Fanfics Brasil - 35 - Armadilhas Voltar a Viver

Fanfic: Voltar a Viver


Capítulo: 35 - Armadilhas

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Capítulo XXXV – Armadilhas


 


Narrado por Tânia


 


Durante dois meses e meio
tive que fingir ser alguém que eu não era. Já não agüentava mais aquela farsa e
às vezes tinha vontade de acabar com tudo de uma vez, mas eu tinha que ter paciência.
Não poderia levantar suspeitas sobre quem eu realmente era e sobre o que eu
estava realmente fazendo ali ou tudo estaria perdido. Fingir ser uma enfermeira
com conhecimentos de secretariado administrativo me colocou exatamente onde eu
queria estar: na ante-sala da direção. Era ali que eu conseguiria obter todas
as informações vitais para que o nosso plano desse certo. E ele tinha que dar
certo.


            Finalmente
a insuportável da Jéssica estava saindo do emprego. A parte mais cansativa de
toda essa farsa tinha sido agüentar sua tagarelice e suas ideias insanas. Aquela
moça não era normal. Precisava urgentemente fazer um tratamento. Era tanta
futilidade que às vezes eu chegava a me perguntar se ela também não estaria
representando um papel. Não me parecia possível que alguém pudesse ser
naturalmente tão chata. Por outro lado, graças à sua língua solta eu obtive
informações importantes e esclarecedoras. Dava até pena de ver como ela
confiava cegamente em mim e contava tudo o que eu queria saber. Ela nunca percebeu
que eu a estava manipulando. Que idiota!


Isabella Cullen e a filha
também iriam para casa hoje e eu não poderia perdê-las de vista um só segundo.
Assim que Jéssica se despediu de mim e saiu da ante-sala da diretoria, me
esgueirei pelos corredores e corri para o novo prédio anexo. Eu tinha um
trabalho a fazer e não podia perder mais tempo. Subi pelo elevador de serviço
para não chamar a atenção, mas tive que me esconder na curva do corredor que
dava acesso ao berçário. Jéssica estava parada do lado de fora observando uma
enfermeira que colocava o bebê Cullen em um Moisés para levá-la para a mãe. Seu
olhar atento seguia cada movimento da enfermeira que acabava de acomodar a
menina. Outro bebê começou a chorar e a enfermeira afastou-se para dar atenção
a ele. Jéssica correu para dentro do berçário, pegou o Moisés sem que a
enfermeira percebesse e voltou depressa para a porta. Eu precisava agir. Se ela
estava pensando que ia levar a menina me arruinando meses de planejamento, ela
estava muito enganada. Aquela menina não sairia dali com ela, eu a pegaria
primeiro.


_ Jéssica, o que você
pensa que está fazendo? Ficou maluca? – eu sussurrava para ela preocupada que a
enfermeira notasse o sumiço do bebê.


_ Tânia, você sabe porque
eu estou fazendo isso! Aquela idiota está usando essa pobrezinha para arrancar
dinheiro do pai, mas eu não vou permitir que isso aconteça! Eu falei pra você
que eu iria desmascará-la e é isso o que eu vou fazer! – ela dizia exasperada.


_ Jéssica, este hospital
está cheio de seguranças. Você não vai conseguir sair daqui com um bebê sem ser
presa! Isso é loucura! –eu tentei convencê-la.


_ Eu preciso tirar esta
criança daqui, me ajuda, Tânia! – ela pediu. A minha grande chance havia
chegado.


_ Deixe a menina comigo,
eu vou dar um jeito de sair com ela e te encontro no seu carro. Ninguém vai
estranhar o fato de eu estar carregando o bebê porque sou enfermeira. Me espere
no estacionamento com os motores ligados! – eu disse tomando o Moisés das mãos
dela. Jéssica hesitou. – Vai logo, Jéssica! Nós estamos correndo o risco de
sermos presas aqui!


Jéssica sorriu para mim
confiante e saiu apressada em direção ao elevador. Assim que a porta se fechou
eu tirei o celular do bolso do jaleco e disquei o número já conhecido enquanto
saía dali.


_ Alô! – ele atendeu no
primeiro toque.


_ Oi, amor, sou eu! –
respondi aliviada.


_ Tudo em ordem? – ele
perguntou com a voz tensa.


_ Tudo! O pacote está
comigo! – eu disse satisfeita. Ele riu.


_ Eu sabia que você
conseguiria! Você é perfeita, Tânia! – ele disse com carinho. – Agora faça o
que nós combinamos e estaremos juntos em uma hora! 


_ Não se preocupe, amor!
O pacote será entregue em breve! – eu disse e desliguei.


Olhei mais uma vez para a
menina adormecida antes de sair dali. Eu precisava me apressar, afinal, eu tinha
uma entrega importante a fazer.


 


Narrado por Edward


 


O grande dia tinha
chegado. Hoje eu voltaria para casa com minha mulher e minha filha. Sofia era
absolutamente saudável e Bella nem parecia ter dado a luz há dois dias. Ela era
só sorrisos e vê-la assim tão feliz com nossa filha nos braços me enchia de
orgulho e de felicidade. Brian estava a cada dia mais encantado com a irmã. Não
queria se desgrudar dela. Exigia participar de todos os momentos: cada mamada,
cada banho, cada troca de fraudas. Na verdade, todos nós estávamos apaixonados
por ela, eu mais do que todos. A família ainda disputava para ver quem a
pegaria primeiro e às vezes eu e Bella tínhamos que interferir, mas no final
tudo acabava bem.


Nestes dias que passei
aqui com Bella, notei que ela ficava cansada por causa do curto espaço entre as
mamadas que não a deixavam dormir direito. Andei pensando em aproveitar o
nascimento de Sofia para tirar minhas férias. Eu queria curtir cada momento
dela ao lado da minha família. Nós merecíamos isso depois de todo o estresse
que passamos durante os últimos meses.


Bella já tinha arrumado
as bolsas e recolhido todos os pertences para irmos embora. Ela agora estava
acabando de se trocar depois de tomar um banho porque Sofia havia regurgitado
em sua roupa depois de mamar. A enfermeira a tinha levado para tomar um banho e
dar baixa no registro do berçário.


_ Amor? – eu a chamei
colocando a cabeça para dentro do banheiro – Eu vou ao escritório do Emmett
rapidinho e já volto, ok? Eu não demoro. Promete que me espera? – eu brinquei.


_ Eu vou pensar no seu
caso! – ela me provocou e eu ri.


Eu caminhava pelos
corredores recebendo sorrisos e cumprimentos de todos os médicos, enfermeiros e
funcionários do hospital. Cruzei com Rose que estava indo dar alta para Bella.
Em breve estaríamos em casa.


Estranhamente a ante-sala
estava vazia. Bati levemente à porta do escritório e entrei. Emmett estava de
pé, olhando para fora da janela sem parecer enxergar alguma coisa.


_ Emmett? – eu o chamei e
ele virou-se surpreso. – Algum problema? – perguntei.


_ Não! Estava aqui
viajando, pensando nos meus filhos! Cara, agora eu entendo o que você sentia! –
ele refletia.


_ Sentia não, Emmett,
ainda sinto! Isso não acaba quando eles nascem, meu irmão! Dura a vida toda,
mas eu garanto que vale a pena! – nós rimos.


Sentei-me com meu irmão e
lhe contei sobre a minha intenção de sair de férias durante o primeiro mês de
vida de Sofia. Comigo em casa Bella não ficaria tão sobrecarregada. Emmett me
deu o apoio que eu esperava. Agora ele conhecia a emoção de ser pai e entendia
a minha preocupação e a minha necessidade de ficar com minha família neste
momento. Emmett dizia que ficava o dia todo preocupado com Rose, com medo de
que ela ficasse estressada demais com o excesso de trabalho ou que tivesse
contato com algum paciente que lhe transmitisse alguma doença contagiosa. O
coitado estava totalmente em pânico e eu não sabia como ajudá-lo. Eu entendia
perfeitamente tudo o que ele estava sentindo. Ainda conversávamos quando o
telefone da diretoria tocou.


_ Alô? – Emmett atendeu
no primeiro toque.


Ele ficou em silêncio
esperando a pessoa do outro lado da linha falar. Eu assisti horrorizado
enquanto suas feições se transformavam. Emmett arregalou os olhos, seu rosto
ficou pálido e eu pude ver claramente uma gota de suor se formar em sua testa.
Meu coração ficou apertado no peito. Eu já sentia que alguma coisa errada
estava acontecendo e tinha certeza de que não ia gostar nem um pouco do que
era. Emmett continuava calado com o telefone no ouvido e me olhava com uma
expressão assustadora. Minha respiração começou a ficar acelerada e eu apertava
o braço da cadeira com uma força descomunal.


_ Há quanto tempo? – ele
perguntou para a pessoa do outro lado da linha. Mais um momento de silêncio –
Estou indo para aí agora mesmo!


Emmett desligou o
telefone já se levantando da cadeira e me chamando para segui-lo. Eu já estava
funcionando no modo automático. Em dois segundos eu já estava colado atrás dele
enquanto corríamos pelos corredores do hospital. Eu não fazia ideia de onde
estávamos indo ou do que estava acontecendo, mas sabia que era algo grave a
julgar pela rapidez com que Emmett corria e pela expressão congelada em seu
rosto.


_ Emmett, pelo amor de
Deus, me diga o que está acontecendo? – eu perguntei ainda correndo atrás dele.


Emmett me olhou de um
jeito estranho antes de falar.


_ Me ligaram do berçário,
Edward. – meu sangue gelou e minhas pernas paralisaram.


Emmett me puxou pela mão
me obrigando a voltar a correr. Eu tinha medo da resposta, mas precisava perguntar.


_ Sofia? – foi tudo o que
consegui dizer. Emmett assentiu com a cabeça sem ter coragem de me olhar nos
olhos.


Nunca em toda a minha
vida eu tinha sentido um pânico tão grande. Meu sangue agora corria
descontrolado pelas minhas veias e eu disparava como um louco pelos corredores
com meu coração aos pulos. As pessoas se afastavam assustadas e encostavam-se
nas paredes nos dando passagem na medida em que passávamos correndo por elas.
Aqueles malditos corredores pareciam intermináveis. Quanto mais rápido eu
corria mais eu tinha a sensação de que nunca chegaria lá. Não tive paciência
para esperar o elevador. Subi os três andares até a pediatria saltando os
degraus de dois em dois deixando Emmett para trás. Eu já podia ouvir as vozes
alteradas das pessoas quando cheguei ao final da escada. Um silêncio mórbido
tomou conta do berçário assim que eu passei pela porta com Emmett em meu
encalço. Todos me olhavam apreensivos esperando que eu explodisse a qualquer
momento.


_ Alguém pode me dizer o
que foi que aconteceu aqui? – perguntei com a mandíbula travada. Eu ainda
estava ofegante.


Uma enfermeira se
levantou da cadeira onde estava sentada e se aproximou de mim. Seus olhos
estavam vermelhos e úmidos e ela carregava uma expressão de medo no rosto.
Entre soluços ela me contou o que tinha acontecido. Ela havia colocado Sofia em
um Moisés e já se preparava para levá-la para o quarto quando outro bebê
começou a chorar. Ela estava sozinha no berçário e se virou para atendê-lo
preocupada com o choro intenso da criança. Quando voltou a se virar para levar
Sofia para o quarto ela havia desaparecido. Ela imediatamente avisou a
segurança que iniciou uma busca por toda a área e colocou todas as saídas do
hospital sob vigilância, mas ela não tinha ideia de quanto tempo se passou
desde o momento em que ela deu as costas para Sofia até o momento em que ela
percebeu seu desaparecimento.


Eu me sentia morto por
dentro. Eu sabia perfeitamente quem tinha levado minha filha e para que. A
única coisa que eu conseguia pensar era no que seria feito da minha menina. Uma
fúria insana começou a tomar conta de mim e tudo o que eu queria era colocar as
minhas mãos naqueles dois malditos desgraçados. Se eles tocassem em um fio de
cabelo de Sofia eu mesmo acabaria com os dois de forma lenta e dolorosa.


De repente me dei conta
de que Bella já deveria estar preocupada com a minha demora. Eu tinha saído do
quarto prometendo que voltaria logo, mas já se havia passado muito tempo desde
então.  Eu tinha que voltar até ela, eu
precisava arrumar um jeito de contar a verdade, mas sabia que seria a coisa
mais difícil que eu teria que fazer em toda a minha vida. A dor a destruiria
definitivamente e eu sucumbiria ao vê-la feita em pedaços. Ela não podia mais
ficar sozinha, mas eu precisava me recompor antes de enfrentá-la. Só havia uma
pessoa capaz de me ajudar no momento. Puxei meu celular do bolso da calça e
disquei seu número.


_ Jake? – falei assim que
ele atendeu o celular.


_ Edward, o que
aconteceu? – ele perguntou alarmado ao notar a diferença em meu tom de voz.


_ Eu preciso que você vá
até o quarto de Bella e fique com ela. Não a deixe sair de lá em hipótese
alguma, Jake! – eu pedi.


_ Mas o que está
acontecendo afinal? – ele insistiu e eu engoli em seco antes de responder.


_ Levaram a minha filha,
Jake! – as palavras saíram cortando a minha garganta como navalhas afiadas. –
Jake, você ainda está aí? – perguntei depois que a linha ficou muda.


_ Eu estou indo agora
mesmo para lá, Edward! – ele disse com a voz consternada e desligou.


Eu precisava encontrar a
minha filha antes que Bella ficasse sabendo. Eu tinha que agir rapidamente
porque em pouco tempo a notícia do desaparecimento de um bebê já teria se
espalhado pelo hospital e se Bella ficasse sabendo ia querer sair atrás da
nossa filha e ficaria exposta ao perigo também. Se ela soubesse, eu tinha
certeza de que nem mesmo Jake conseguiria prendê-la no quarto por muito tempo.


 


 


 


 


Narrado por Jake


 


Eu ainda não tinha
conseguido assimilar a notícia direito. Sentia que minha cabeça girava com a
ideia de que Sofia estaria nas mãos daquele monstro. A voz morta de Edward
ainda ecoava nos meus ouvidos quando me pus a andar pelos corredores em direção
ao quarto de Bella. Eu não tinha a menor ideia do que eu faria quando entrasse
naquele quarto e também não estava seguro se conseguiria controlar minhas
emoções. O fato é que um bolo enorme tinha se formado em minha garganta me
impedindo de engolir a saliva e dificultando a passagem do ar para os meus
pulmões. Minhas pernas estavam bambas quando parei do lado de fora do quarto de
Bella. Respirei fundo várias vezes para tentar controlar o nervosismo e minha
mão vacilante tocou a maçaneta. Entrei silenciosamente no quarto a tempo de ver
Bella arremessar seu celular contra a parede do quarto partindo-o em pequenos
pedaços. Bella estava ofegante como se não conseguisse encher os pulmões de ar.
Ela andava de um lado para o outro com as mãos na cabeça e o rosto contorcido
de dor. Eu estava paralisado diante daquela cena e meu cérebro tentava
processar uma forma de segurar aquela bomba quando Bella finalmente percebeu a
minha presença no quarto.


_ Jake ... – sua voz era
quase um sussurro - ... diz pra mim que não é verdade, Jake!


_ Bella ... – eu não
sabia o que falar. Caminhei em sua direção e ela recuou se afastando de mim.


_ Pelo amor de Deus,
Jake! Me diz que é tudo mentira! – seu rosto era a imagem do desespero.


Eu não consegui dizer
nada. Bella ainda me encarava esperando que eu dissesse qualquer coisa que a
salvasse daquele pesadelo. Céus! Como eu queria que aquilo tudo não passasse de
um maldito pesadelo do qual eu acordaria a qualquer momento! Comecei a me
aproximar lentamente de Bella enquanto seu rosto novamente se contorcia com a
dor que a torturava.


_ Jake, a minha filha
não! – ela disse com a voz embargada negando com a cabeça - Fala pra mim que
ele não conseguiu pegar a minha filha, por favor! Fala que é tudo mentira,
Jake!


Eu a abracei em silêncio.
Bella tentou se debater para se soltar, mas eu a apertei com força contra meu
peito e a segurei firme até que ela cedeu. O choro descontrolado e desesperado
retratava de forma grotesca a intensidade do seu sofrimento.  Ela agora se agarrava a mim com todas as suas
forças e dizia repetidas vezes uma única palavra como se fosse um mantra: não.
Eu me sentia um inútil por não poder arrancar aquele sentimento dela. Continuei
abraçado a ela, acariciando seus cabelos e pedindo a Deus para que Edward
voltasse logo com a filha nos braços porque, do contrário, Bella não
sobreviveria.



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Autor(a): bonno

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10

    Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
    Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
    Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48

    OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
    Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
    Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
    Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!


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