Fanfics Brasil - 34 - Pai Voltar a Viver

Fanfic: Voltar a Viver


Capítulo: 34 - Pai

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Capítulo
XXXIV – Pai



Narrado
por Edward


 


Ela dormia serena e eu morria de pena de ter que acordá-la, mas nossa
filha tinha nascido havia quase quatro horas e precisava se alimentar. A emoção
que senti ao vê-la sugando com força o leite do seio de Bella não poderia ser
descrita com palavras. Era estranho pensar que embora Sofia fosse a minha
segunda experiência como pai, todas aquelas emoções eram absolutamente novas
para mim. Meu coração ainda não tinha recuperado o ritmo normal e eu tinha a
sensação de que ele jamais recuperaria. Era uma felicidade imensa e
incontrolável, sem o medo e a dor que tinham me privado de curtir a primeira
vez.


Sofia era linda. Tão delicada! Tão calminha! Só chorava na hora de
mamar e de trocar as fraudas. Ela era realmente uma bonequinha e todos queriam
pegá-la no colo. Eu olhava minha família disputando mais alguns segundos com
ela no colo e pensava em como eu já a amava mesmo antes de conhecê-la, mesmo
antes que eu pudesse senti-la se mexer na barriga de Bella. Eu a amava pelo
simples fato de ela existir e esse amor era a coisa mais forte do mundo. Eu
seria capaz de sacrificar a minha vida por ela, mas ao mesmo tempo queria viver
muito para vê-la crescer e realizar seus sonhos, para ouvi-la falar do seu
primeiro amor e da sua primeira decepção, para ficar acordado até a madrugada
para ouvir o barulho da chave abrindo a porta e ter a certeza que ela estava a
salvo dentro de casa.


Brian estava encantado com a irmã. Ele tinha me obrigado a levá-lo até
o berçário para conhecê-la antes de todos depois que Bella dormiu. Eu não
queria sair do lado dela, mas não tinha como negar o pedido do meu filho. Era
tão bonitinho ver o olhar apaixonado que ele dava para a irmã! Ele conversava
com ela e falava que ia ensiná-la a brincar com o videogame que tinha ganhado
de Emmett no Natal, que lhe ensinaria a nadar para que eles pudessem brincar
juntos na piscina e que, se ela quisesse, ele ia contar historinhas para ela
dormir. Bella e eu tínhamos ficado receosos de que ele sentisse ciúmes quando
Sofia nascesse, mas Brian estava reagindo com naturalidade. Às vezes ele
parecia maduro demais para a sua pouca idade e isso me enchia de orgulho.


Eu estava acostumado a ser pai de um menino, mas agora teria que
aprender a ser pai de uma menina. Minha filha! As palavras soaram desajeitadas
e estranhas em minha boca na primeira vez em que as pronunciei. Comecei a
dizê-las para mim mesmo no dia em que a ultrassonografia revelou que íamos ter
uma menina. Era um universo que eu ainda não conhecia, mas que eu ia adorar
desbravar. Eu via o corpo de Bella mudar de forma dia-a-dia e achava tudo
lindo. Eu a abraçava todas as manhãs, conversava com sua barriga sem me achar
um louco. Vibrava com cada movimento de minha filha, como se eu fosse uma
criança feliz por um brinquedo novo e não fazia questão de segurar a emoção,
afinal homem chora sim, e muito.


De repente minha filha tinha nascido e eu me via encantado em ficar
acordado feito bobo a vendo dormir. Eu a olhava de hora em hora só pra ter
certeza de que ela estava respirando, afinal bebês respiram como passarinhos
durante os primeiros dias. Me descobri ansioso para trocar fraldas, sujar as
mãos, fazer papinha, tomar banho de xixi e ficar a noite toda acordado com ela
no colo quando viessem os dentinhos ou só para tê-la juntinho de mim e não via
a hora de ouvi-la dizer “papai”. O primeiro “papai” é inesquecível e eu tinha
certeza de que quando a ouvisse me chamar eu iria me desmanchar. Eu sabia que
ia virar massinha de modelar nas mãos daquela pequena criatura que agora se
agitava ansiosa no colo de Jasper bem diante de mim.


Os outros já tinham saído do quarto lotado para que Sofia se acalmasse,
mas Bella e eu pedimos que Jake e Leah ficassem. Nós já havíamos conversado
sobre a escolha dos padrinhos e tanto Bella quanto eu nos sentíamos em dívida
com eles. Se Jake não tivesse salvado a vida de Bella minha vida hoje ainda
seria um vazio sem fim. Mesmo sem saber, ao salvar a vida dela, ele tinha
salvado a minha também. Leah tinha sido fantástica ao conseguir o divórcio para
Bella. Por causa dela eu pude fazer de Bella a Sra. Cullen e isso tinha muita
importância para mim.


Bella estava com medo de que eles não aceitassem nosso pedido e não
conseguia articular direito as palavras. Quando ela finalmente fez o pedido um
silêncio estranho se instalou no quarto. Senti o corpo de Bella enrijecer em
meus braços quando Jake e Leah se entreolharam sérios e a apertei ainda mais
tentando lhe passar segurança. Jake era um sacana mesmo. Quase matou minha
Bella do coração fingindo que não ia aceitar. Ela chorava socando seu peito e o
repreendia enquanto ele ria da cara dela. Era linda a amizade dos dois. Jake
tinha um amor de irmão tão grande por Bella que eu tinha certeza de que se um
dia eu faltasse, ela poderia contar com ele. Bella e eu nos emocionamos quando
Jake tomou Sofia nos braços e disse que a amava. Ele tentou brincar, mas nós
sabíamos que ele estava tentando disfarçar as próprias emoções.


Depois que todos já tinham paparicado minha filha a tarde toda, Emmett
me arrastou até o restaurante do hospital para comermos alguma coisa. Eu tinha
ficado tão distraído com o nascimento de Sofia que não tinha me dado conta de
que estava mais de doze horas sem comer nada. Lembrei-me que Bella também não
havia se alimentado e pedi que uma enfermeira levasse uma refeição para ela no
quarto. Ela deveria estar faminta. Emmett e eu nos sentamos em uma mesa mais
afastada e conversávamos sobre a sensação de déjà vu.


_ Edward, quando eu parei no sinal vermelho e vi você parado na frente
do hospital... – ele não conseguiu completar a frase.


Ele não precisava completar a frase para que eu entendesse. Eu sabia
que ele tinha revivido tudo nos mínimos detalhes.


_ Eu sei, Emmett! Aconteceu comigo também! – eu disse tocando seu
ombro.


_ Eu estava morrendo de medo de falhar com você de novo, meu irmão!-
sua expressão era de dor.


_ Emmett, pela última vez, você nunca falhou comigo! Aquilo que
aconteceu não foi sua culpa! Você não tinha como adivinhar que aquele bêbado ia
avançar o sinal justo naquela hora! Você não pode tomar para si uma culpa que é
de outra pessoa! Eu nunca culpei você pelo que aconteceu, cara! Por favor,
esquece isso! – eu pedi exasperado.


Emmett assentiu com a cabeça e não disse mais nada. Acabamos de comer
em silêncio e eu já me preparava para me levantar quando senti Emmett ficar
tenso ao meu lado. Ele olhava para o outro lado do salão com um olhar
assassino.


_ Eu tenho vontade de matá-la! – ele disse entre dentes observando
Tânia e Jéssica que tinham acabado de entrar no restaurante e se sentaram em
uma mesa distante de nós.


As duas conversavam animadamente e nós as ficamos observando de longe.
De repente o olhar de Tânia cruzou com o meu e ela abriu um sorriso. Jéssica
seguiu seu olhar e nos viu ainda sentados. Emmett mantinha as mãos fortemente
fechadas em punho tentando conter o ódio que estava sentindo. Eu me levantei
subitamente sentindo que o ar ali estava irrespirável. Se eu ficasse ali por
mais cinco segundos perderia o controle e seria capaz de matar aquela
ordinária.


_ Emmett, vamos voltar para o quarto! Eu não quero deixar Bella sozinha
com essa mulher rondando o hospital! – eu disse e Emmett me seguiu para fora do
restaurante.


Quando entrei de volta no quarto Rose ninava Sofia enquanto Bella
estava no banho. Eu também precisava de um bom banho e de uma boa noite de
sono. Estava exausto por estar acordado havia mais de vinte e quatro horas.


_ Ela já comeu, Rose? – perguntei preocupado.


_ Ela acabou de jantar e pediu para que eu ficasse com a Sofia para
tomar um banho! – ela me tranquilizou.


Deixei-me cair na poltrona ao lado da cama e tentei relaxar um pouco
meu corpo dolorido.


_ Edward,
vá para casa descansar. Eu sei que você está cansado, amor! Está escrito no seu
rosto! – Bella pediu ao perceber meu cansaço.


_ Eu só
vou para casa quando você for, amor! Eu não saio daqui sem você! – eu disse
colando sua testa na minha e a abracei.


_ Eu
prometo que não vou fugir, amor! – ela me provocou – Eu ainda estarei aqui
quando você voltar. – tive que rir com isso. Ela realmente achava que ia se
livrar de mim?


_ Não
adianta fugir de mim, Bella! Eu vou atrás de você e a trago de volta nem que
seja amarrada, bobinha! – eu segurei seu rosto delicado e a beijei com vontade.


Estava
morto de saudades dos lábios de Bella. No exato momento em que meus lábios se
colaram aos dela, eu me esqueci de onde estava, de quem estava ao meu redor, me
esqueci até de meu próprio nome. Tudo o que meu cérebro conseguia processar era
o prazer que eu sentia com roçar de nossas línguas e com o contato da minha
pele na pele macia de Bella. Mas tudo o que é bom dura pouco e o chato do meu
irmão tinha que nos atrapalhar:


_ Hey,
casal! Vamos parar com essa safadeza na frente dos meus filhotes, ok? Vocês
estão corrompendo a pureza deles! – com essa, eu me soltei de Bella e começamos
a rir. De onde Emmett tirava essas coisas?


_ Até
parece, Emmett! Por acaso você vai ficar os próximos sete meses sem sexo? –
resolvi provocá-lo, mas foi Rose quem corou violentamente. Emmett me olhou
indignado.


_ Ficou
doido, maninho? Não fica dando ideia torta pra minha Rose! Não é porque você
vai ficar na seca daqui pra frente que eu tenho que ficar também! – ele
devolveu a provocação e minha Bella ficou roxa de vergonha.


O sacana
tinha que me lembrar desse detalhe? O pior é que o meu amiguinho já tinha
ficado todo animadinho com o beijo que eu tinha dado em Bella. Pelo jeito a
temporada de banhos gelados estava aberta e começaria hoje mesmo. Depois que
Rose praticamente rebocou Emmett para casa, Bella e eu ficamos babando em cima
da nossa filha. Aproveitei que ela estava amamentando e tomei um banho. Quando
saí do banheiro Irina já tinha levado Sofia de volta ao berçário. Bella estava
deitada na cama com os olhos fechados. Recostei-me na poltrona e fechei os
olhos, mas os abri assim que Bella me chamou para me deitar com ela na cama.
Confesso que estava morto de vontade de dormir abraçado a ela, mas tinha ficado
com receio de deixá-la desconfortável. Não pensei duas vezes quando ela me
chamou. Corri para junto dela e me deitei ao seu lado. A cama era meio apertada
para duas pessoas, mas eu não podia reclamar. Isso me obrigava a ficar ainda
mais perto de Bella. Era fácil relaxar sentindo meu corpo colado ao dela,
sentindo seu cheiro e sentindo o toque delicado de suas mãos em meus cabelos.
Envolvi o corpo de Bella em meus braços e adormeci sentindo o perfume que vinha
de sua pele.


 


Narrado por Emmett


 


Dia 14
de maio de 2011. Rose ia fazer a primeira ultrassonografia comigo presente. Sem
chances de eu faltar.
Que noite
foi a do dia 13...Nem dormi direito.
Havia um clima de expectativa no ar, até mesmo porque o Dr.
Austin havia me esclarecido que parecia ser uma gravidez muito recente e que
não aconselhava que comemorássemos muito. Meu lado racional aceitou o
comentário, óbvio, todos sabemos dos riscos e tal...Mas meu lado emocional,
juro, deu cinco socos, uma rasteira e um chute nas costelas dele. Que isso! Sai
com essa praga para lá! Qual é meu irmão? Quer voar da ponte? Que ir para a
vala?


Mas tudo bem, fomos em frente. Entrei no consultório com a Rose. Era uma
sala meio escura, com uma cama, um monte de monitores, cabos, coisas que piscavam
e faziam bip bip. Na minha frente, uma tv. Tudo preparado, suspense no ar.
Seria a segunda instância do processo de descoberta da gravidez: verificar se
ambos os embriões estavam com batimentos cardíacos. Cara, nunca na minha vida
quis tanto ouvir um batimento cardíaco. Aliás, dois!


Antes de começar o exame, o Dr. Austin ainda fez mais um comentário
racional e infeliz: "Primeiro trimestre é sempre um período crítico e
tal...". Cacete, será que a minha surra imaginária de minutos atrás não
surtiu efeito? Hmm... precisava melhorar minhas táticas de combate pessoal e tortura e
aplicar mais uma dose de imaginação violenta nesse cara.


De repente apareceu aquela imagem borrada na TV. Cinza, sem graça, cheia
de chuviscos. Devia ser mais um daqueles exames inventados por alguém que nunca
foi pai ou mãe. Eu estava muito tenso, tão tenso que acho que meus músculos
viraram uma blindagem nível III-A. Nem sei se piscava, ou se respirava. Só
olhava aquela TV. Com o tempo a imagem foi melhorando um pouco e surgiram dois
feijões. Primeiro alívio: os dois embriões estavam lá ainda. Nunca gostei tanto
de feijão. Meus olhos começaram a ficar molhados.


Meus filhos já estavam com 36mm e 35mm, compatíveis
com uma gestação de 9/10 semanas. Espera um pouco! 36mm? Caramba! Há duas
semanas Rose havia dito que eles estavam com 11mm! Como crescem essas coisas...
Seria como você ficar sem ver um amigo seu durante 15 dias e encontrá-lo na rua
medindo 6m de altura.


Outro fato legal é que, quando o
médico começou a medi-los eu entendi de verdade o que era uma coisa que sempre
aparece no laudo da ultrassonografia: uma medida chamada `cabeça-nádega`. Até a
ultrassonografia de hoje eu não tinha o poder de visualizar o que era cabeça e
o que era nádega. Agora estava claro. Eu estava de verdade vendo duas pessoas
bem pequenas! A cabeça, o formato dos olhos, da boca, braços, mãos,
pernas...DEDOS! Caramba, DEDOS!


Agora, o mais impressionante mesmo
foi em um dado momento em que meus filhotes começaram a se mexer lá dentro.
Cara, é algo além da compreensão. Realmente já são pessoas de 3cm! Viram o
corpo, mexem as mãos e tudo! Só faltaram reclamar que estavam dormindo...um
desses movimentos parecia claramente que eles viravam de costas, se ajeitando
para continuar a soneca...Só faltavam bater palmas e falar: "Como é que é?
Estamos dormindo, pô! Sai pra lá, mané!".


Obviamente um desses cientistas do
Discovery Channel, que provavelmente nunca foi pai ou mãe, diria que se
tratavam de impulsos nervosos primitivos, que ainda não eram racionais, etc...
etc. Pro inferno! Para mim, quando mexeram as mãos, estavam dando tchauzinho
para mim e ponto final. Dane-se a teoria, ora! E tem mais! Eles pareciam estar
um em cima do outro na tela, como se estivessem em um beliche. Quando o de cima
se mexeu, o de baixo começou a se mexer também e deve ter dito: "Ô! Você
aí de cima! Dá para ficar quieto? E tem mais, hein? Se fizer xixi na cama e
pingar em mim o bicho vai pegar...dou um peteleco nesse rascunho de orelha
que você tem aí!".


Eu ainda estava absorvendo o impacto da imagem de meus filhos quando o
médico avisou:


_ Está vendo aquelas coisinhas se mexendo? São os corações! Os dois
embriões estão com coração!


Comecei a chorar, não teve jeito. Era muita tensão. Era mais um passo
tomado para a continuidade da gravidez. Os dois estavam se desenvolvendo.
Quando pensei que já tinha escorrido todas as lágrimas reservadas para o dia, o
médico então perguntou:


_ Vocês querem ouvir os batimentos cardíacos? - Que isso! Lógico que
não! Coloca um funk aí! Porra, óbvio que eu queria ouvir!!!


Tum Tum!
Tum Tum!


Ouvi então sons que não tenho como explicar. Era um som gutural,
primitivo, lindo. Eram os batimentos cardíacos das minhas crianças. E que
corações! Apesar do pequeno tamanho dos embriões, os corações batiam a toda
velocidade. Fantástico, mas o meu devia estar mais rápido que isso, acho. Enquanto
a Rose e o médico conversavam entre si como duas comadres falando da última
receita de empadão que viram na TV, eu ficava ali brotando lágrimas nem sei de
onde...a camisa parecia pingar de tantas lágrimas.


Pior for a saída para a recepção do hospital. As pessoas me olhando todo
molhado, chorando igual a sei lá o que. O mais engraçado foi outro casal que
estava aguardando. A mulher do cara imediatamente olhou para o marido, o
cutucou e pareceu dizer baixinho: "Viu! Ele tá chorando...e você nem tchum!".
Mulheres...vá entendê-las!


Eu adoro música, me lembro de umas cavernosas. As letras, acordes,
detalhes mínimos. Mas tenho certeza, aqueles sons dos primeiros batimentos
cardíacos dos meus filhos eu NUNCA irei esquecer...Na hora pensei muitas
coisas, mas as únicas que me lembro agora de ter dito para mim mesmo foram:
"Sejam fortes, meus filhos...", "Obrigado Rose...eu te
amo." e "Deus, obrigado".


Milagre era a forma mais fácil de explicar o que eu
vi. Deus, ou seja lá o que for, nos fez do barro e um sopro, nos dá uma alma e
nos ama para sempre. É, acho que é verdade mesmo, pois quando vi meus
filhos tive a certeza que poderia mover todo o barro do mundo, daria
todo o ar dos meus pulmões e minha alma a eles sem pestanejar ... meu amor por
eles era incondicional e completo.




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Autor(a): bonno

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10

    Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
    Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
    Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48

    OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
    Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
    Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
    Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!


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