que ela remarcasse esse encontro com Jacob e Leah para
outro dia, um dia em que pudesse levá-la, mas Bella foi teimosa e insistiu que
estava bem e que dirigir até o Arnies não era perigoso. Só cedi porque ela
prometeu não correr e porque não resisti àqueles olhinhos de gatinho do Shrek.
Ela sabia como me dobrar facilmente. Bastava me olhar daquele jeito e eu já me
derretia todo.


O tal encontro estava
marcado para o período da tarde e eu fiz minha mãe prometer que não deixaria
Bella sair sem antes almoçar. Ela ainda sentia enjôo às vezes e, quando isso
acontecia, teimava em não querer comer.  No hospital, conversei com Jacob e pedi para que ele ficasse de olho em
Bella e para que me ligasse imediatamente se percebesse qualquer coisa de
errado com ela. Ele prometeu que ela ficaria bem, mas antes tirou um sarro com
a minha cara dizendo que eu nem parecia médico. Bastava que a Bella desse um
suspiro e eu já ficava todo alarmado.


_ Quando a razão da sua
existência estiver esperando um filho seu, Jacob, aí nós voltamos a conversar
sobre quem não parece médico, está bem? – eu respondi e ele apenas riu.


Logo após o almoço,
liguei para casa para falar com Bella, mas ela já tinha saído. Minha mãe me
jurou que ela tinha se alimentado bem e que estava ótima quando saiu. Fiquei
mais tranqüilo depois disso ou menos preocupado seria o termo correto. Achei
melhor não ligar no celular de Bella. Não queria que ela pensasse que eu a
estava controlando ou algo assim.


Um parto prematuro me
distraiu durante a tarde. Rose havia me pedido para acompanhar a cirurgia, pois
o bebê precisaria de atendimento pediátrico urgente assim que nascesse. A mãe
da criança tinha dado entrada no hospital com pressão alta e corria o risco de
sofrer uma eclampsia. Rose optou por fazer a cesariana de emergência para
salvar a vida da mãe e do bebê. Apesar de termos conseguido estabilizar a
pressão sanguínea da mãe durante a cirurgia, o procedimento foi marcado pela
tensão. Até o bebê nascer não sabíamos até que ponto a oxigenação tinha sido
interrompida e se ele teria algum tipo de lesão cerebral que deixasse seqüelas.
Rose foi fantástica durante toda a cirurgia. Atuou com uma tranqüilidade e uma
segurança que me fizeram ficar contente por Bella tê-la escolhido para
acompanhar a gravidez e fazer o parto do nosso bebê. Eu sabia que minha mulher
e meu filho estariam em boas mãos. Felizmente, nada de grave havia acontecido
com o bebê prematuro. O menino e a mãe passavam bem. É claro que o garoto ficaria
algum tempo na incubadora, mas era forte e em pouco tempo poderia ir para os
braços da mãe. Conversei um pouco com o pai da criança que, apesar do susto,
não tirava o enorme sorriso do rosto ao olhar o filho através da parede de
vidro do berçário. Sorri ao pensar que dentro de cinco meses eu estaria ali,
naquele mesmo lugar, com aquele mesmo sorriso idiota estampado no rosto.


O carro de Bella estava
na garagem quando cheguei em casa, mas ela não estava à vista. Minha mãe e
minha irmã acabavam de decorar a árvore de Natal quando entrei na sala. Estavam
felizes porque nossas vidas tinham finalmente voltado ao que eram antes. Eu não
podia evitar sentir-me culpado. Elas tinham se privado dessas comemorações por
cinco anos para não me verem deprimido, mas agora era diferente e eu não via a
hora de acordar na manhã de Natal abraçado com Bella e meus filhos e rodeado da
minha família.


Alice correu até mim e me
abraçou empolgada com a árvore. Estava realmente linda. Minha mãe me disse que
Bella estava no quarto descansando e que estava bem, mas algo em sua fisionomia
denunciava certa preocupação.


_ Mãe, está tudo bem
mesmo? – perguntei estudando sua reação.


_ Edward, não se
preocupe. Bella está bem. Filho, eu não posso mentir pra você, mas eu quero que
me prometa que não vai dizer a Bella o que eu vou lhe contar. – ela disse
esperando minha resposta.


Meu coração já batia
acelerado em pensar que algo tivesse acontecido. Por que minha mãe não queria
que eu dissesse a Bella o que ela tinha pra me contar? Será que Bella estava
escondendo alguma coisa de mim? Perdido em meus pensamentos não me dei conta de
que minha mãe ainda esperava uma resposta minha até que ela insistiu.


_ Promete, Edward? –
apenas assenti com a cabeça.


Ela me contou sobre a
palidez de Bella ao chegar em casa. Disse que ela havia tido uma leve queda de
pressão. Segundo ela, Bella tinha tomado um banho e comido todo o lanche que
ela lhe havia preparado e que estava descansando. Só então eu entendi porque
não deveria dizer nada a Bella: ela não queria que eu soubesse o que tinha
acontecido para não me deixar preocupado. Depois de conversar com minha mãe,
subi para o quarto. Queria ver com meus próprios olhos como Bella estava. Abri
a porta com cuidado para não acordá-la e não pude deixar de sorrir emocionado
com a cena que se desenrolava diante de mim. Bella dormia serenamente enquanto
Brian acariciava sua barriga e conversava baixinho com o bebê.


_ Você precisa ficar
quietinha, Sofia, senão vai acordar a mamãe! – ele sussurrava para a barriga de
Bella.


_ Brian! – eu o chamei
baixinho.


Brian olhou em minha
direção levando um dedinho aos lábios enquanto a outra mãozinha continuava na
barriga de Bella.


_ Shhh... Não faça
barulho, papai! A Sofia está quase dormindo também! – ele sussurrou com cara de
bravo.


Aproximei-me
cuidadosamente da cama e não consegui segurar minha curiosidade.


_ Sofia? – eu perguntei.
– Você acha que o bebê é uma menina?


Brian sorriu largamente e
assentiu com a cabeça.


_ Como você sabe disso? –
eu insisti.


_ Um anjo me contou! –
ele respondeu ainda acariciando a barriga de Bella. -  Pronto! A Sofia dormiu. Não vai fazer barulho
e acordar ela de novo, tá? – ele disse apontando o dedo em riste para mim.


Não pude deixar de
sorrir. Calado, apenas levantei minhas mãos espalmadas para ele em sinal de
rendição e ele saiu do quarto pisando nas pontas dos pés depois de me dar um
beijo na bochecha e fechou a porta com cuidado. Bella ainda dormia tranquila e
não havia mais sinal de palidez em seu rosto. Sentado ao seu lado na cama,
fiquei por longos minutos observando aliviado o seu sono antes de tomar um
banho.


Mais tarde, tentei levar
o jantar na cama para ela, mas Bella insistiu em sentar-se à mesa com a família
para comer. Ela estava bem e isso desfez qualquer indício de preocupação que
ainda pudesse haver em minha mente. Depois de colocar Brian e Oz para dormir –
sim, agora eu era pai do Oz também e Brian me fazia dar um beijo de boa noite
nele antes de dormir – deitei-me ao lado de Bella e contei a ela a conversa que
Brian teve comigo enquanto ela dormia. Eu estava curioso para saber o sexo do
bebê. Além disso, Alice já ameaçava pintar o quarto de roxo com bolinhas
amarelas se Bella não fizesse logo a ultrassonografia. Conhecendo bem a Alice,
era melhor não demorar. Combinamos que na manhã seguinte marcaríamos uma
consulta com Rose para fazer o exame e finalmente saber se teríamos um menino
ou uma menina.


            Sonolenta, Bella aconchegou-se em meu
corpo e em poucos minutos adormeceu. Antes de dormir, fiquei pensando na
conversa que tive com Brian sobre o bebê. Estava intrigado com a certeza que
ele demonstrara sobre o sexo da criança, mas essa dúvida não duraria muito
tempo. Cansado, apaguei a luz do abajur, dei um beijo de boa noite nos lábios
do meu amor e adormeci embriagado por seu perfume.



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Autor(a): bonno

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10

    Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
    Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
    Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48

    OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
    Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
    Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
    Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!


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